Reprodução Animal – Zootecnia

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Transcrição da apresentação:

Reprodução Animal – Zootecnia Espermatogênese Reprodução Animal – Zootecnia

Espermatogênese Ocorre nos TÚBULOS SEMINÍFEROS Transformações das células germinativas OBJETIVOS: Suprimento contínuo de gametas Diversidade genética Maximizar a reprodução Ambiente imunologicamente provilegiado – as células germinativas não são destruidas pelo sistema imune do macho

Fases da Espermatogênese PROLIFERAÇÃO – mitose das espermatogônias B-espermatogônias MEIOSE – espermatócitos primários e secundários – células haplóides (1n) espermátides DIFERENCIAÇÃO – ou espermiogênese. Não há mais diferenciação. A espermátide passa por transformações até se tornar um espermatozóide.

Espermatogônias Ficam junto à membrana basal do túbulo. Proliferam e maturam, movendo-se em direção ao lúmen Espermatogônias são diplódes (2n) Células até a fase de espermátides têm seu citoplasma conectado (grupo de cerca de 50)

Espermatozóides são formados e lançados no espaço do tubos Espermatogênese Espermatozóides são formados e lançados no espaço do tubos Tubos Seminíferos Epidídimo Testículo Células em divisão (mitose x meiose)

Período de crescimento Espermatócitos II (n cromossomos duplicados) Gametogênese (espermatogênese) Células germinativas (2n) Período germinativo Mitoses 2n Espermatogônia Mitose 2n Espermatócito I (2n) 2n Crescimento sem divisão celular Período de crescimento Primeira meiose Meiose n Período de maturação Espermatócitos II (n cromossomos duplicados) n Segunda meiose Espermátides (n) Período de diferenciação n Espermatozóides

Diferenciação Fase Golgi – desenvolvimento do acrossoma; ponto de anexação da cauda; formação do axonema – cauda do espermatozóide

Diferenciação Fase do CAP – acrossoma forma uma capa sobre a porção anterior do núcleo; inicia a projeção do flagelo.

Diferenciação Fase acrossomal - acrossoma se espalha até cobrir 2/3 do núcleo. Espermátides aninham-se nas células de Sertoli – caudas se projetam em direção ao lúmen

Diferenciação Fase de Maturação – mitocôndrias migram e se alojam ao redor do flagelo – peça intermediária Esta fase é conhecida como espermiação – qdo ocorre a liberação dos espermatozóides para o túbulo seminífero.

Ciclo do Epitélio Seminífero Progressão de diferentes estágios celulares ao longo de um túbulo semnífero Gerações de células germinativas – em cada seção de túbulo há 4 a 5 camadas concêntricas de células germinativas. Cada camada é uma geração, se desenvolve em grupo Seções diferentes terão diferentes gerações de células = “OLA”

Ciclo do Epitélio Seminífero Progressão necessita em média 13,5 dias (touro) – o ciclo completo dura 61 dias Onda espermatogênica- ordem sequencial ao longo do túbulo seminífero. Visa ter um suprimento constante de espermatozóides para o epidídimo, criando um “pool” para a ejaculação

O espermatozóide Cabeça, peça intermediária, e cauda CABEÇA – característica de cada espécie. Núcleo oval e achatado, rodeado por membrana nuclear

Acrossoma Cobre os 2/3 anteriores do núcleo. Contém enzimas (acrosina, hialuronidase, etc.) que visam penetrar a ZP do oócito. Reação de acrossoma = ocorre durante a fertilização ZP= zona pelúcida

Peça intermediária e cauda A cauda se conecta numa depressão na parte posterior do núcleo Move-se lateralmente Peça intermediária fica ao redor das fibras da cauda ZP= zona pelúcida

Estimativa produção espermática É preciso obter ejaculados Medir perímetro testicular (touro e carneiro) Comprimento, largura e altura (cachaço e garanhão) ZP= zona pelúcida

Viabilidade Espermática Motilidade = progressiva e localizada Não há uma relação exata motilidade x fertilidade Coloração supravital (eosina) Citometria de fluxo (fotos Viena) ZP= zona pelúcida

Morfologia Espermática Espermatozóides anormais = qualquer um diferente do normal Aceitável 5-15% anormais Algumas anomalias tem efeito na fertilidade Origem = testículo ou epidídimo ZP= zona pelúcida