Imagens da ciência Elio Carlos Ricardo Faculdade de Educação - USP

Imagens para “ciência”

Imagens para “física”

Imagens para ‘tecnologia”

Imagens para “inteligência”

Imagens para “inteligente”

Imagens para “sabedoria”

Imagens para “sábio”

Imagens (concepções) da ciência no cinema 1902 – Viagem à Lua – cientistas como feiticeiros 1910 – Frankenstein – cientista como médico e pesquisador 1962 – 007 – cientista a serviço dos militares 1968 – 2001: uma odisseia no espaço – criação se volta contra o criador Décadas de 70 e 80 – cientista como coadjuvante ou ridicularizado 1983 – The day after – catastróficos e serviam de alerta 1989 – Querida, encolhi as crianças – ciência divertida (fim da guerra fria) 1993 – Parque dos dinossauros – cientista e sua responsabilidade 1997 – O Contato – a mulher na ciência 1999 – Matrix – mundo virtual 200? – G. I. Joe - nanotecnologia

Imagens da ciência nos desenhos animados

Imagens da ciência nas séries

Uso didático dos filmes -Importância da época em que o filme é produzido; -Ideologias e valores estão presentes; -Considerar o alcance do filme e o que pode ser discutido; -Seleção prévia de pontos do filme que se deseja discutir; -Elaborar atividades anteriores e posteriores; -Desafio: fazer o aluno tornar-se um espectador crítico.

E a literatura? De fato. Quando é meio-dia nos Estados Unidos, o sol, todo mundo sabe, está se pondo na França. Bastaria poder ir à França num minuto para assistir ao pôr-do-sol. Infelizmente, a França é longe demais. Mas no teu pequeno planeta, bastava apenas recuar um pouco a cadeira. E, assim, contemplavas o crepúsculo todas as vezes que desejavas... - Um dia eu vi o sol se pôr quarenta e três vezes! E logo depois acrescentaste: - Quando a gente está muito triste, gosta de admirar o pôr-do- sol... - Estavas tão triste assim no dia em que contemplaste os quarenta e três? Mas o principezinho não respondeu.

Noutra ocasião, queria pular por cima de um lago. Quando estava na metade, descobri que era muito mais largo do que tinha pensado. Assim, na mesma hora dei meia-volta no meio do salto e retornei à margem que tinha acabado de deixar, para tomar um impulso maior. Porém, na segunda vez, também saltei mal e acabei mergulhando até o pescoço. Sem dúvida alguma teria tido um triste fim se não tivesse, apenas com a força de meu próprio braço, erguido a mim mesmo por minha trança de cabelo, junto com meu cavalo, ao qual segurei bem apertado entre meus joelhos.

E a música? Te ensinei Todos os autorreverses da vida E o movimento de translação que faz a Terra girar Te falei Que era importante competir Mas te mato de pancada se você não ganhar! Você foi Agora a coisa mais importante que já me aconteceu neste momento Em toda a minha vida Um paradoxo do pretérito imperfeito Complexo com a Teoria da Relatividade (Mamonas Assassinas)