História da Música I CMU 322 Módulo X

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Transcrição da apresentação:

História da Música I CMU 322 Módulo X Ars antiqua Prof. Diósnio Machado Neto

Antecedentes – o organum de St. Martial O novo organum do convento de Saint Martial de Limoges Na metade do século XII, a polifonia entrou em uma nova etapa, pois o organum, antes improvisado, passa a ser composto e anotado. Essa nova prática foi desenvolvida primeiramente neste convento do sul da França. Um dos centros musicais mais produtivos da Europa medieval. Além da prática polifônica, seus monges desenvolveram um importante repertório monódico (tropos, seqüências e canções sacras). Canções sacras que surgiram em St. Martial Conductus – canção de procissão entre as leituras e nas entradas e saídas dos personagens, nas representações sacras Tropos do Benedicamus Domino – canto que, desde o século XI, era cantado ao término do Ofício e da Missa (aqui no lugar do Ite missa est) Nessa região, próxima da Aquitânia, paralelamente desenvolveu-se a poesia profana dos trovadores Características O cantus já não se acha na parte superior Base construtiva do organum A voz organal adquire maior importância Fontes Manuscritos de St. Martial Cerca de 1100, contém 100 peças a duas vozes Codex Calixtinus, de Santiago de Compostela

Tropário de Saint Martial

Codex Calixtinus A primeira fonte musical a três vozes Canções de peregrinos. A melodia das canções se encontra na voz grave, correspondendo ao novo estilo de organum. A voz superior soa moderadamente em melismas. A terceira voz é silábica. Contém 20 peças, onde os neumas estão sobre linhas, de modo que as alturas das notas são claras O Codex é um importante documento que relata, entre outros, o caminho da peregrinação de São Tiago.

Organum e Discantus Organum Discantus Tropos do Benedicamus Domino Sobre uma nota (sílaba) longa do cantus soa um melisma da voz organal. Note-se que nos códices de St Martial só ocorria o organum nos novos cantos, ou seja, nos cantos tropados, ou seja, não ocorria o organum no canto gregoriano Essa novas melodias, próximas da canção, recebiam o nome de cantus O melisma é livre, porém os cantores deveriam cantar a cabeça da sílaba base simultaneamente. Discantus Deriva da palavra diaphonia (canto divergente) Movimento nota contra nota, que pode aparecer em duas formas: Sílaba contra sílaba – ambas vozes se movem no ritmo do texto Melisma contra melisma Ritmo livre, porém, pela necessidade de articulação textual, existe um movimento de regulação através das consonâncias e dissonâncias. Tropos do Benedicamus Domino Nessa espécie particular de tropo, o texto soa ao mesmo tempo que o canto (não gregoriano) Benedicamus. Ficou conhecido como tropo simultâneo, já que o Benedicamus já era um tropo O cantus se estende por notas longas Cantus tropo Movimentos contrários

Discantus Hans Cotton, ou Cottonio, foi o primeiro teórico a usar essa denominação. Daí vem a denominação Discantor. Até o século XIII, discantus poderia significar o movimento contrário das vozes. A partir do século XIII, o discantus passou a designar um tenor ritmicamente organizado, diferente do organum, onde o tenor era em valores longos.

Ars Antiqua – Escola de Notre Dame A época de Notre-Dame A música praticada pela escola de cantores da Catedral Notre-Dame de Páris constituiu um dos primeiros pontos culminantes da história da polifonia. Seu florescimento coincide com a época da construção da igreja, em 1163. A música praticada nesse templo, entre o final do século XII até o surgimento do tratado de Philippe de Vitry, ca. 1323, ficou conhecida como Ars Antiqua Esse nome foi cunhado em contraposição ao termo Ars Nova, título do tratado de Vitry A musicologia moderna divide-se, no entanto, na delimitação da época da Ars Antiqua. Uma tese aponta a ars antiqua como o período que vai desde o surgimento da polifonia ocidental até o tratado de Vitry. A tese mais vigente é a que considera a Ars Antiqua encerrada na ´prática da Escola de Notre-Dame, principalmente nas obras de Leoninus, ou Leonin (ca.1159 – 120), e Perotinus, ou Perotin (ca. 1170 – 1236).

Modos rítmicos Época marcada pelo aparecimento da notação mensural. A música polifônica escrita até então usava a notação quadrada, a mesma do cantochão. Apesar dessa notação ter conseguido determinar a altura do som, não apresentava qualquer indicação rítmica. Uma notação que indicasse valores rítmicos era necessária para coordenar as 2ª, 3ª, e 4ª partes dos organuns e conductus. Discantus positio vulgaris de Hieronymus de Moravia A partir do século XI e XII desenvolveu-se um esquema rítmico para substituir a prática do ritmo livre, do cantochão A mais antiga explanação sobre esse problema encontra-se no tratado de Hieronymus de Moravia Aplicar células fixas baseadas, em tese, nos modelos da métrica latina. Assim como os modos de alturas, essas células ficaram conhecidas como “modos rítmicos”.

Modos rítmicos Os seis modos rítmicos Baseados nos “pés” métricos Quando no organum primitivo sucedem triples e quadrupluns, a notação diastemática adquiri solidez. Os modos rítmicos foram baseados em dois valores: brevis e longa sendo a longa duas vezes o valor da brevis. Ligatures eram tipos de neumas que representavam duas ou mais figuras A forma da primeira ligadura na frase determinava o modo rítmico que seria usado. As partes vocais geralmente usavam o mesmo modo rítmico durante toda a peça. Mas cada parte vocal poderia estar em um modo rítmico diferente (combinado) Século XII começam a aparecer tratados explicando os mecanismos rítmicos. O tratado de Garlandia é um dos mais detalhados (De musica mensurabili positio)

Transcrição dos modos rítmicos

Organum de Notre Dame - Leonin Leonin (ca.1159 – 1201) Cônego da catedral de Paris, era considerado optimus organista O organum se tornou um gênero genuinamente francês apesar de ter sido praticado em outras regiões da Europa. Leonim escreveu um ciclo a duas vozes somente para os cantos responsoriais da missa - graduais, aleluias – e do ofício, principalmente para as matinas e as vésperas Esses organas foram reunidos no livro Magnus liber organi de gradali et antiphonario Os cantus abrangem todo o ciclo anual Estilo O organum de Leonin está escrito sempre a duas vozes. O coral (voz grave) se denomina cantus ou tenor A voz superior discantus ou duplum O coral se divide em palavras ou unidades de sentido distintos chamados de clausulae (cláusulas) Leonin contrastava seções (clausulas) em uma composição Solo Coro Solo Organum duplo Cantochão Organum duplo Discanto

Alelluia de Leonin Organum dupum + Clausulae em discanto Tenor em notas largas Alelluia de Leonin Organum dupum + Clausulae em discanto Modos rítmicos Troqueo (I modo)

Partes do Organum de Leonin Cláusulas Cada seção do organum de Leonin Seção do organum purum ou duplum Quando o canto gregoriano acha-se silábico as notas são escritas em valores largos (organicus punctus) A voz superior canta melismas livres Parte de discanto (discantus) Ambas as vozes recebem tratamento mensural. Canta-se nas partes onde o gregoriano se faz melismático O tratamento com notas longas faria o canto demasiadamente longo, assim aplica-se ao tenor os modos rítmicos. As vozes podem ter modos rítmicos diferentes. Copula Parte que caracteriza-se por ter a voz organal mensurada, porém com o tenor em notas largas. Desde o início do século XIII, entendia-se também por cópula a parte de notas estendidas, do tipo das cadências, situadas no final de uma parte de discanto. Partes do Organum de Leonin Canto gregoriano

Organum de Perotin Substituto de Leonin na catedral de Notre Dame Viveu entre 1170 e 1236 Editou o Magnus liber organi de gradali et antiphonario, com as obras de Leonin Agregou nas obras de Leonin cláusulas de discanto Basicamente a obra de Perotin baseia-se no estilo de Leonin Compôs basicamente organas, conductus e discantos Seções contrastantes Maior precisão rítmica Algumas vezes substituiu os antigos organum melismático ou cláusulas de discanto por novas cláusulas. São as chamadas clausulas de substituição Poderia se usar várias cláusulas para a mesma música O tenor de Perotin era mais estruturado Motivos rítmicos idênticos e reiterados (Ordo - ordem) A técnica do discanto, usadas na substiuição, reduz o espaço do tenor, tendo assim de repeti-lo para realizar o trecho como havia escrito Leonin Expansão do organum a duas vozes para três ou quatro O organum triplum (a três vozes) tornou-se muito comum no final do século XIII. Organização rítmica das vozes superiores com notas longas no tenor Johannes de Garlandia chamou esse estilo de Copula

Ordo de Perotin 1 2 3 ... O cantus de Leonin, na parte “in seculum”(35 notas), foi dividido em 11 grupos de 3 notas. Sobraram duas notas que foram usadas na copula. Note que uma pausa separam os grupos. Perotin, ao substituir a cláusula de Leonin (cláusula de substituição), adotou uma metrificação maior, dividindo as 35 notas em 7 grupos de 5 notas. Assim, para alcançar a mesma extensão do organum de Leonin ele teve de repetir os sete grupos. Essa repetição foi chamada de ordo Princípio da talea da Ars Nova 1 ... 2

Perotin Cláusulas de substituição (motete triplum) Leonin – Organum Alleluia pascha Nostrum

Perotin Organum quadruplum Copula (segundo Garlandia)

Organum triplum de Perotin

Surgimento das “formas livres” motete e conductus Conductus polifônico Foi originalmente introduzido por Leonin, tornando-se um dos principais gêneros da época de Notre-Dame Desenvolvem-se em fontes não litúrgicas, como as seqüências e os hinos Em Notre-Dame amplia sua malha sonora até três vozes (Perotin) Seu conteúdo pode é essencialmente sacro, porém não litúrgico. Rapidamente se seculariza e passa a tratar de temas morais e políticos. Sentido de composição maior do que o organum, não só pela organização rítmica, mas por usar tenores novos, ou seja, não liturgicos ou fragmentos de cantochões. Principalmente nas obras de Perotin Uma forte característica do conductus, no século XIII, é ter todas as vozes se movimentando quase que conjuntamente, cantando o mesmo texto. Essa técnica recebe o nome de Estilo de Conductus Uma forte característica é a utilização de terceiras como consonâncias (chamadas nos tratados da época de imperfeita) Estilo silábico Pode-se dizer que é um tropo. É uma literatura poético-musical, que usa o princípio do rondelus (A-B-a'-A-a''-b-A-B). Caudae O conductus poderiam ter longas seções sem texto chamadas Caudae As caudae introduziam uma variação no ritmo

Música A – texto A Seção A Música B – texto B Seção B Conductus

Motete Ao redor de 1250, o organum e o conductus começam a ser lentamente substituídos por esse gênero. O motete basicamente tem sua origem na colocação de texto na cláusula de discanto (sentido do tropo). O texto deveria coincidir ritmicamente com o duplum. Ademais, os “versículos” se referiam em seu conteúdos, e freqüentemente em suas rimas, ao tenor. Primeiro se cantou no Ofício das horas, rapidamente formou nos cantos responsoriais da missa, como o Gradual e o Aleluia. Politextualidade Eventualmente todas as partes tem textos diferentes, assim a polifonia estende-se também, para o contexto poético (podendo até ser multilíngüe), ou seja, utilização de língua vernácula. Independência O costume das cláusulas de substituição levou a independência do motete. O motete passou a ser cantado fora do gregoriano, por exemplo no término do serviço religioso. A passagem para fora da igreja libertou o motete da ligação com alguma cláusula organal

Os gêneros de motete Origem nas cláusulas de discanto das organas de Notre-Dame. O decisivo foi a colocação de texto (mot, motet) no discanto. Motete simples A 2 vozes, tenor e duplum com texto (motetus) em latim ou francês. Motete duplum A 3 vozes – tenor, motetus e triplum. Vozes superiores com 2 textos diferentes Ambos em latim – motete duplo latino Ambos em francês – motete duplo francês Mixto O triplum sempre tem mais texto e é mais rápido que o motetus Motete triplum A 4 vozes, com quadruplum, cada qual com textos diferentes Motete-conductus A 3 ou 4 vozes, com igual texto e ritmicamente sincronizadas A diferença com o conductus é que o tenor só tem o incipitdo texto

Motete-conductus

A evolução do estilo polifônico, no século XIII Os motetes de Petrus de Cruce; a “aceleração” do triplum de Petrus de Cruce A subdivisão da breve passa , através de três semibreves, até nove valores menores. A nota mater continua sendo chamada de semibreve, porém o conceito já entre no da mínima da Ars Nova. Dividi-se as semibreves em grupos diferentes, ou seja, o triplum não mais se divide pelos modos rítmicos. O tempo da breve, para realizar esse estilo, deveu, então, ser mais lento Essa quebra do sistema dos modos rítmicos impulsionou uma reestruturação das teorias de mensuração A complexidade da música exigia um sistema mais flexível Hoquetus O hoquetus é um exemplo da complexidade que a música polifônica estava alcançando, no final do século XIII Consistia em “quebrar” a linha melódica de uma voz, executando a nota faltante em outra.

Franco de Colonia Notação proporcional Convencionou-se, no século XII, o princípio da perfeição. A partir disso, tomou-se a longa como unidade de compasso e a ela se deu o nome de Modus. A longa valia três breves e a breve três semibreves. Vários tratados discorrem sobre o tema, porém o mais importante foi escrito por Franco de Colonia. Não foi o primeiro teórico mensural. Escreveu esse tratado entre 1230 e 1250.

Tenor

Linha cronológica