RITO BRASILEIRO “FLORIANÓPOLIS-SC 21/05/2013 EV ”

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Transcrição da apresentação:

RITO BRASILEIRO “FLORIANÓPOLIS-SC 21/05/2013 EV ” À G D S A D U RITO BRASILEIRO “FLORIANÓPOLIS-SC 21/05/2013 EV ”

OBJETIVO Atendendo um imperativo do Rito Brasileiro, Tempo de Instrução, trataremos esta noite dos temas: Aspectos históricos do Rito Brasileiro; Síntese da hierarquia do Rito Brasileiro.

RITO BRASILEIRO DO APELO

RITO BRASILEIRO DO APELO Miguel Antônio Dias – 1864 José Firmo Xavier – 1878

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS Lauro Sodré – Decreto 500 – 1914 Veríssimo José da Costa – Decreto 536 - 1916 – Decreto 554 - 1917

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO ÁLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito Brasileiro Grão-Mestre Geral Honorário do GOB Atualização do Projeto em 1940 Instalação do Supremo Conclave do Brasil – 1941 Reativação Supremo Conclave - Decreto 2080 - 1968

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA O Rito Brasileiro é teísta, afirma a crença em um Deus Criador. Proclama a Glória do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens, filhos do mesmo Pai. Acata os Landmarks e os demais princípios tradicionais da Maçonaria. Nas Lojas simbólicas do Rito, estão sempre presentes as Três Grandes Luzes:- o Livro da Lei Sagrada, o Esquadro e o Compasso (art. 4º, da Constituição do Rito). Integra, na Maçonaria contemplativa, a Maçonaria militante, harmonizando o estrutural com o temporal. É um dos seus fins a formação da cultura político-social dos Obreiros, paralela à indispensável cultura doutrinário-maçônica, para que os Maçons possam sentir, captar e dirigir o espírito de cada século.

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS 1 – Do significado simbólico ou doutrinário;

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS 1 – Do significado simbólico ou doutrinário; 2 – Do procedimento tradicional;

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS 1 – Do significado simbólico ou doutrinário; 2 – Do procedimento tradicional; 3 – Dos aspectos práticos.

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES Retorno da P.: S.:

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES Retorno da P.: S.: Cerimônia das Luzes

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES Retorno da P.: S.: Cerimônia das Luzes Tímpano

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES Retorno da P.: S.: Cerimônia das Luzes Tímpano Bastões

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES Retorno da P.: S.: Cerimônia das Luzes Tímpano Bastões Inversão das Colunas

RITO BRASILEIRO DO APELO DOS DECRETOS DA IMPLANTAÇÃO DA LITURGIA DOS PRINCÍPIOS DAS PECULIARIDADES DOS PRECEITOS DOUTRINÁRIOS

Denominação dos Oficiais e Disposição dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB 1 - Venerável 2 - 1° Vigilante 3 - 2° Vigilante 4 - Orador 5 - Secretário 6 - Tesoureiro 7 - Chanceler 8 - M de Cerimônias 9 - Hospitaleiro 10 - 1° Diácono 11 - 2° Diácono 12 - 1° Experto 13 - 2° Experto 14 - Porta-Bandeira 15 - Porta-Estandarte 16 - Cobridor 17 - Cobridor Externo 18 - Arquiteto 19 - Mestre de Harmonia 20 - Mestre de Banquetes 21 - Ex-Venerável Imediato 22 - Dignitários Visitantes 23 - Ex-Veneráveis da Loja 24 - Coluna dos Mestres 25 - Coluna dos Companheiros 26 - Coluna dos Aprendizes 27 - Altar dos Compromissos 28 - Carta Constitutiva 29 - Altar dos Perfumes 30 - Pavimento Mosaico 31 - Quadro do Grau 32 - Pedra Polida 33 - Mar de Bronze 34 - Pedra Bruta 35 - Estátua de Minerva 36 - Estátua de Hércules 37 - Estátua de Vênus 38 – Maior Autoridade Maçônica Presente 39 - Mestres Instalados B - Bandeira do Brasil G - Bandeira do GOB E - Estandarte da Loja

Circulação em Loja - Rito Brasileiro GOB

Ornamentação da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB A Sala dos PP PP, o Átrio ou Vestíbulo, e a Câmara das Reflexões em local discreto do edifício. No Átrio ficam os materiais para a recepção das Autoridades. A mesa do Venerável é retangular ou hexagonal, fechada, adornada com toalha bordô, com franjas douradas: é o Altar. Sobre ele, candelabro de três braços. Na face principal do Altar, gravada, a figura de um Esquadro. Por sobre as três poltronas e o Altar, ergue-se um dossel, também adornado com sanefa bordô e franjas douradas. Sob o dossel, no alto, penderá à esquerda a Estrela Radiante, com a letra G no centro. Aos pés do Altar, ao centro, sobre os degraus, expõe-se a Carta Constitutiva da Loja; ao lado, à direita, a Prancheta de Traçar ou Tábua de Delinear. No centro do Oriente, acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos), sobre o qual se encontram o Livro da Lei, que é a Bíblia, o Esq e o Comp, este aberto em 45°, a Espada Flamejante e três castiçais. Estátua de Minerva (Sabedoria, Sapiência), sobre uma coluna jônica. À esquerda e um pouco atrás do Pedestal do 1° Vigilante vê-se a Estátua de Hércules (Força ou Salus), sobre uma coluna dórica. À esquerda e ao lado do Pedestal do 2° Vigilante, a Estátua de Vênus (Beleza ou Stabilitas), sobre uma coluna coríntia. Mar de Bronze, Pedra Polida e Pedra Bruta.

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB Venerável – Um Esquadro de hastes desiguais. 1º Vigilante – Um Nível. 2º Vigilante – Um Prumo ou Perpendicular. Orador – Um Livro aberto Rutilante. Secretário – Duas Penas cruzadas. Tesoureiro – Duas Chaves cruzadas. Chanceler – Um Timbre. Hospitaleiro – Uma Bolsa. Mestre de Cerimônias – Um Triângulo equilátero vazado. Diáconos – Uma Pomba. Expertos – Um Punhal. Porta-Bandeira – Uma Bandeira. Porta-Estandarte – Um Estandarte. Cobridor Interno – Duas Espadas cruzadas. Arquiteto – Uma Trolha. Mestre de Harmonia – Uma Lira. Mestre de Banquetes – Uma Taça. Cobridor Externo – Um Alfanje. Bibliotecário – Um Livro Aberto com uma Pena. Ex-Venerável – Um Compasscom escala, sobre um Esqtendo no centro um olho.

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB INSÍGNIAS DO VENERÁVEL-MESTRE

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB INSÍGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB COLAR E PUNHOS 1º VIGILANTE

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB COLAR E PUNHOS 2º VIGILANTE

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB COLAR DOS OFICIAIS

Insígnias do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB FAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MAÇOM

Cobridor do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB Palavra Sagrada - B Palavra de Passe – Não há. Sinal de O – M d ao p com os dd uu e estendidos e o p separado em equadria. Palma p b. Sinal de S – Est à O, lev a m d horizontalmente ao o d e deixá-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O. Sinal de Ob – Col a m d aberta por c da e sobre o avental. Sinal do Rito – Levar naturalmente a m d ao o e, depois ao o d e estender o braço à frente, formando e, com a p da m p c.

Cobridor do Grau 1 – Rito Brasileiro GOB Toque – Tomar a mão direita do Ir com sua própria mão direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro, dando três toques no ritmo da bat do Grau *-**. Marcha – 3 pp para frente com o p e; juntar o calc d ao calc e formando esq. Bateria - *-** Idade - T AA Aclamação - GLÓRIA! GLÓRIA! GLÓRIA!

Trolhamento Grau 1 – Rito Brasileiro GOB Ven - De onde vindes meu Irmão? Visit - De uma Loja de São João, Ven Mestr. Ven - Que trazeis, meu Irmão? Visit - Amizade, paz e prosperidade a todos os meus Irmãos. Ven - Nada mais trazeis? Visit - O VM  de minha Loj - V S P T V T. Ven - Que se faz em vossa Loj? Visit - Levantam-se TT à Virtude e cavam-se masmorras ao Vício Ven - O que vindes aqui fazer? Visit - Vencer minhas paixões, submeter minha vontade e fazer novos progressos na Maç. Ven - O que desejais, meu Irmão? Visit - Um lugar entre vós. Ven - Ele vos é concedido.

Tempo de trabalho Grau 1 – Rito Brasileiro GOB Desde o Meio-Dia até a Meia-Noite

Observações – Rito Brasileiro GOB No início e no término dos TTrab o 2º. Vig faz uso do “Tímpano”. Cerimônia das luzes (círios): Vela branca = S (VenMestr) Vela vermelha = F (1º. Vig) Vela azul = B (2º. Vig) O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tocha. O V M; "IIr VVg, eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos, para que procedamos à Cerimônia das Luzes. O V M desce do altar com a tocha acesa, acende a vela branca dizendo: "Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos". Passa a tocha ao 1° Vig que acende a vela vermelha dizendo: "Que a luz da força dê vigor a nossa obra". O 1° Vig entrega a tocha ao 2° Vig que acende a vela de cor azul dizendo: "Que a luz da beleza se manifeste entre nós". O livro da lei é aberto no salmo 133 onde se lê primeiro versículo. Rogando proteção do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO. Na leitura que o Orador faz do salmo 133, é formado o pálio com os dois Diác e o M CC. Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudação ao V M. Ao subir para o Oriente da Loja ou descer, cumprimentam o V M. No encerramento ocorre o "AMORTIZAÇÃO DAS LUZES". No cortejo de entrada e saída faz parte os hinos:

ESOTERISMO MAÇÔNICO

O EGITO – OS GRANDES INICIADOS A INICIAÇÃO NO EGITO; HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROS ZOROASTRO – ZEND-AVESTA MOISES - PENTATEUCO SUA INFLUÊNCIA NAS RELIGIÕES E NA MAÇONARIA.(MOISES, DAVID, SALOMÃO); ...

A RELIGIÃO NO ANTIGO EGITO ESSÊNCIA DA RELIGIÃO EGÍPCIA; LENDA DE OSIRIS - SUA MORTE; SEU RETORNO COM OS SEGREDOS DO AMENTI; JULGAMENTO DOS MORTOS; A PENA DE MAAT, A VERDADE -JUSTIÇA. “CADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL, SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINO”.

O APRENDIZ EGÍPCIO – O MAÇOM POSIÇÃO DOS PÉS; O AVENTAL DO Ap; O CINTO MAGNÉTICO; ...

A ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTE CHAKRAS ENERGIAS E ENTIDADES; IMÃ E ANTENA; CONSCIÊNCIA COLETIVA; FORMAÇÃO DA EGREGORA;

ENERGIA – ENTIDADES – EGREGORA ACENDIMENTO DAS VELAS; PROCISSÃO - O CAMINHO DO SOL E A CIRCULAÇÃO; INCENSAÇÃO E CANTOS, ORAÇÃO E OS ANJOS ATENDEM AO CHAMADO; OS NOMES EM LOJA; A INICIAÇÃO; ...

INICIAÇÃO INICIAÇÃO A INICIAÇÃO AOS MISTÉRIOS MENORES E MAIORES, NA GRÉCIA OU EGITO. PREPARO DO TEMPLO – SUA MAGNETIZAÇÃO PREPARO DO TEMPLO; PROCISSÃO; INCENSO; MÚSICA; CANTORIA; INICIAÇÃO E SUAS VIAGENS A INICIAÇÃO AOS MISTÉRIOS MENORES E MAIORES, NA GRÉCIA OU EGITO. PREPARO DO TEMPLO – SUA MAGNETIZAÇÃO PREPARO DO TEMPLO; PROCISSÃO; INCENSO; MÚSICA; CANTORIA; INICIAÇÃO E SUAS VIAGENS ...

SIGNIFICADO ESOTÉRICO PURIFICAÇÃO MENTAL INICIAL; DE PÉ E À ORDEM; VERIFICAR SE O TEMPLO ESTÁ A COBERTO; VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SÃO MAÇONS; SOIS MAÇOM? DO MEIO DIA A MEIA NOITE; ZOROASTRO (ZARATUSTRA); LUZ DO MEIO DIA EM PONTO; CIRCULAÇÃO DA PS; FORMAÇÃO DA ABÓBADA TRIANGULAR(PALIO); ABERTURA DO LL; SALMO 133; ...

SALMO 133 OH! QUÃO BOM E QUÃO SUAVE É QUE OS IIR VIVAM EM UNIÃO É como o óleo preciosos sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de AARÃO, e que desce à orla de suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a benção e vida para sempre

AARÃO E MOISÉS wikipedia Aarão (Ou Arraron, tranliterado para hebraico.) teria sido filho mais velho de Anrão e Joquebede (Êxodo 6:20), da Tribo de Levi(1Crônicas 6:1-3). Era bisneto de Levi.1 Tinha uma irmã mais velha,Miriam,2 Êxodo 2:4). Casou com Eliseba, filha de Aminadabe, daTribo de Judá, que lhe deu quatro filhos, Nadabe, Abiú, Eleazar eItamar.3 Aparece na bíblia quando Jeová, o Deus de Israel o envia desde oEgito para se reunir com o seu irmão Moisés no Monte Horeb.4Tornou-se escolhido por Deus como porta-voz (profeta) de Moisés (que teria problemas de dicção de acordo com a tradição),e serviu como orador junto do Faraó, nas diligências que permitiram a realização do Êxodo e da libertação do povo hebreu do Egipto, em direcção à Terra prometida. Seu papel central levou à sua escolha e de sua descendência em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituição do sacerdócio noTabernáculo, ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebeliões contra autoridade divina como na criação do bezerro de ouro, ídolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes já que Moisés estaria desaparecido pois estava no Monte Sinai recebendo os Dez Mandamentos. Aarão e Moisés não foram autorizados por Deus a entrar em Canaã. A razão alegada é que os dois irmãos apresentaram impaciência em Cades, no último ano de peregrinação no deserto, quando Moisés bateu na rocha para sair água, quando a ordem de Jeová era que ele deveria comandar a rocha.5 Da morte de Aarão temos duas historias, a principal e mais detalhada de que Aarão, Eleazar seu filho e Moisés, subiram ao monte Hor, Moisés tirou as vestes de Aarão e as colocou em seu filho Eleazar. E Aarão morreu no alto do monte. Depois disso, Moisés e Eleazar desceram do monte, e , quando toda a comunidade soube que Aarão tinha morrido, toda a nação de Israel pranteou por ele durante trinta dias.6 Aarão tinha cento e vinte e três anos de idade quando morreu no monte Hor, no primeiro dia do quinto mês do quadragésimo ano depois que os israelitas saíram do Egito..7 A outra historia conta em8 que os israelitas partiram dos poços dos jaacanitas e foram atéMoserá. Ali Arão morreu e foi sepultado, e o seu filho Eleazar foi o seu sucessor como sacerdote. O monte Hor ficava nos limites da tribo dos Edomitas, próximo aPetra, atualmente é território da Jordânia. A Vara de Aarão [editar] Ver artigo principal: Vara de Aarão A Vara de Aarão é o nome dado à vara que usada por Aarão para executar sinais prodigiosos diante de Faraó e que serviu como sinal de escolha para o sacerdócio por Deus quando da rebelião de Corá (Números xvii. 8). Esta vara teria sido colocada na Arca da Aliança, o que a tradição cristã também concorda (Hebreus ix. 4) como um sinal da autoridade do sacerdócio aarônico.

SIGNIFICADO ESOTÉRICO A MIM, MEUS IIr PELA SAUDAÇÃO; PELA BATERIA; PELA ACLAMAÇÃO. INICIAM-SE OS TRABALHOS; ...

ENCERRAMENTO dos TTr QUANDO VELAS SÃO ACESAS, AS MESMAS SERÃO APAGADAS NA ORDEM INVERSA, ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANEÇA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS; OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS; NÃO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO; ...

RITO BRASILEIRO Os Graus 1 a 3 são ministrados pelas Lojas Simbólicas subordinadas ao Grande Oriente do Brasil, na conformidade do Tratado com ele assinado. Os Graus 4 a 33 constituem a Maçonaria Filosófica; os Graus 4 a 32 são ministrados pelos Corpos Filosóficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33, na forma da Constituição e do Regulamento do Rito. Como órgão máximo do Rito Brasileiro, erige-se o Supremo Conclave, em que residem os Poderes de Grão-Mestrado para toda a extensão do Território sob sua Jurisdição. Em virtude de Tratado, tais Poderes podem ser transferidos, em relação aos do Simbolismo, a outra Potência Maçônica legal, legítima e regular. No caso do Brasil, os Graus Simbólicos do Rito Brasileiro são administrados pelo Grande Oriente do Brasil, cabe, porém, ao Supremo Conclave do Brasil a intransferível responsabilidade pela elaboração da doutrina contida nos Rituais, pela produção de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e três) Graus que lhe integram a Hierarquia. Há apenas um Supremo Conclave legal, legítimo e regular para cada Nação

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 4º Grau: MESTRE DA DISCRIÇÃO - Neste grau, o Obreiro tem a oportunidade de aperfeiçoar valores do Morais e colocar em exercício mais uma virtude que é a "Discrição", indispensável à convivência em sociedade, pois devemos ter discernimento, regulando nossas palavras e ações, afim de evitar situações que possam ferir outrem.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 4º Grau: MESTRE DA DISCRIÇÃO – Paramentos

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 5º Grau: MESTRE DA LEALDADE - Através do estudo da prática da lealdade, conforme as leis da honra e dedicação, ser franco, sincero e honesto, fiel no cumprimento dos compromissos assumidos, traduz consciência limpa e inteireza de caráter. 6º Grau: MESTRE DA FRANQUEZA - O Maçom dedica-se ao estudo para aperfeiçoar mais as suas virtudes e atuar com franqueza. É a manifestação do juízo próprio sobre fatos, e coisas, com base na verdade, é ser sincero em suas palavras, sem, contudo, usá-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 7º Grau: MESTRE DA VERDADE- O estudo deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade, pois a mentira é sempre negativa, devendo o Maçom ser real. Ela é a base da vida social. 8º Grau: MESTRE DA CORAGEM - O Maçom deste Grau aprende a agir com coragem, que é uma atitude consciente e firme, em face do erro. Para combatê-lo, o fazemos com a força ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justiça

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 9º Grau: MESTRE DA JUSTIÇA OU RETIDÃO - Em Maçonaria a Justiça é a Verdade, que dá a cada um aquilo que lhe é devido e não ofende a nenhum direito. Constituindo a Justiça o fundamento, o sustentáculo de qualquer sociedade, pois nada subsiste na desordem e na violência. Compete ao Mestre da Justiça do Rito Brasileiro, principalmente, em nosso País com tanta desigualdade e injustiça social, o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injustiças, enfrentar os perigos e prover a Justiça

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 9º Grau: MESTRE DA JUSTIÇA OU RETIDÃO - Paramentos

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 10º Grau: MESTRE DA TOLERÂNCIA - O objetivo deste Grau é o desenvolvimento de praticar a tolerância, que é a boa disposição dos que ouvem com paciência opiniões opostas às próprias, e também suportar as faltas alheias. 11º Grau: MESTRE DA PRUDÊNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maçom agir com prudência, que é a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconveniências ou os perigos, nos faz conhecer e praticar o que convém na vida social, com moderação. A prudência é a disposição que permite deliberar corretamente sobre o que é bom ou mau para o Homem e, conseqüentemente, como conviver em sociedade.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 12º Grau: MESTRE DA TEMPERANÇA - Praticar a temperança, agir com moderação dos nossos atos. A temperança impede a petulância, a imodéstia, a vaidade, a insolência e o orgulho do poder. O Maçom desenvolve a moderação pela qual permanece senhor de seus próprios prazeres, em vez de ser escravo. 13º Grau: MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maçom compreender que agir com probidade é ser íntegro de caráter, que leva à observância estrita dos deveres, quer públicos quer privados, honesto, reto e justo.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 14º Grau: MESTRE DA PERSEVERANÇA - Ela é a firmeza e constância. O Maçom perseverante é aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais, pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender. O não perseverante é aquele inconstante e o instável. A Perseverança nos obriga à educação da vontade. É a virtude que contribui para o êxito das nossas vidas. A Perseverança difere da obstinação, que leva o indivíduo a insistir em algo absurdo e da teimosia é que nasce a ignorância. Não é a força, mas a perseverança, que realiza grandes sonhos.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Loja Complementar (do 4º ao 14º grau) – Mestria 14º Grau: MESTRE DA PERSEVERANÇA - Paramentos

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Capítulo (do 15º ao 18º grau) - Cavalaria 15º Grau: CAVALEIRO DA LIBERDADE - O Maçom deste Grau estuda a vitória da liberdade como conseqüência do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimável que deve ser reconquistado todo dia, pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidadãos. A Liberdade é por certo um espaço invisível e somos livres na medida em que ousamos pertencer à liberdade, deixando que se cumpra em nós o fundamento de nossa origem Divina.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Capítulo (do 15º ao 18º grau) - Cavalaria 15º Grau: CAVALEIRO DA LIBERDADE - Paramentos

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Capítulo (do 15º ao 18º grau) - Cavalaria 16º Grau: CAVALEIRO DA IGUALDADE - Estudo profundo da igualdade, a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos e deveres. 17º Grau: CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais. Também analisa e mostra formas de combate contra vícios como a hipocrisia, ambição exagerada, a ignorância, além de propiciar a fraternidade que é o amor ao próximo, convivência como Irmãos.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Capítulo (do 15º ao 18º grau) - Cavalaria 18º Grau: CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O Maçom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas, como forma de libertação pelo amor. Grau de cunho espiritualista, consagrando a evolução espiritual do Maçom, isto é, ao culto evangélico, nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo, resumidos nas três virtudes teológicas: Fé, Esperança e Caridade. Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Maçônicos do Rito Brasileiro, é que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Capítulo (do 15º ao 18º grau) - Cavalaria 18º Grau: CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - Paramentos

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 19º Grau: MISSIONÁRIO DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA - É consagrado ao estudo das origens da civilização, do momento histórico em que o homem social transmuda-se do bando para o clã e deste para a comunidade urbana - a cidade. Esse longo caminho é balizado pelo Rito Brasileiro através de marcos fundamentais da economia, sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos. Pecuária e Agricultura, mais do que conceitos econômicos, são conceitos globalizantes, os quais, a uma atividade econômica dominante, num certo tempo; agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espécie humana.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 20º Grau: MISSIONÁRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - São atividades indispensáveis à vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retidão também recriar (indústria) e redistribuir (comércio).

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 21º Grau: MISSIONÁRIO DO TRABALHO - O cunho do Grau é, realmente, o trabalho e está ligado a Noé (construção da arca) e a Faleg (construção da Torre de Babel). “O homem nasceu para o trabalho como o pássaro para voar”., O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 22º Grau: MISSIONÁRIO DA ECONOMIA - Esse Grau é uma seqüência dos Graus; 19; 20; e 21 e mantém o espírito tradicional do Grau. Na Maçonaria Tradicional, quando batem à porta, se diz que são "os patriarcas noaquitas, que cortaram as árvores do Líbano e com elas construíram a nau". E com o cedro do Líbano e o machado se faziam as naus, para o intercâmbio comercial entre os povos antigos, atendendo à produção, à circulação e à repartição das riquezas. Os tírios e os sidônios foram os iniciadores da navegação marítima: rasgaram rotas para o mundo então conhecido. Alegoricamente, o machado é o instrumento para se pôr abaixo as discriminações econômicas; as cores do arco-íris, significa a bonança, que resultaria de uma Economia mundial equilibrada, isto é supletiva e não competitiva.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 23º Grau: MISSIONÁRIO DA EDUCAÇÃO - Essa denominação deriva do conteúdo, tradicional do Grau: Os 7 degraus do trono, no Oriente, lembrando o, trivium e o quadrivium: a gramática, a retórica e a dialética (lógica) a aritmética, a geometria, a música e a astronomia. 24º Grau: MISSIONÁRIO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL – - Essa denominação se impõem pelo conteúdo da Maçonaria Tradicional. É a legenda do Tabernáculo de Moisés. Resume o Decálogo.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 25º Grau: MISSIONÁRIO DA JUSTIÇA SOCIAL – A denominação está ligada à divisa “Virtude e Coragem” e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufórbio. Moisés também usava o suco de eufórbio para a cura sendo que o eufórbio também destruía o ferro.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 26º Grau: MISSIONÁRIO DA PAZ - Na Maçonaria tradicional este Grau tem várias denominações, como Maçom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim). No Rito Escocês Antigo Aceito é o Príncipe da Mercê ou Escocês Trinitário. É um Grau templário. No altar há uma estátua que representa a verdade que é o paládio do Grau.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 27º Grau: MISSIONÁRIO DA ARTE - O Grau 27 do Rito Brasileiro é consagrado à Arte. A Arte é livre, nobre e gloriosa. Não admite escravizações. O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepção e originalidade criadora. Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual, criadora de beleza. 28º Grau: MISSIONÁRIO DA CIÊNCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro é o Missionário da Ciência, Porque: 1º - O real objetivo desse Grau, na antiga Maçonaria, era fazê-lo uma escola de ciências, interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis, em procura da Verdade. Assim pensava o criador desse grau, o monge Pernetti, em 1766, fundador da Ordem dos Iluminados de Avinhão.

RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 29º Grau: MISSIONÁRIO DA RELIGIÃO - No Rito Primitivo de Namur, de 1770, denominava-se Grande Eleito da Verdade. Mais tarde tomou as denominações de Grande Escocês de Santo André da Escócia ou Patriarca dos cruzados, ou Cavaleiro do Sol ou Grão-Mestre da Luz. No Rito Brasileiro o Grau é orientado no sentido de conciliar a Fé com a Razão sendo um dos seus objetivos o expurgo de símbolos e outros elementos maçônicos de grande influência nos ritos irmãos de doutrina diferente. André, irmão de Simão Pedro, foi o primeiro discípulo a ser chamado, daí a tradição bizantina denominá-lo protokelos, com significado literal de “o primeiro chamado” A tradição cristã nos conta que André teve grande atividade missionária na região do Mar Negro atual Turquia. Uma narrativa do Século IV cristão, registra que André foi martirizado numa cruz em forma de X, sendo que na bandeira da Escócia, país em que Santo André e padroeiro consta tal alegoria.

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RITO BRASILEIRO (x/xx) OS GRAUS FILOSÓFICOS Conselho de Kadosch (do 19º ao 30º grau)-Missionários 30º Grau: MISSIONÁRIO DA FILOSOFIA - É a cúpula dos Graus culturais do Rito. O Maçom, desde o Grau 19 ao 29, passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e está apto a adquirir o superior espírito filosófico, numa compreensão da Vida, da Sociedade e do Universo, pela apreensão dos Princípios e das Causas.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Alto Colégio (31º e 32º graus) - Guardiões 31º Grau: GUARDIÃO DO BEM PÚBLICO - O detentor do Grau 31 precisa ter uma consciência esclarecida de julgamento, capaz de distinguir entre o Bem e o Mal, o justo e o injusto. No Rito Brasileiro, o Grau 31 é o complemento superior do Grau 9, o Mestre da Justiça. O Maçom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Público, porque se a Maçonaria não tem Pátria, os Maçons a têm.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Alto Colégio (31º e 32º graus) - Guardiões 32º Grau: GUARDIÃO DO CIVISMO - O Guardião do Civismo, nesse particular não usa a força pela força, no serviço da Comunidade. Um homem forte é aquele que se conforma com as Verdades espirituais, oriundas da Religião que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Pátria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra. Um Maçom, assim estruturado, é inexpugnável e serve efetivamente a Pátria através dela, à Humanidade.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSÓFICOS Supremo Conclave do Brasil (33º grau) - Servidor 33º Grau: SERVIDOR DA ORDEM, DA PÁTRIA E DA HUMANIDADE - É título é conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos. Cabe-lhe o exercício de sui generis sacerdócio não-religioso e não profissional: trabalhar com destemor na propagação dos princípios da Maçonaria; identificar, como ser individual ativo, as polaridades opostas, a fim de neutralizá-las, freando o jogo espontâneo e instável do pensamento, para transformá-lo, de corrente tormentosa de reflexos do mundo, na quietude harmoniosa da disciplina interior.

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PARA APROFUNDAR-SE NO TEMA Bibliografia: A vida oculta na Maçonaria: Irm Charles Webster Leadbeater – G 33°, (The Hidden life in Freemasonry), traduzido pelo Irm J. Gervásio de Figueiredo – G 30° Os Grandes Iniciados – Édouard Schuré A Verdade - numero 451 – Nov./Dez. – A Maçonaria e a Ordem Rosa-Cruz. Rituais Graus 1 a 33 do Rito Brasileiro – GOB Pesquisas Internet principalmente Wikipédia Constituição e Regulamento do Rito Brasileiro Estatutos do Supremo Conclave do Brasil

EPÍLOGO Por esse trabalho deduzimos que os ritos nascem crescem e se transformam. Como uma planta. Nascem e crescem fortes quando cultivadas com denodo pelas potências e pelos irmãos. Os ritos nascem por diversas circunstâncias. Dissidência, causas sociais e ate políticas, cuja as origens do nascimento, as vezes, perde-se no tempo. Reconstituí-las com precisão seria necessário longevas pesquisas. Assim o rito assemelha-se a uma flor, que quando vergastada pelo vento, lancinada pelo sol, resistem espalhando o pólen que depositado em solo fértil germina, ofertando novas flores, preservando a natureza e a vida. Assim são os ritos quando no seu fenecimento espargem novas sementes nascendo novos ritos, iluminando a maçonaria, conduzindo a ordem real na busca da perfeição humana. É grande mistério da vida, e da maçonaria, apanágio do Supremo Arquiteto do Universo.

CONTATOS Nei Inocêncio dos Santos – nei.inocencio@bol.com.br Antonio Naccaratto – asnaccaratto@ig.com.br Alexandre Petri – alepetri@bol.com.br

AGRADECIMENTOS A todos vocês que participaram nesta oportunidade Loja Caetano Nacarato N° 3812 GOB–GOSP Rito Brasileiro VM Antonio Sergio Basseti Naccaratto Ex VM IMEDIATO Paulo Luiz Maximiliano A todos vocês que participaram nesta oportunidade