PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS

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PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS BIOLOGIA M.11 PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS DO EDITOR Slides PALAVRA Abertura: As primeiras classificações dividiam... Capítulo 1: Protozoários Capítulo 2: Protozooses humanas Capítulo 3: Algas Capítulo 4: Fungos Resolução dos exercícios Multimídia Animação: Protozoários, algas e fungos X SAIR

As primeiras classificações dividiam… DR. KEITH WHEELER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Professor: há algas que formam colônias, como a alga verde Volvox sp., cujos indivíduos ficam envoltos por uma matriz gelatinosa e formam agregados esféricos. Pesquisas sugerem que há certa divisão de tarefas entre os indivíduos da colônia. De acordo com alguns estudos, os indivíduos maiores são os responsáveis pela reprodução. As primeiras classificações dividiam… X SAIR

Capítulo 1 Protozoários THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 1 Protozoários X SAIR

Protozoários Protozoários: organismos unicelulares, heterotróficos com tamanho entre 2 μm e 1 mm Hábitat: água doce, salgada e ambientes úmidos. Interior do corpo de animais: parasitas, comensais ou mutualistas Nutrição: micro-organismos vivos (como bactérias, algas e outros protozoários), matéria orgânica obtida de cadáveres, matéria orgânica retirada do corpo de hospedeiros (parasitas ou comensais) 1 Protozoários

Características principais Classificação dos protozoários (protoctistas unicelulares heterotróficos) adotada neste material Filo Características principais Rhizopoda (rizópodes ou sarcodíneos) Célula flexível, sem estruturas de sustentação. Locomoção e captura de alimento por meio de pseudópodes. Há espécies de vida livre (ex.: Amoeba proteus, que vive em água doce) e espécies parasitas (ex.: Entamoeba histolytica, que parasita o intestino humano). Actinopoda (radiolários e heliozoários) Apresentam pseudópodes afilados. Radiolários são dotados de uma cápsula central de sustentação (quitinosa) e são exclusivamente marinhos; heliozoários não têm cápsula central e a maioria vive em água doce. Foraminifera (foraminíferos) Apresentam esqueleto perfurado, externo à célula (quitinoso ou de carbonato de cálcio). Pseudópodes projetam-se pelos furos da carapaça. A maioria das espécies vive no mar. Professor: a classificação dos protozoários é ainda muito controversa; a que adotamos aqui distribui esses seres em seis filos do reino Protoctista. Os nomes e as principais características desses filos estão sumarizados na tabela. 1 Protozoários

Características principais Classificação dos protozoários (protoctistas unicelulares heterotróficos) adotada neste material Filo Características principais Apicomplexa (apicomplexos ou esporozoários) Não apresentam estruturas locomotoras. Possuem, em alguma fase da vida, uma estrutura celular chamada complexo apical. Todas as espécies são parasitas. Exemplos de apicomplexos parasitas humanos são Plasmodium vivax (causa malária) e Toxoplasma gondii (causa toxoplasmose). Zoomastigophora (flagelados) Apresentam flagelos que permitem a natação (em espécies livre-natantes) ou a captura de alimento (em espécies sésseis). Há espécies de vida livre (ex.: Codosiga sp., coanoflagelado de água doce) e parasitas (Trypanosoma cruzi, que causa doença de Chagas). Cilliophora (ciliados) Apresentam cílios que permitem a natação (em espécies livre- -natantes) ou a captura de alimento (em espécies sésseis). Têm dois núcleos celulares (macronúcleo e micronúcleo). A maioria das espécies tem vida livre (ex.: Paramecium sp., ciliado de água doce). 1 Protozoários

Filo Rhizopoda (rizópodes ou sarcodíneos) Utilizam pseudópodes para locomoção e captura de alimento. Maioria de vida livre, de água doce ou marinha ASTRID & HANNS-FRIEDER MICHLER/SPL/LATINSTOCK Amoeba proteus 1 Protozoários

Estrutura da célula da ameba Regulação osmótica Professor: note os vacúolos digestórios e um grande vacúolo contrátil. A sequência de ilustrações numeradas, mais à direita, representa a ameba movimentando-se e capturando alimento por fagocitose. 1 Protozoários

Filo Actinopoda (radiolários e heliozoários) Pseudópodes afilados e sustentados por eixos centrais, que se projetam como raios em torno da célula. Radiolários: marinhos, em sua totalidade (fitoplâncton) Heliozoários: dulcícolas em sua maioria CLAUDE NURIDSANY & MARIE PERENNOU/ SPL/LATINSTOCK DR. DAVID PATTERSON/SPL/LATINSTOCK Professor: cápsula interna central, esférica e perfurada, constituída de quitina e ligada a um esqueleto formado por espículas de sílica ou de sulfato de estrôncio (SrSO4). Acanthoplegma sp., radiolário Actinophrys sp., heliozoário 1 Protozoários

Filo Foraminifera (foraminíferos) Dotados de carapaça externa constituída de carbonato de cálcio, quitina, fragmentos calcários ou silicosos Pseudópodes finos e delicados Marinho em sua maioria ERIC GRAVE/SPL/LATINSTOCK Professor: as grandes pirâmides do Egito foram construídas com rochas formadas por carapaças fósseis de foraminíferos do gênero Nummulites. Bolivina soluta Bolivina soluta. 1 Protozoários

Filo Apicomplexa (apicomplexos ou esporozoários) Parasitas sem estruturas locomotoras, com “complexo apical” Plasmodium DR. GOPAL MURTI/SPL/LATINSTOCK Professor: o Plasmodium causa a malária, o Toxoplasma gondii, a toxoplasmose, e o Pneumocystis carinii, uma forma de pneumonia que ataca pessoas com deficiência do sistema imunitário, como as afetadas pela aids. Hemácias infectadas Cortes de hemácias humanas infectadas pelo protozoário Plasmodium gambia 1 Protozoários

Filo Zoomastigophora (flagelados) VISUAL UNLIMITED/CORBIS/LATINSTOCK Locomoção por flagelos De água doce, salgada, sésseis ou móveis Professor: Tripanossomos causam mal de Chagas, Leishmanias causam úlcera de Bauru, e Tricomonas, tricomoníase. Triconinphas digerem celulose no sistema digestório de cupins e baratas, por exemplo. Peranema sp. 1 Protozoários

Filo Cilliophora (ciliados) Dotados de cílios, macronúcleo e micronúcleos Mais alto grau de complexidade alcançado por organismo unicelular ERIC V. GRAVE/PHOTORESEARCHERS/LATINSTOCK Professor: os cílios são estruturas locomotoras filamentosas geralmente mais curtas e mais numerosas que os flagelos. Euplotes sp. 1 Protozoários

Representação da estrutura interna do paramécio Resíduos eliminados Vacúolo digestório Participa da reprodução sexuada Vacúolo contrátil Micronúcleo Macronúcleo Professor: para facilitar a visualização, não foram representados os cílios da face superior. Controle osmótico Controla as funções vegetativas Cílios 1 Protozoários

Reprodução dos protozoários Reprodução assexuada Divisão binária da ameba Professor: a maioria dos protozoários se reproduz assexuadamente por divisão binária. A célula cresce até determinado tamanho e divide-se ao meio, originando dois novos indivíduos. 1 Protozoários

Reprodução dos protozoários Reprodução sexuada Um dos micronúcleos transforma-se em macronúcleo. Três micronúcleos de cada célula degeneram. Os micronúcleos dividem-se por meiose e originam quatro núcleos haploides em cada célula. O micronúcleo restante divide-se por mitose. diploides dividem-se Os micronúcleos por mitose. Indivíduos de sexos diferentes emparelham-se. Os conjugantes trocam um de seus micronúcleos. Os macronúcleos degeneram. Macronúcleo Professor: quase todas as espécies de protozoários apresentam processos sexuais. Em linhas gerais, dois indivíduos de “sexos” diferentes se fundem e formam um zigoto, que posteriormente passa por meiose e origina indivíduos haploides geneticamente recombinados. Micronúcleo Os micronúcleos fundem-se e originam núcleos diploides. Os conjugantes separam-se. Representação esquemática da conjugação em paramécio 1 Protozoários

Capítulo 2 Protozooses humanas THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 2 Protozooses humanas X SAIR

Amebíase ou disenteria amebiana Liberação da ameba no intestino Hemácias ingeridas pela ameba Núcleos Cisto INTESTINO Formas vegetativas multiplicam-se e lesam vasos sanguíneos Intestinais. Ingestão de cistos de ameba Contaminação de alimentos e água potável Eliminação de cistos com as fezes Parede do cisto Professor: a amebíase ou disenteria amebiana é causada pelo rizópode parasita Entamoeba histolytica (entameba). A pessoa adquire a parasitose ao ingerir cistos de entameba presentes na água ou em alimentos contaminados com fezes de pessoas doentes. O cisto da entameba é capaz de sobreviver por longos períodos fora do corpo de organismos hospedeiros. O cisto é uma bolsa de parede rígida que contém em seu interior amebas jovens, capazes de infestar um novo hospedeiro. No intestino, a parede do cisto se rompe e liberta as amebas, que invadem glândulas da parede intestinal, onde passam a se alimentar de sangue e de células do hospedeiro. Os locais infectados pelas amebas podem inflamar e se romper, liberando sangue, muco e milhares de amebas, muitas das quais na forma de cistos. Ao serem eliminados com as fezes da pessoa doente, os cistos podem contaminar água e alimentos (verduras, por exemplo) e ser transmitidos a outras pessoas. Atenção: na imagem as amebas não estão representadas na mesma escala que o intestino (estão em escala muito maior − lembre-se de que elas são microscópicas). Ciclo de Entamoeba histolytica 2 Protozooses humanas

Formas de prevenção da amebíase Lavar as mãos com frequência. Ferver a água a ser bebida. Não defecar ao ar livre. Lavar bem os alimentos. Evitar contaminação da água dos poços. 2 Protozooses humanas

Leishmaniose tegumentar A. CRUMP, TDR, WHO/SPL/LATINSTOCK Esquema leishmaniose homem flebótomos flebótomos cão roedores cães silvestres flebótomos Professor: esse esquema ajuda a ilustrar o ciclo de propagação da Leishmaniose e não se encontra no módulo impresso. leishmaniose é a denominação genérica da infecção causada por protozoários flagelados denominados leishmanias. No Brasil, estima-se que cerca de 20 mil pessoas por ano contraiam um dos tipos de leishmaniose, que pode atingir a pele (forma tegumentar) ou os órgãos internos (forma visceral). A leishmaniose tegumentar (ou úlcera de bauru) atinge a pele e as mucosas do nariz e da boca e é causada por Leishmania brasiliensis. Na pele, a doença se manifesta pela formação de feridas ulcerosas, com bordas elevadas e fundo granuloso. Nas mucosas (cavidade nasal, faringe ou laringe), as leishmanias destroem tecidos e, em casos graves, podem perfurar o septo nasal e causar lesões deformantes. A transmissão ocorre pela picada de alguns mosquitos do gênero Lutzomya. Ferida causada pela leishmaniose tegumentar. 2 Protozooses humanas

Leishmaniose visceral EYE OF SCIENCE/SPL/LATINSTOCK Protozoário flagelado Leishmania tropica SINCLAIR STAMMERS/SPL/LATINSTOCK Professor: a leishmaniose visceral (ou calazar) ataca o baço e o fígado e é causada pela Leishmania chagasi. Os sintomas são febre contínua, perda de apetite, inchaço do fígado, lesões na pele e anemia; em alguns casos, pode causar morte. Os cães também são atacados por esse protozoário. A parasitose é transmitida pela picada do mosquito Lutzomya longipalpis, um inseto com menos de 2 mm, conhecido como mosquito-palha, ou maruim. Mosquito-palha 2 Protozooses humanas

Doença de Chagas (tripanossomíase americana) Triatoma infestans FABIO COLOMBINI Professor: a doença de Chagas, também chamada tripanossomíase americana, é causada pelo flagelado Trypanosoma cruzi, o tripanossomo. O tripanossomo é transmitido por insetos popularmente chamados de barbeiros ou chupanças; a espécie transmissora mais comum é Triatoma infestans. A doença é geralmente adquirida pelo contato das mucosas (dos olhos, do nariz e da boca) com fezes do inseto infectado pelo parasita. As mulheres infestadas podem transmitir o parasita aos filhos durante a gravidez ou na amamentação. Transplantes de órgãos e transfusões de sangue de doadores infestados são outras vias pelas quais se pode contrair a doença de Chagas. O barbeiro adquire tripanossomos ao sugar sangue de pessoas com doença de Chagas ou de animais contaminados pelo parasita, entre eles cães, gatos, roedores e diversos animais silvestres, que servem de reservatórios naturais do protozoário. Depois de picar uma pessoa, geralmente no rosto (daí o nome “barbeiro”), o inseto defeca; se estiver contaminado, haverá tripanossomos em suas fezes. Quando a pessoa se coça, pode contaminar o local da picada e as mucosas, por onde o parasita atinge a circulação sanguínea, via de acesso aos órgãos do corpo. Representação esquemática do Trypanosoma cruzi 2 Protozooses humanas

Representação esquemática de alguns aspectos da doença de Chagas Prevenção da doença de chagas Fezes contaminadas com tripanossomos Fibras musculares do coração Local da picada Barbeiro transmissor (Triatoma infestans) Proteger portas e janelas com telas. Ninhos de tripanossomos Coração Utilizar inseticidas. Hemácias Tripanossomo no sangue Proteger camas com cortinados. 2 Protozooses humanas

Malária Ciclo do Plasmodium vivax 2 Protozooses humanas Mosquito ingere hemácias com gametócitos. Gametócito ♂ Gametas ♂ Diferenciação do plasmódio nas hemácias Gametócito ♀ Hemácia Fecundação Ruptura de hemácias acompanhada de febre Merozoítos invadem hemácias. O mosquito transmite esporozoítos por meio de sua secreção salivar. Esporozoítos invadem glândula salivar do Mosquito. Professor: entre os protozoários apicomplexos, o gênero Plasmodium (plasmódio) é conhecido por causar a malária. Há quatro espécies desse gênero que causam malária em seres humanos, todas transmitidas pela picada de fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles (anófeles). Os protozoários Plasmodium malariae e Plasmodium ovale são responsáveis por uma forma branda da doença; Plasmodium falciparum causa a forma mais grave da doença; Plasmodium vivax causa uma forma de malária de gravidade intermediária, a chamada febre terçã benigna. Adquire-se malária pela picada de fêmeas de mosquito do gênero Anopheles contaminadas pelo protozoário. Ao picar a pessoa, o mosquito injeta uma secreção salivar anticoagulante, que serve de veículo para as formas infestantes do plasmódio, chamadas de esporozoítos. Parede Estomacal O zigoto instala-se na parede estomacal do Mosquito. Esporozoítos invadem o fígado humano. Ciclo do Plasmodium vivax 2 Protozooses humanas

Formas de prevenção da malária Eliminar criadouros de mosquitos. Proteger portas e janelas com telas. Proteger camas com cortinados. Usar inseticidas. 2 Protozooses humanas

Outras protozooses Doença do sono (tripanossomíase africana) Causador: Trypanosoma gambiensis ou T. rhodesiense Vetor: mosca tsé-tsé (Glossina palpalis) Prevenção: combate à mosca tsé-tsé Tratamento: drogas antitripanossomos Giardíase Causador: Giardia lamblia Contágio: ingestão de água ou alimentos contaminados Prevenção: saneamento básico e higiene pessoal Tratamento: drogas antigiárdias 2 Protozooses humanas

Outras protozooses Pneumonia Causador: Pneumocystis carinii Contágio: pelo ar Prevenção: não há. Tratamento: drogas terapêuticas Toxoplasmose Causador: Toxoplasma gondii Contágio: carne contaminada ou contato com fezes de gato contaminadas Prevenção: alimentos cozidos e pouco contato com gatos Tratamento: drogas antitoxoplasmas 2 Protozooses humanas

Outras protozooses Tricomoníase Causador: Trichomonas vaginalis Contágio: contato sexual desprotegido Prevenção: uso de preservativo Tratamento: drogas que matam as tricomonas. 2 Protozooses humanas

THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 3 Algas X SAIR

Algas Eucarióticos Fotossintetizantes Organização corporal simples Presença de parede celular Não formam embriões multicelulares maciços alimentados pela genitora. Vivem no mar, em lagos, em rios ou em superfícies úmidas. 3 Algas

Substâncias de reserva Componentes da parede celular Classificação das algas (protoctistas autotróficos) adotada neste material Filo Organização Tipo de clorofila Pigmentos acessórios Substâncias de reserva Componentes da parede celular Chlorophyta (algas verdes) Unicelular ou multicelular a, b Carotenos e diversas xantofilas Amido Celulose Phaeophyta (algas pardas ou marrons) Multicelular a, c Carotenos, fucoxantina e outras xantofilas Óleos e laminarina Celulose e algina Rhodophyta (algas vermelhas) Multicelular (a maioria) a, d Carotenos, diversas xantofilas, ficoeritrina e ficocianina Amido das florídeas Celulose, ágar e carragenina Bacillariophyta (diatomáceas) Unicelular Óleos Dióxido de silício 3 Algas

Substâncias de reserva Componentes da parede celular Classificação das algas (protoctistas autotróficos) adotada neste material Filo Organização Tipo de clorofila Pigmentos acessórios Substâncias de reserva Componentes da parede celular Chrysophyta (algas douradas) Unicelular (a maioria) a, c Carotenos, fucoxantina e outras xantofilas Óleos e crisolaminarina, um polissacarídio Celulose (em alguns casos com dióxido de silício) Euglenophyta (euglenoides) Unicelular a, b Carotenos e xantofilas Paramilo Sem parede celular Dinophyta (dinoflagelados) Carotenos, peridina e diversas xantofilas Amido e óleos Celulose Charophyta (carofíceas) Multicelular Amido Celulose e carbonato de cálcio 3 Algas

Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes) Unicelulares Multicelulares com talos complexos Algumas endosssimbiontes CHRIS HELLIER/CORBIS/LATINSTOCK Clorofíceas do gênero Ulva (verde mais claro) junto com algas pardas 3 Algas

Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas) Multicelulares e marinhas De alguns centímetros a 60 metros FABIO COLOMBINI Sargassum sp. 3 Algas

Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas) Maioria multicelular Abundantes nos mares tropicais, em água doce e em superfícies úmidas DOUGLAS P. WILSON; FRANK LANE PICTURE AGENCY/CORBIS/LATINSTOCK Representantes de algas vermelhas macroscópicas (rodofíceas) Rodofíceas 3 Algas

Filo Bacillariophyta (diatomáceas) Unicelulares Constituem parcela importante do fitoplâncton. De mares frios salgados, algumas espécies habitam a superfície de animais e algas de grande porte. MANFRED KAGE/SPL/LATINSTOCK Professor: as diatomáceas possuem carapaça de sílica. Micrografia de diversas espécies de diatomácea. 3 Algas

Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas) Maioria unicelular Marinhas e dulcícolas ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK Algas douradas (crisofíceas) 3 Algas

Filo Euglenophyta (euglenoides) Unicelular Sem parede celular Maioria de água doce STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK Euglenoide 3 Algas

Filo Dinophyta (dinoflagelados) Unicelular Formador do fitoplâncton oceânico Alguns endossimbiantes STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK Dinoflagelado 3 Algas

Filo Charophyta (carofíceas) JOHN CLEGG/SPL/LATINSTOCK Multicelulares de água doce que crescem geralmente ancoradas a fundos submersos. Carofícea do gênero Nitella 3 Algas

Reprodução das algas Reprodução assexuada Valva menor Plasto Vacúolo Professor: o processo básico de reprodução das algas unicelulares é assexuado, por divisão binária; a célula divide-se por mitose e origina dois novos indivíduos. Na imagem, em A, da esquerda para a direita, representação dos estágios da divisão binária de um euglenoide. Em B, representação dos estágios de uma diatomácea. Vacúolo Núcleo Valva maior Representações esquemáticas de divisão binária em algas 3 Algas

Reprodução das algas Reprodução sexuada Professor: há grande diversidade de processos sexuais em algas. Ciclo sexuado da alga verde unicelular Chlamydomonas sp. 3 Algas

Alternância de gerações . Professor: a alga Ulva sp. apresenta alternância de talos haploides e diploides. A meiose ocorre em células do talo diploide, levando à formação de esporos haploides. Ciclo alternante de Ulva lactuca 3 Algas

Importância ecológica e econômica das algas Cadeias alimentares Algas unicelulares flutuantes formam o fitoplâncton. Base das cadeias alimentares aquáticas Responsável pela maior parte da fotossíntese Chuvas Liberam dimetil-sulfeto (DMS). Provocam aglutinação do vapor de água e chuva. Alimentos Laminaria sp. (feofícea), kombu para os japoneses Porphyra sp. (rodofícea), nori (sushis) Indústria e pesquisa Ágar, substância gelatinosa Carragenina é estabilizante de laxantes e cremes dentais. Professor: o fitoplâncton é formado pelas algas unicelulares juntamente com as cianobactérias. 3 Algas

THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 4 Fungos X SAIR

Fungos Unicelulares ou pluricelulares Eucariontes Hifas têm parede celular (celulose ou quitina). Heterótrofos Mutualistas Saprófagos Parasitas 4 Fungos

Desenvolvimento das hifas a partir de um esporo Hifa cenocítica Esporo Hifas Professor: durante os processos de reprodução sexuada de muitas espécies de fungo, formam-se hifas especiais, que crescem em agrupamentos compactos e constituem os corpos de frutificação, dos quais cogumelos e orelhas-de-pau são os exemplos mais conhecidos. Núcleos 4 Fungos

Esquema de um fungo com hifas septadas Septo Hifas septadas dicarióticas Cogumelo Núcleos Hifas compactadas no cogumelo Solo Professor: na maioria dos fungos, as hifas são septadas. Os micélios primários, resultantes da germinação dos esporos, têm hifas monocarióticas (um só núcleo por célula). A união sexual de micélios primários origina hifas dicarióticas (células com dois núcleos), como as que ocorrem nos cogumelos. Micélio (conjunto de hifas) Núcleo Hifas septadas monocarióticas 4 Fungos

Classificação dos fungos (reino Fungi) adotada neste material Filo Características principais Chytridiomycota Unicelulares ou filamentosos (hifas cenocíticas). Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Ex.: Phytophthora infestans, causador de uma doença em batatas. Zygomycota Hifas cenocíticas. Formam esporos sexuados chamados zigósporos. Sem corpo de frutificação. Ex.: Rhizopus nigricans, um bolor negro do pão. Ascomycota Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados ascósporos, em hifas especializadas chamadas ascos. Algumas espécies formam corpo de frutificação (ascocarpo ou ascoma). Ex.: Saccharomyces cerevisae (fermento de padaria ou levedo de cerveja). Basidiomycota Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em hifas especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou cogumelo). Ex.: Agaricus sp. (champignon). Deuteromycota Reúne fungos sem classificação definida, nos quais não se conhecem processos sexuais de reprodução. 4 Fungos

Principais grupos de fungos Filo Chytridiomycota (quitridiomicetos ou mastigomicetos): Maioria aquáticos Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Filo Zygomycota (zigomicetos): Não formam corpos de frutificação. Multicelulares Alguns parasitam protozoários, vermes e insetos, outros têm vida livre. Professor: como nenhum outro grupo de fungos possui flagelos, somente o filo Chytridiomycota, alguns biólogos sugerem sua retirada dos quitridiomicetos do reino Fungi. A presença de flagelos também leva alguns autores a denominar esses organismos mastigomicetos. Em classificações mais antigas, os zigomicetos eram chamados de ficomicetos, por se considerar que eram parecidos com algas. 4 Fungos

Filo Ascomycota (ascomicetos) Metade de todas as espécies de fungo Forma ascos (células em forma de saco) que produzem ascósporos (esporos sexuais). THOMAS MARENT/MINDENPICTURES/LATINSTOCK Morhella esculenta 4 Fungos

Filo Basidiomycota (basidiomicetos) Formam, no ciclo sexuado, os basídios, onde se originam os basidiósporos. Alguns formam basidiocarpos ou basidiomas, ou cogumelos. FABIO COLOMBINI Professor: os cogumelos são corpos de frutificação. Basidiomiceto Agaricus campestris, ou champignons 4 Fungos

Filo Deuteromycota (deuteromicetos) Espécies de fungo que aguardam melhor classificação. EYE OF SCIENCE/SPL/LATINSTOCK Professor: os deuteromicetos são uma categoria de classificação. Candida albicans 4 Fungos

Reprodução nos fungos Reprodução assexuada Fragmentação: origem de micélios Gemulação (ou brotamento): formação do broto Esporulação: esporos DAVID SCHARF/SPL/LATINSTOCK Micrografia de levedura em brotamento. 4 Fungos

Reprodução nos fungos Reprodução sexuada Professor: no ciclo sexuado de ascomicetos e basidiomicetos são formados corpos de frutificação. Os micélios vegetativos são haploides e a meiose ocorre no zigoto (meiose zigótica), levando à produção de esporos haploides. Esse tipo de ciclo é denominado haplobionte haplonte. Ciclo reprodutivo sexuado de ascomicetos e basidiomicetos 4 Fungos

Importância dos fungos ROSENFELD/MAURITUS/LATINSTOCK Ecológica Decomposição Mutualistas (micorrizas, liquens) Biotecnológica Alimentação (Champignon, morchella, Sacharomyces cereviseae, Penicillium roquefortii, Penicillium camembertii) Parasitas As “veias” azuladas do queijo tipo gorgonzola se devem ao crescimento de um fungo do gênero Penicillium. 4 Fungos

Associações mutualísticas de fungos e outros seres vivos Professor: micorrizas são associações entre certos fungos e raízes de determinadas plantas. As raízes com micorrizas se desenvolvem melhor do que as que não têm fungos associados. Representação esquemática de micorrizas 4 Fungos

Associações mutualísticas de fungos e outros seres vivos FABIO COLOMBINI FABIO COLOMBINI Professor: liquens são associações mutualísticas entre certas espécies de fungo e de alga, ou entre fungos e cianobactérias. Os tipos de fungos mais comuns nessas associações são os ascomicetos. A associação entre o fungo e a alga (ou cianobactéria) permite que os liquens habitem locais onde nem algas nem fungos poderiam viver separadamente. Líquen folhoso Líquen incrustante 4 Fungos

Protozoários, algas e fungos Clique na imagem abaixo para ver a animação. Professor: a animação mostra aspectos reprodutivos dos protozoários, algas e fungos. 4 Fungos

THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Navegando no módulo X SAIR

ALGAS Unicelulares podem ser têm são constituídas por Multicelulares Nutrição autotrófica Células eucarióticas seu corpo é chamado é constituído por ocorre pela na maioria das algas têm Talo Fotossíntese Parede celular Cloroplasto é essencial à na maioria das algas contém contém diversos Clorofila Celulose o principal é a Pigmentos Navegando no módulo

Reprodução assexuada são classificadas no Reino Protoctista têm ALGAS Reprodução sexuada ocorre por na maioria das algas multicelulares ocorre pela Divisão binária Zoosporia Alternância de gerações Fragmentação é o ciclo em que ocorrem Esporófito(s) Gametófito(s) germina e origina o é produz produz é Esporo(s) Haploide(s) são Diploide Gametas desenvolve-se e origina o são unem-se e originam o é Zigoto Navegando no módulo

ALGAS alguns dos principais filos são Chlorophyta (algas verdes) Rhodophyta (algas vermelhas) Bacillariophyta (diatomáceas) Charophyta (Carofíceas) Phaeophyta (algas pardas) Dinophyta (dinoflagelados) Euglenophyta (Euglenoides) são os principais constituintes do Fitoplâncton é a parte fotossintetizante do Plâncton Navegando no módulo

FIM FIM FIM X SAIR SEQUÊNCIA DIDÁTICA Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Edição: Daniela Silva Revisão técnica: Professor Alexandre Albuquerque da Silva Produção: Cricket Design Locução: Núcleo de Criação © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br THE BRIDGEMAN/KEYSTONE FIM FIM FIM X SAIR

PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS BIOLOGIA M.11 PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS X SAIR

De acordo com o texto, pode-se afirmar que: 1 Leia o texto. De acordo com o texto, pode-se afirmar que: a) As algas mutualísticas fornecem alimento aos cnidários do recife e, se elas morrem devido ao aquecimento global, causam a morte desses animais e o desequilíbrio ecológico. b) Os celenterados componentes do recife perdem a cor de que necessitam para sobreviver devido ao aquecimento global e morrem, causando desequilíbrio turístico. c) Os corais (plantas) componentes do recife perdem a cor de que necessitam para sobreviver devido ao aquecimento global e morrem, causando desequilíbrio ecológico. (...) Os recifes de coral são como as florestas tropicais, áreas onde se concentra uma enorme biodiversidade e que, portanto, têm uma grande importância ecológica. Mas também são fundamentais economicamente, porque atraem turismo e a exploração da pesca (...). (...) O clareamento está vinculado à associação simbiótica que os corais têm com algumas algas que se aderem à sua superfície e lhes dão cor. Quando as águas se aquecem, as algas desaparecem, o coral fica mais claro e eventualmente morre. Muitos modelos climáticos preveem que em 2050 o aquecimento da água seja de 2 a 5 graus (...). Disponível em: <www.pesca.sp.gov.br/noticia.php?id_not=911>. ENEM – BIOLOGIA M.11

d) A cor dada aos corais pelas algas é imprescindível para a vida marinha, se as algas ficarem brancas, devido ao aquecimento das águas, ocorre desequilíbrio ecológico. e) Os corais tornam as algas coloridas, e com o aquecimento das águas, os corais perdem a cor e as algas morrem e deixam de gerar oxigênio, causando desequilíbrio ecológico. RESPOSTA: A As algas e os corais mantêm uma relação mutualística: os corais fornecem substrato e acesso à luminosidade para as algas e estas lhes fornecem alimento. Com o aquecimento das águas, as algas desaparecem, e os corais deixam de receber nutrição e morrem, gerando um desequilíbrio ecológico. Professor: essa questão está ligada à habilidade 28 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.11

2 Observe o mapa do mundo abaixo. Scientific American Brasil, n. 46, mar. 2006. ENEM – BIOLOGIA M.11

A relação estabelecida no mapa está na alternativa: a) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois não há investimento em saneamento básico e nem em educação. b) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento em campanhas de vacinação e alimentação. c) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento em alimentação e combate a enchentes. d) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento em comunicações e segurança. e) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento no combate ao mosquito transmissor e tratamento aos doentes. RESPOSTA: E A malária é uma protozoose transmitida pela picada do mosquito-prego (Anopheles spp.) e as medidas de prevenção são, basicamente, o controle do número de mosquitos e o tratamento dos doentes. A malária não tem relação com alimentação ou tratamento de água e esgoto. Não há vacina contra esta doença até o momento. Professor: essa questão está ligada à habilidade 17 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.11

FIM X SAIR QUESTÕES ENEM Elaboração: Fábio Levi Revisão técnica: Roberta Bueno Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br FIM X SAIR