PROFESSOR WILSON FORTI Trabalho de Geografia. POR: BEATRIZ RUSSO; 03 ISABELLA DE ABREU; 10 NAIRA FRANCHI; 17 Alca e Pacto Andino.

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PROFESSOR WILSON FORTI Trabalho de Geografia

POR: BEATRIZ RUSSO; 03 ISABELLA DE ABREU; 10 NAIRA FRANCHI; 17 Alca e Pacto Andino

NESTE TRABALHO IREMOS FALAR UM POUCO SOBRE OS BLOCOS ECONÔMICOS: PACTO ANDINO E ALCA. SOBRE ESSES BLOCOS IREMOS FALAR: DADOS GERAIS, OBJETIVOS, POLITICA, PERSPECTIVAS E SOBRE SUAS RELAÇÕES ECONÔMICAS COM OUTROS PAÍSES. Apresentação:

Objetivo Geral Analisar alguns aspectos geográficos importantes sobre os chamados “Blocos Econômicos Mundiais”, para procurarmos entender as relações comerciais que se estruturam e fortalecem o nosso planeta.

Sumário Como é e como um bloco econômico serve para a economia global hoje Tipos de bloco econômico Histórico de formação Países Membros País Sede Organização Estrutura Funcionamento Objetivos Política Perspectiva Relação econômica com outros países Artigo de Jornal ou Revista Bandeiras Bibliografia

O que é e como um bloco econômico serve para a economia global hoje Hoje, o maior Bloco Econômico é a União Europeia, contém economias fortes e conseguiu resistir a crise econômica mundial que assombrou o mercado mundial nos últimos anos. Ainda que a Grécia, Espanha e outros países tenham passado por sérias dificuldades, o fato de estarem inclusos na União Europeia os deu proteção e inclusive apoio financeiro quando foi preciso.

Tipos de Blocos Econômicos existentes Tipos de blocos econômicos: União Europeia, APEC, Mercosul, Nafta, Pacto Andino, globalização. Com a economia mundial globalizada, a tendência comercial é a formação de blocos econômicos. Estes são criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros.

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS (ALCA) Pacto Andino e Bloco Econômico Alca

Histórico de formação A Alca foi proposta no ano de 1994 (9/12) em Miami, porém, em 2005 a proposta foi “esquecida”. O bloco foi chamado Pacto Andino até 1996 e surgiu em 1969 com o Acordo de Cartagena. A cidade-sede da secretaria é Lima, no Peru.

Países Membros Supostamente, seria composta por 34 países: - Brasil - Chile - Argentina - Equador - Venezuela - Colômbia - Uruguai - Antígua e Barbuda - Trinidad e Tobago - Bahamas - México - Panamá - Suriname - Guiana - Peru - Bolívia - Paraguai -Honduras - Belize - Guatemala - Nicarágua - El Salvador - Granada - Barbados - Estados Unidos - Canadá - Jamaica - Haiti - Costa Rica - Dominica - República Dominicana - São Cristóvão e Nevis - Santa Lúcia - São Vicente e Granadinas

País Sede A Alca é uma “ideia” lançada pelos Estados Unidos, durante a realização da Cúpula das Américas.

Organização A ALCA poderá, se ocorrer, transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do mundo, passando até a União Europeia.

Estrutura A Alca, teoricamente seria o maior bloco econômico, porém, não chegou a existir. Seu PIB seria da ordem de trilhões de dólares, e sua população alcançaria os 825,3 milhões de habitantes, mais do dobro da registrada na União Europeia.

Funcionamento O Brasil e o Mercosul veem grandes dificuldades na adaptação de suas economias com essa proposta de integração, preferindo dar início ao seu processo de negociação em 2005, ao mesmo tempo em que os grupos brasileiros, norte- americanos e dos outros países continuam estudando a aplicação da ALCA, através do Comitê de Negociações Comerciais.

Objetivos No ano de 1994, foi assinada, por 34 países da América, a carta de intenções que cria as diretrizes para a implementação da Alca. A formação de um bloco econômico de livre comércio nas Américas, tem por objetivo eliminar, paulatinamente, as barreiras alfandegárias entre os países. Em função do bloqueio econômico que sofre, imposto pelos Estados Unidos, Cuba não faz parte deste acordo. O projeto de formação da Alca está parado desde novembro de 2005, quando ocorreu a última Cúpula das Américas.

Política Com a globalização da economia mundial, a formação de blocos econômicos é inevitável para as economias dos países. Estes blocos proporcionam redução nas tarifas alfandegárias, facilitam a circulação de mercadorias e pessoas, além de fomentar o desenvolvimento de infraestrutura nos países participantes. Porém, o ideal é que estes blocos funcionem de tal forma que todos os países ganhem com este processo.globalização No futuro, economistas dizem que as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Ficar fora deles não será a via mais inteligente para países que pretendem o crescimento industrial, melhorias sociais e aumento do nível de empregos.

Muitos países em desenvolvimento da América Central e do Sul precisariam de investimentos bilionários em infraestrutura para que suas economias suportem a entrada num mercado econômico do porte da Alca. Setores como o de transportes, telecomunicações, energia, água, portos e aviação devem ser reestruturados.

Perspectivas Quando estiver em pleno funcionamento, a Alca será um dos maiores blocos econômicos do mundo. Na América do Norte, já funciona o bloco econômico NAFTA ( Estados Unidos, Canadá e México ) e na América do Sul, o Mercosul ( Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai). Em funcionamento, a Alca terá, aproximadamente um PIB (todos os países juntos) de US$ 20 trilhões e uma população de cerca de 850 milhões de habitantes.

Relação econômica com outros países A Alca consistiria numa área de livre comércio no espaço americano, cujas taxas alfandegárias seriam reduzidas. Isso possibilitaria a passagem de mercadorias e a chance de um aumento significativo de comércio entre os países americanos. A proposta foi feita pelos Estados Unidos, no dia nove de dezembro de 1994, em Miami. A maioria dos pontos que não permitiram que essa ideia fosse à frente foram normas no contrato do Bloco. Medidas essas que priorizavam o Estados Unidos e que foram rejeitadas pelos outros países. Se a ALCA existisse, seria o Bloco Econômico com maior espaço físico do mundo, além de englobar economias crescentes (como Brasil e Argentina), além dos Estados Unidos e Canadá, que já são potencias mundiais.

Artigo de revista ou jornal Trecho de notícia retirada da internet ( do-leite/conjuntura-de-mercado/alca-desafio-oportunidade-ou-e-uma-fria-mesmo- 8088n.aspx ) do-leite/conjuntura-de-mercado/alca-desafio-oportunidade-ou-e-uma-fria-mesmo- 8088n.aspx ALCA: desafio, oportunidade - ou é uma fria mesmo... Luis Fernando Laranja da Fonseca Nas últimas semanas, voltou à tona o debate acerca da ALCA, especialmente fomentado pelas notícias que davam conta da nova proposta da Farm Bill norte- americana. Analisando com muito esmero vários dados a respeito do Mercosul e da ALCA e especialmente um documento referente à nova Farm Bill, preparado com muita competência pelo Prof. Marcos Jank, voltei a me questionar a respeito da dose de ingenuidade que temos a respeito de integração internacional de mercados e por isso gostaria de fazer uma análise breve à luz de estatísticas e fatos relativos à integração comercial nas Américas.

Trecho de uma notícia retirada da internet ( andino-facilita-transito-na-venezuela ) andino-facilita-transito-na-venezuela Pacto Andino facilita trânsito na Venezuela Desde o último dia 1º de janeiro; os cidadãos da Colômbia; Peru; Equador e Bolívia não precisam mais do visto consular de turista para ingresso na Venezuela. A medida; válida para os países membros do Pacto Andino; inclui apenas a apresentação das passagens de ida e volta para o território de origem; passaporte; comprovante de reserva do hotel ou uma carta de convidado do cidadão venezuelano responsável pela hospedagem.

Para efeito de referência, o Mercosul foi criado oficialmente em março de 1991, através do tratado de Assunção, e envolveu um acordo comercial com vistas à eliminação de tarifas comerciais, dentre outras coisas, entre os quatro países do cone sul americano (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). Este bloco de países envolve uma população de cerca de 290 milhões de habitantes e apresenta um PIB coletivo em torno de US$ 880 bilhões. Como parâmetro de desenvolvimento social, podemos apontar a classificação de cada uma dos países no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): Argentina = 35 o ; Uruguai = 39 o ; Brasil = 74 o ; Paraguai = 81 o.

Bandeiras AlcaPacto Andino

Pacto Andino

Países Membro Pacto Andino; fazem parte deste bloco econômico os seguintes países: - Bolívia - Peru - Equador - Colômbia E seu país sede é Quito, Equador.

Organização A Comunidade Andina está organizada sob o Sistema Andino de Integração, que abriga todos os órgãos e instituições com todos os objetivos ligados aos do grupo, e a cada um destes é definida uma função específica. No nível principal do SAI está o Conselho Presidencial Andino, constituído pelos presidentes de Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. O conselho é a liderança política da CAN.

Estrutura Pacto Andino; A Venezuela foi um membro pleno até 2006 e o Chile era originalmente um membro entre , mas retirou-se durante o regime militar do general Augusto Pinochet, devido a incompatibilidades entre a política econômica do país e as políticas de integração andina. É formada por países que tem como ponto comum a sua localização, todos a oeste da cordilheira do Andes, na América do Sul. Seus membros buscam com a formação desta comunidade o alcance um bom desenvolvimento, mais equilibrada e independente, através da integração andina, sul-americana e latino-americana.

Funcionamento A comunidade andina possui 120 milhões de habitantes, em uma área de 4,700,000 quilômetros quadrados, com um PIB nominal de 280 bilhões de dólares. Em 8 de dezembro de 2004, os países membros da Comunidade Andina assinaram a Declaração de Cuzco, que lançou as bases da União de Nações Sul- Americanas, entidade que unirá a Comunidade Andina ao Mercosul, em um livre comércio continental.

Objetivos Garantir a livre circulação de pessoas dos países membros sem necessitar de visto. Os cidadãos só precisariam apresentar sua Carteira de Identidade de seu país. Integrar a economia e cultura entre os países membros. Melhorar a qualidade de vida da população. Representar os interesses dos países membros para acordos com outros blocos econômicos. Melhorar a posição dos países membros de acordo com a economia global. Emissão do Passaporte Andino. Proporcionar mais postos de trabalho.

Política A Comunidade Andina está organizada sob o Sistema Andino de Integração – SAI, que abriga todos os órgãos e instituições com os objetivos coligados aos do grupo, e a cada um destes é designada uma função específica. No nível principal do SAI está o Conselho Presidencial Andino, formado pelos presidentes de Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. Outros destaques do grupo são a Secretaria Geral: responsável por administrar e coordenar o processo de integração; o Tribunal Andino de Justiça: que é a entidade que controla se as ações de todos os órgãos e instituições são legais ou não, além de resolver disputas entre países e entre os cidadãos. Há ainda o Parlamento Andino, com sede em Bogotá, capital da Colômbia, formado por vinte deputados eleitos pelo povo (cinco para cada país membro). O órgão representa a população em geral e trata de temas ligados à integração andina por meio de ações políticas.

Perspectivas O primeiro artigo do acordo estipulou que o objetivo seria promover o desenvolvimento equilibrado e harmônico dos países membros, acelerando o crescimento mediante a integração econômica. A integração era ainda mais ambiciosa porque previa uma política comum de investimentos estrangeiros.

Relação econômica com outros países Além dos países membros, a Comunidade Andina apresenta países associados: Brasil Argentina Chile Paraguai Uruguai Além dos países associados, tem-se os países observadores: México e Panamá. A influência deste bloco econômico na economia brasileira e no resto do mundo é sentida por meio dos efeitos sobre o nível de bem-estar mundial. As relações econômicas desse bloco têm grande influência no Brasil, por causa de sua proximidade com todos os países membros (Colômbia, Bolívia, Equador e Peru).

Bibliografia MERCOSUL-APEC-CARICOM-ASEAN/Paacutegina1.html MERCOSUL-APEC-CARICOM-ASEAN/Paacutegina1.html