5º ENCONTRO. 1. AMBIENTE DE JOÃO  Autor  Lugar de origem  Destinatários  Estilo  João e os sinóticos.

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Transcrição da apresentação:

5º ENCONTRO

1. AMBIENTE DE JOÃO  Autor  Lugar de origem  Destinatários  Estilo  João e os sinóticos

1. AMBIENTE DE JOÃO a) AUTOR  A tradição da Igreja considerou João como o autor de quarto evangelho: Irineu de Lião (+ 180 d.C. – Adversus Haresis): O evangelho e todos os anciãos que viveram na Ásia com João, o discípulo do Senhor, atestam que estas coisas foram transmitidas por João, o qual viveu até os tempos de Traiano [98-117] (II, 22,5). João, o discípulo do Senhor, aquele que deitou a cabeça no seu peito, publicou o evangelho enquanto morava em Éfeso na Ásia (III, 1,1)

1. AMBIENTE DE JOÃO a) AUTOR  1. TESTEMUNHA Autor do evangelho  a testemunha (ELE sozinho): Jo 19,35 Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais.

1. AMBIENTE DE JOÃO a) AUTOR  1. TESTEMUNHA  2. DISCÍPULO Testemunha  o discípulo (NÓS comunidade): Jo 21,24 Este é o discípulo que dá testemunho dessas coisas e foi quem as escreveu; e nós sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. O discípulo (conhece pequenos detalhes): Jo 18,15 Ora, Simão Pedro, junto com outro discípulo, seguia Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16 Pedro, entretanto, ficou junto a porta, de fora. Então, o outro discípulo, conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, falou com a porteira e introduziu Pedro.

1. AMBIENTE DE JOÃO a) AUTOR  1. TESTEMUNHA  2. DISCÍPULO  3. AMADO Última ceia: Jo 13,23 Estava à mesa, ao lado de Jesus, o discípulo que Jesus amava. Aos pés da cruz: Jo 19,26 Jesus, então, vendo sua mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse à sua mãe: "Mulher, eis o teu filho!“ Sepulcro vazio: Jo 20,2 [Maria Madalena] corre então e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo, que Jesus amava. Aparição no lago: Jo 21,7 Aquele discípulo que Jesus amava disse então a Pedro: "É o Senhor!"

1. AMBIENTE DE JOÃO a) AUTOR  A comunidade, desde o início, assimilou o autor do evangelho como a testemunha.  A testemunha era também conhecida como o discípulo amado, ou seja, o discípulo que presenciou os maiores gestos de amor do Mestre (ceia, cruz, sepulcro, aparição).  Estamos acostumados a ligar João ao discípulo amado, mas o autor do evangelho não faz esta ligação, pois a leitura é simbólica.

1. AMBIENTE DE JOÃO b) LUGAR DE ORIGEM  A região da Ásia (Éfeso). Segunda maior cidade: habitantes. Paulo passou alguns anos em Éfeso (54-57) e João permanece na comunidade até sua morte (70-100?). Região sincretista. Abalada por catástrofes.

1. AMBIENTE DE JOÃO

c) DESTINATÁRIOS  João deve ter saído de Jerusalém após a sua destruição (70 d.C.) e se transferido par Éfeso: O evangelho é um texto que amadureceu na comunidade ao longo de muito tempo. João é o responsável de uma comunidade que não passa por uma crise ou forte perseguição, mas dedica tempo ao estudo é a releitura de Jesus Cristo numa ótica diferente dos sinóticos. Mc = catecumenosMt/Lc = formaçãoJo = contemplação

1. AMBIENTE DE JOÃO d) ESTILO  João não se fixou em detalhes históricos ou físicos, mas no significado do evento Jesus Cristo, por isso foi chamado de “evangelho espiritual” (Clemente de Alexandria).  Mesmo assim, é o evangelho com a maior precisão histórica: Três viagens para Jerusalém, Última ceia um dia antes, etc.

1. AMBIENTE DE JOÃO d) ESTILO  O vocabulário de João é: Pobre e repetitivo: O evangelho tem palavras. São usadas ! Exclusivo: Usa palavras que os sinóticos não usam: verdade, vida, luz, pai, mundo, os Judeu, Eu sou, conhecer, testemunhar, permanecer

1. AMBIENTE DE JOÃO d) ESTILO  A comunidade (nós) ajudou a escrever a obra: Quem batizava: Jesus ou os discípulos? Jo 3,22 Depois disso, Jesus veio com os seus discípulos para o território da Judéia e permaneceu ali com eles e batizava. Jo 4,1 Quando Jesus soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele fazia mais discípulos e batizava mais que João (2 ainda que, de fato, Jesus mesmo não batizasse, mas os seus discípulos).

1. AMBIENTE DE JOÃO d) ESTILO  A comunidade (nós) ajudou a escrever a obra: Galileus recebem ou não Jesus? Jo 4,43 Depois daqueles dois dias, ele partiu de lá para a Galiléia. 44 O próprio Jesus havia testemunhado que um profeta não é honrado em sua própria pátria. 45 Quando, pois, ele chegou à Galiléia, os galileus o receberam, tendo visto tudo o que ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa: pois também eles tinham ido à festa.

1. AMBIENTE DE JOÃO d) ESTILO  A comunidade (nós) ajudou a escrever a obra: Maria ungiu os pés duas vezes? Jo 11,2 Maria era aquela que ungiu o Senhor com bálsamo e lhe enxugara os pés com seus cabelos. Jo 12,3 Então Maria, tendo tomado uma libra de um perfume de nardo puro, muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com seus cabelos; e a casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.

1. AMBIENTE DE JOÃO d) ESTILO  A comunidade (nós) ajudou a escrever a obra: Na última ceia vai, mas permanece? Jo 14,31 Mas o mundo saberá que amo o Pai e faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos! Partamos daqui!.... Jo 18,1 Tendo dito isso, Jesus foi com seus discípulos para o outro lado da torrente do Cedron.

1. AMBIENTE DE JOÃO e) RELAÇÃO COM OS SINÓTICOS  João = sinóticos História de Jesus (batismo, ministério, morte- ressurreição) Viagem para Jerusalém Disputa com as autoridades Formar discípulos

1. AMBIENTE DE JOÃO e) RELAÇÃO COM OS SINÓTICOS  João ≠ sinóticos: 1  3 anos de ministério Milagres  sinais (7) Ensinamentos e discursos muito longos Anúncio Sinóticos = reino de Deus João = pão da vida

Mt Lc. Q.Q. Jo. Mc

1. AMBIENTE DE JOÃO e) RELAÇÃO COM OS SINÓTICOS  Porque João escreveu um “novo” evangelho, muito diferente dos sinóticos? Para completar o que faltava... Para interpretar o que foi superficial... Para superar e dar sentido espiritual... Para substituir por causa da pobreza...  João segue outra tradição (fontes) e tem como objetivo apresentar Jesus Cristo sob outro ponto de vista.

1. AMBIENTE DE JOÃO  Autor  Lugar de origem  Destinatários  Estilo  João e os sinóticos

2. ESTRUTURA DE JOÃO  Narração em três partes Ministério Discurso da última ceia Paixão-morte-ressurreição

2. ESTRUTURA DE JOÃO a) NARRAÇÃO EM TRÊS PARTES  João organiza o seu evangelho em 3 partes: Jo 1-12Ministério de Jesus TODOS OS SINAIS E VIAGENS DE JESUS Jo 13-17Discurso da última ceia Jo 13,1 Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Jo 18-21Paixão – Morte – Ressurreição Jo 18,1 Tendo dito isso, Jesus foi com seus discípulos para o outro lado da torrente do Cedron.

2. ESTRUTURA DE JOÃO a) NARRAÇÃO EM TRÊS PARTES  Alguns chamam esta divisão de: Jo 1-12Livro dos sinais Jo 13-21Livro da glória

3. TEOLOGIA DE JOÃO  Motivo da obra  Importância dos personagens  Importância dos sinais  Importância das festas  “Dia” e “hora” de Jesus  Os judeus  Prólogo  Superar as instituições

3. TEOLOGIA DE JOÃO a) MOTIVO DA OBRA  João procura interpretar a figura de Jesus Cristo e infundir a fé na comunidade: Jo 20,30 Jesus fez ainda, diante de seus discípulos, muitos outros sinais, que não se acham escritos neste livro. 31 Esses, porém, foram escritos para crerdes que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

3. TEOLOGIA DE JOÃO b) IMPORTÂNCIA DOS PERSONAGENS  João apresenta vários personagens: Discípulo amado João Batista Mãe de Jesus Simão Pedro Tomás, o dídimo Judas Iscariotes

3. TEOLOGIA DE JOÃO b) IMPORTÂNCIA DOS PERSONAGENS  João apresenta vários personagens: Samaritana Maria Madalena Marta, Maria e Lázaro Mulher adúltera Nicodemos Cego de nascença

3. TEOLOGIA DE JOÃO c) IMPORTÂNCIA DOS SINAIS  João chama os milagres de SINAIS. 1º Bodas de CanáJo 2,1-11 Jo 2,11 Esse princípio dos sinais, Jesus o fez em Caná da Galiléia e manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele. 2º Cura do filho de um funcionário realJo 4,46-54 Jo 4,54 Foi esse o 2º sinal que Jesus fez, ao voltar da Judéia para a Galiléia 3º Cura de um enfermo na piscina Jo 5,1-18 4º Multiplicação dos pãesJo 6,1-15 5º Caminha sobre o marJo 6, º Cura do cego de nascençaJo 9,1-41 7º Reanimação de LazaroJo 11,1-44

3. TEOLOGIA DE JOÃO d) IMPORTÂNCIA DAS FESTAS  Os judeus possuíam muitas festas litúrgicas, as 3 principais eram: Festa da Páscoa Festa de Pentecostes Festa das Tendas  Era tradição participar da festa da Páscoa em Jerusalém, todos os anos.

 primavera verão outono inverno abr mai jun jul jul ago set out nov dez jan fev mar PÁSCOA (ázimos) PENTECOSTES TENDAS dedicação PÁSCOA Agricultores = INÍCIO DA COLHEITA Nômades = OFERTA DE UM ANIMAL Jo 2,13; 6,4; 11,55 PENTECOSTES FIM DA COLHEITA  Dom da Lei (sinai) - Jo 5,1 (?) TENDAS FIM DOS FRUTOS  Dom da Terra Jo 7,2 dedicação Recuperação do Templo Jo 10,22

3. TEOLOGIA DE JOÃO d) IMPORTÂNCIA DAS FESTAS  Festa da Páscoa (2,13; 6,4; 11,55) Jesus purifica o Templo (discurso nascer de novo) Jesus multiplica os pães (discurso eucarístico) Unção de Betânia – última ceia (discurso sacerdotal)  Festa... (5,1) Cura do enfermo na piscina  Revelação (Filho)

3. TEOLOGIA DE JOÃO d) IMPORTÂNCIA DAS FESTAS  Festa das tendas (7,2) Água viva  Revelação (Messias)  Festa da dedicação (10,22) Revelação (Filho + Messias)  matar Jesus

3. TEOLOGIA DE JOÃO e) O “DIA” E A “HORA” DE JESUS  João apresenta uma semana inicial de Jesus: Jo 1,19 Este foi o testemunho de João, quando os judeus... Jo 1,29 No dia seguinte, João vê e diz: "Eis o Cordeiro de Deus... Jo 1,35 No dia seguinte, João se achava lá de novo... Jo 1,43 No dia seguinte, Jesus resolveu partir para a Galiléia... Jo 2,1 No terceiro dia, houve um casamento em Caná da Galiléia

3. TEOLOGIA DE JOÃO e) O “DIA” E A “HORA” DE JESUS  João apresenta a obra de Jesus como uma nova criação: tudo ocorre no 6º dia. Dia da criação do homem  nova criação!

3. TEOLOGIA DE JOÃO e) O “DIA” E A “HORA” DE JESUS  Durante o ministério de Jesus, várias vezes se diz que sua hora ainda não tinha chegado. Jo 2,4 Minha hora ainda não chegou. Jo 4,21 Jesus lhe disse: “Crê, mulher, vem a hora em que nem sobre esta montanha nem em Jerusalém adorareis o Pai”. Jo 7,30 Procuravam, então, prendê-lo, mas ninguém lhe pôs a mão, porque não chegara a sua hora. Jo 8,20 E ninguém o prendeu, porque sua hora ainda não havia chegado. Jo 12,23 É chegada a hora em que será glorificado o Filho do Homem. Jo 13,1 Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegou a sua hora... Jo 17,1 Pai chegou a hora...

3. TEOLOGIA DE JOÃO f) OS JUDEUS  João sempre chama o grupo hostil a Jesus de “os judeus” (70x): João é anti-semita e quer se afastar do judaísmo. Jo 2,18 Os judeus interpelaram-no, então, dizendo: “Que sinal nos mostras para agires assim?” Jo 5,10 Os judeus, por isso, disseram ao homem curado: “É sábado e não te é permitido carregar teu leito”. Quando alguém é bom  israelita Jo 1,47 Jesus viu Natanael vindo até ele e disse a seu respeito: “Eis um verdadeiro israelita, em quem não há fraude”.

3. TEOLOGIA DE JOÃO g) PRÓLOGO  João utiliza um hino como introdução do evangelho. Jo 1, 1No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. 2 No princípio, ele estava com Deus. 3 Tudo foi feito por meio dele e sem ele nada foi feito. Parecido com o Gênesis Apresenta Jesus como o “Verbo”  feito “carne” Princípio da criação – da salvação João Batista mediador / mundo que recusa Promessa da Graça de Deus

3. TEOLOGIA DE JOÃO h) SUPERAR AS INSTITUIÇÕES  Através de algumas passagens, João propõe a superação das instituições do Antigo Testamento em Jesus: Caná  VINHO nova aliança Vendedores  TEMPLOnovo templo Nicodemos  ESPÍRITOnova lei Samaritana  LUGARnovo culto

3. TEOLOGIA DE JOÃO  Motivo da obra  Importância dos personagens  Importância dos sinais  Importância das festas  “Dia” e “hora” de Jesus  Os judeus  Prólogo  Superar as instituições

4. LEITURA DE JOÃO  Jo 2: Bodas de Caná  Jo 21: Aparição e pesca milagrosa