Alex Messias Felipe Martinhuk Filipe Morais Valquiria Yurie

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Transcrição da apresentação:

Alex Messias Felipe Martinhuk Filipe Morais Valquiria Yurie Circuito integrado 555 Alex Messias Felipe Martinhuk Filipe Morais Valquiria Yurie

Modos de Funcionamento monoestável o CI 555 funciona como um disparador, suas aplicações são temporizadores, detector de pulso, chaves com imunidade a ruído, interruptores de toque, e muitos outros circuitos. astável o CI 555 opera como um oscilador, os usos incluem pisca-pisca, geradores de pulso, relógios, geradores de tom, alarmes de segurança, e outros. biestável o CI 555 opera como um flip-flop, se o pino de disparo não for conectado e se não for utilizado capacitor, as aplicações incluem interruptores imunes a ruído, e outros.

Aplicação: Timer para acionar um LED

Alarmes Sonoros de Segurança Um sistema de alarme, desenvolvido em torno de circuitos integrados 555, permite ao usuário um período de tempo pré-ajustado para ligar o alarme e sair sem que ele seja disparado. Do mesmo modo, ao ser detectado pelo sensor, o usuário terá tempo necessário para desligar o sistema antes do alarme tocar.

Funcionamento

Funcionamento Ao ligar o sistema, o circuito integrado U1 é acionado, mas o restante do sistema permanece sem alimentação por certo tempo. Esse tempo é ajustado em VR1 que mantém a saída de U1 em nível baixo. Quando a saída de U1 passa para o nível alto, aciona o transistor Q1, que por sua vez alimenta o transistor Q2, e este por sua vez se alimenta até que o sensor PB1 seja acionado.

Funcionamento Uma vez que PB1 é acionado, o C.I. U2, que exerce trabalho de temporizador, ou seja, recebe alimentação e faz com que K1 mantenha a alimentação no restante do circuito. Quando o sensor PB1 e o temporizador U2 estão acionados, o sistema não irá disparar o alarme de imediato, pois o C.I. U3 permite um retardo do disparo da sirene MC1. A única maneira de evitar que o alarme dispare é desligando a chave geral. O tempo que a sirene vai esperar para disparar após PB1 ter sido acionado depende do ajuste de VR2.

Sensor Foto-Elétrico quando a luz é cortada no LDR por um instante, o transistor conduz colocando o nível baixo no pino de disparo do 555 ligado na configuração monoestável.  A saída do 555 vai, então, ao nível alto por um intervalo de tempo que depende de R e de C Veja que, mesmo depois que o pulso de luz aplicado no sensor desaparecer, o relé ligado como carga permanecerá ativado

Quando a freqüência dos pulsos aplicados à sua entrada, que são associados à velocidade de um motor ou de um mecanismo, ultrapassa certo valor, ajustado nos potenciômetros ligados ao primeiro circuito de temporização. As formas de onda correspondentes são mostradas na mesma figura, observando-se que a saída do segundo temporizador vai ao nível baixo quando a freqüência de entrada ultrapassa o valor ajustado. A intensidade do pulso de entrada (pulsos negativos) deve ser capaz de disparar o 555. Sensores tipo reed aterrados ou ainda sensores mecânicos comuns podem ser usados para essa finalidade. Alarme de Velocidade

Tacômetro Uma aplicação tradicional do 555 monoestável, usada em motores que ainda empregam o sistema de platinado, ou ainda para sensoriar peças móveis ou mecanismos com um sistema de chaves tipo reed ou sensores mecânicos. Nesse circuito, os pulsos de entrada geram na saída do 555 monoestável pulsos de duração constante que são integrados, servindo para acionar um indicador de corrente. A corrente nesse indicador será então proporcional à freqüência dos pulsos aplicados à entrada Sensoriar peças móveis ou sensores mecânicos Pulsos da entrada geram na saída pulsos constantes, acionando um indicador de corrente.