ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Abre continuamente novos horizontes de humanidade e de
Advertisements

Paróquia Coração de Jesus
1. O que é o Documento Conclusivo do I Sínodo:
Princípios da Pastoral Vocacional 3º Congresso Vocacional do Brasil
DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE (DNC)
As Comunidades Eclesiais de Base na Igreja do Brasil
PLANEJAMENTO PASTORAL 2013
Do Encontro com CRISTO ao
ASSEMBLEIAS REGIONAIS
Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” ( Jo 14, 6)
Grupos de Reflexão: conquistas e desafios na Arquidiocese de Mariana
CAMPANHAS Nossas Campanhas.
Projeto de Capacitação entre as Alianças Bíblicas
COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA O LAICATO
CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura
Desafios e perspectivas
DNJ – Dia Nacional da Juventude
UM CAMINHO DE DISCIPULADO E MISSÃO
A Jornada Mundial da Juventude “A JMJ é um evento com uma identidade claramente católica promovido diretamente pelo papa, que escolhe o lugar do encontro.
APONTAMENTOS PARA O PLANO DIOCESANO E PAROQUIAL DE AÇÃO EVANGELIZADORA
Conselhos Missionários
Objetivos da “conversa”
Objetivos das URGÊNCIAS
ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORAL E INICIAÇÃO CRISTÃ
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Diocese de Amargosa.
ASSEMBLEIA PASTORAL PAROQUIAL
Linhas de Pastoral Juvenil Vocacional Redentorista
Conselho Missionário Diocesano
Documento de Aparecida
Conceito de Cultura A Cultura é produto e meio da vida em suas
Igreja: comunidade de comunidades
Objetivo dos Congressos Estimular, educar e celebrar o compromisso dos fiéis com a Missão universal da Igreja, como Missão ‘ad gentes’ ou atividade missionária.
Sínodo sobre nova evangelização
Algumas idéias do plano de evangelização diocesano
História da Pastoral da Juventude
Arquidiocese de Brasília
TEMA - RENOVAÇÃO DA PARÓQUIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Pastoral da Educação e da Cultura
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES JOVENS NOS GRUPOS DE ORAÇÃO
sujeito crescente e aprendente, na dimensão
COMUNIDADE DE COMUNIDADES – UMA NOVA PAROQUIA
ANIMAÇÃO MISSIONÁRIA - Organização / Aplicação / Pistas de Ação
Evangelização da Juventude Desafios e Perspectivas Pastorais
1º Trabalho em Grupo: 1 – Olhando o condensado das Comunidades, o que sugerimos que aconteça na Paróquia e nas Comunidades em 2014 e 2015? Sugestões. >
GRUPOS DE FAMÍLIAS.
Conselho Missionário Diocesano
COORDENADORES DE COMUNIDADE
DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2008
PENSANDO O LIVRO DIDÁTICO E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE HISTÓRIA
PASTORAL DA COMUNICAÇÃO (PASCOM)
Diretrizes gerais para O Ano Missionário Arquidiocese de Curitiba Equipe de Articulação Missionária.
Objetivos Específicos Estratégias de Ação
Identidade da Pastoral
Documento 85 Peregrinação da Cruz e do Ícone de N. Senhora JMJ Rio 2013 Semana Missionária CF 2013 Encontro de Revitalização PROCESSO E EMBASAMENTO:
Identidade da Pastoral
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008 FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDA “Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19 AVALIAÇÃO.
Atuação dos agentes de Controle Social
As Propostas das SMP na Diocese de Jundiaí
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2015 – 2019) Documento da CNBB
2ª Urgência – Igreja: casa da iniciação à vida cristã
O Planejamento Pastoral é uma ação necessária e vital para o trabalho em conjunto da Igreja e para a sua ação evangelizadora. Não se entende uma paróquia,
Rede de Formação Bíblico-ministerial iV encontro
Projeto Arquidiocesano de Iniciação à Vida Cristã
Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã
Ex corde ecclesiae (15/08/90): A vocação da Universidade Católica Erico Hammes Porto Alegre, 05/04/2011.
“Permanecei na cidade” (Lc 24,49). O ponto de partida Uma realidade que nos interpela: a cidade e a diocese (v. relação de abertura da Assembléia) “Nosso.
Paróquia São Pedro Apóstolo 10/12/  A paróquia é, na expressão local e concreta, aquilo que a Igreja é no seu todo.  Na paróquia, a Igreja manifesta.
“Não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi” (Jo 15,16)
Transcrição da apresentação:

ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL LEVANTAMENTO DE DADOS - 8 LINHAS DE AÇÃO

Em maio de 2012 – Reunião de Brasília Grupo dos referenciais regionais QUANDO COMEÇA? Em maio de 2012 – Reunião de Brasília Grupo dos referenciais regionais À luz das Diretrizes Gerais, do Documento 85 , de Aparecida e da Jornada (palavras do Papa) dar continuidade a uma proposta de Evangelização Juvenil no Pós-Jornada, garantindo um processo.

Carta de Dom Eduardo Brasília, 14 de setembro de 2012 A Jornada Mundial da Juventude no Brasil: a) marco evangelizador, b)oportunidade de renovar na Igreja a opção afetiva e efetiva pelos jovens, c) ocasião de articulação das juventudes para um caminho de unidade e comunhão.

O Cardeal Rylko “Cada JMJ deve se tornar um IMPULSO para a Pastoral Juvenil. É um momento particular de EVANGELIZAÇÃO e, ainda mais, de escuta desta nova geração que está chegando”.

Pensar seriamente no que queremos com a Pós JMJ; Inspirados pelas atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e, sobretudo, na proposta do Documento 85.

OBJETIVO OUVIR AS DIOCESES dentro do processo de preparação para a JMJ em vista da CONTINUIDADE DA EVANGELIZAÇÃO da juventude (pós-JMJ).

PÚBLICO MOVIMENTOS, PASTORAIS,NOVAS COMUNIADES, CONGREGAÇÕES, DIOCESES, REGIONAIS.

ETAPAS TRABALHO 1º Etapa/diocesana: ESCUTA (de 20/09 a 31/10 -2012 2º Etapa/regional: SISTEMATIZAÇÃO (de 31/10 a 20/11 - 2012) 3º Etapa/nacional: PARTILHA (29/11 a 02/12 - Brasília-DF) 4º Etapa/final: INSTRUMENTO DE TRABALHO

INSTRUMENTO DE TRABALHO 1ª ETAPA Tendo presente as 8 linhas de ação do documento 85(números 96 a 246), o que sua diocese reconhece como avanços e limites em cada uma delas? Diante da avaliação feita, qual a sugestão para a pós-JMJ?

Em cada uma das 8 linhas de ação QUATRO COORDENADAS 1- Avanços 2-Desafios 3-Princípios orientadores 4-Pistas de ação Em cada uma das 8 linhas de ação

INSTRUMENTO DE TRABALHO A proposta destes apontamentos é FOMENTAR a REFLEXÃO e a DISCUSSÃO acerca da EVANGELIZAÇÃO dos JOVENS no Brasil, buscando elementos inspiradores de nossas ações nos diversos âmbitos.

FORMAÇÃO INTEGRAL DO(A) DISCÍPULO(A) 1ª LINHA DE AÇÃO: FORMAÇÃO INTEGRAL DO(A) DISCÍPULO(A)

AVANÇOS FORMAÇÃO: de jovens multiplicadores em âmbito regional, diocesano e paroquial; continuada e acompanhamento de grupos de jovens e outras expressões juvenis; Aumento de leitura da Palavra de Deus e dos Documentos da Igreja (Aparecida, 85 da CNBB, DGAE, etc); Busca de caminhos metodológicos para as ações e projetos de evangelização, confrontando a realidade juvenil e princípios da fé (Doc. 85, nº 93).

FORMAÇÃO DE ASSESSORES para: DESAFIOS FORMAÇÃO DE ASSESSORES para: EVANGELIZAR; Compreensão da complexa REALIDADE JUVENIL; Percorrer PROCESSO pedagógico; Considerar a UNIDADE NA DIVERSIDADE juvenil Processo de FORMAÇÃO INTEGRAL e processo de AMADURECIMENTO NA FÉ. Ampliar a reflexão acerca de uma PEDAGOGIA E METODOLOGIA que fundamentem a ação evangelizadora como Igreja, considerando o JOVEM PROTAGONISTA de seu processo; INTERAÇÃO ENTRE FÉ E VIDA

PRINCÍPIOS ORIENTADORES Evangelização juvenil que ENVOLVA TODOS OS JOVENS E O JOVEM TODO, nas suas dimensões: psicoafetiva, psicossocial, mística, sociopolítico-ecológica e capacitação.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES A FORMAÇÃO INTEGRAL E A GRADUALIDADE devem estar juntas no processo formativo, daí: nucleação, iniciação e atuação na Igreja e na sociedade. Respeitar: jovens que estão numa caminhada eclesial há muito tempo e há jovens que estão iniciando nesta participação comunitária. jovens que ainda são adolescentes e outros que há estão no limiar da etapa adulta de sua vida.

PISTAS DE AÇÃO Partir da REALIDADE JUVENIL em todos os seus aspectos e dimensões; Investir na FORMAÇÃO de assessores e acompanhantes de jovens; Renovar da CATEQUESE Eclesial. Oferecer SUBSÍDIOS que levem em consideração todas as dimensões da formação; Investir na formação e uso das MÍDIAS SOCIAIS.

2ª LINHA DE AÇÃO ESPIRITUALIDADE

AVANÇOS MAIOR USO DA PALAVRA DE DEUS: Leitura Orante, Leitura Diária, Encenações, Círculos Bíblicos, Ofício Divino das Comunidades; AÇÕES E PROJETOS DE ESPIRITUALIDADE: peregrinação da Cruz, Romarias, Caminhadas, marchas, vigílias, retiros, entre outros...; CONHECIMENTO de novas e diferenciadas expressões de espiritualidade no mundo juvenil.

DESAFIOS ESPIRITUALIDADE ENCARNADA (integral/global), que considere o jovem em todas as suas dimensões, respeitando as diferentes expressões, não reducionista; ACOMPANHAMENTO PESSOAL E PERSONALIZADO dos jovens na dimensão da espiritualidade.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES ESPIRITUALIDADE DO SEGUIMENTO DE JESUS CRISTO: Sua vida, Sua mensagem Seu projeto de vida; ESPIRITUALIDADE ECLESIAL de Atos 2,42: “eram assíduos ao ensinamento dos apóstolos (kerigma), à comunhão fraterna (koinonia), à fração do pão (diakonia) e às orações “(liturgia). Espiritualidade que vê o jovem como LUGAR TEOLÓGICO e terra santa; Espiritualidade DA MISSÃO: discípulo que se torna missionário.

PISTAS DE AÇÃO Ter a PALAVRA DE DEUS COMO ANIMADORA DA VIDA E DA PASTORAL, desenvolvendo a Leitura Orante da Bíblia; Investir na elaboração de ROTEIROS E INSTRUMENTOS FORMATIVOS que qualifiquem metodologias de leitura e oração. Assumir o PROJETO LECTIONAUTAS; Organizar de momentos de VIVÊNCIA DE ESPIRITUALIDADE ECLESIAL: Retiros, Ofício Divino, Missão Jovem, Grupos de partilha da Palavra e da Vida, Vivência dos Sacramentos.

3ª LINHA DE AÇÃO PEDAGOGIA DA FORMAÇÃO

AVANÇOS AÇÕES FORMATIVAS E MISSIONÁRIAS: Missão Jovem, Santas Missões Populares, Seminário Nacional sobre Missão, Formação de Multiplicadores; UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS como ferramenta de evangelização.

DESAFIOS Trilhar um CAMINHO EM CONJUNTO com todas as EXPRESSÕES JUVENIS que se dedicam à evangelização e formação, respeitando às identidades, em diálogo e na VIVÊNCIA DA ECLESIALIDADE; PADRES E ASSESSORES tem dificuldades em entenderem, aprofundarem e organizarem o Setor Juventude (em suas comunidades e paróquias); POUCO ENVOLVIMENTO DOS JOVENS E ASSESSORES EM TODO PROCESSO: sobrecarga e supervalorização de “algumas” pessoas.

DESAFIOS Envolver as EXPRESSÕES JUVENIS a partir de suas realidades (grupos de base/comunidade, movimentos, pastorais, novas comunidades e congregações); Refletir e ampliar a COMPREENSÃO acerca do que é MISSÃO: estado permanente de missão e organizar missão jovem; Investir em PROCESSOS FORMATIVOS que visem o protagonismo dos jovens.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES EVANGELIZAR A PARTIR DA REALIDADE, numa dimensão de inculturação. Os jovens são evangelizados e se evangelizam aqui e agora. “Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão, todo artista tem de ir aonde o povo está”. Milton Nascimento INTERAÇÃO FÉ-VIDA;

PRINCÍPIOS NORTEADORES Os grupos de jovens: INSTRUMENTO PEDAGÓGICO da educação na fé, espaços da experiência singular e comunitária. Os “eventos de massa”: MOMENTOS DE Obs.: É preciso investir nas duas frentes A ORDEM PEDAGÓGICA das exigências da EVANGELIZAÇÃO É FORMATIVA: 1º serviço, 2º diálogo, 3º anúncio, 4º testemunho eclesial. (DGAE, 2010);

PISTAS DE AÇÃO 1-Investir na ORGANICIDADE das ações formativas, buscando dinamizar ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS (regional, diocesano, área pastoral, paróquia) que estejam a serviço das diferentes expressões que trabalham com juventude; 2-QUALIFICAR OS PROCESSOS FORMATIVOS, investindo em uma pedagogia de , considerando o processo dos jovens em suas diferentes dimensões formação(integral).

PISTAS DE AÇÃO 3-CAPACITAÇÃO NA AÇÃO: organizar ações que envolvam os jovens enquanto pessoa, grupo e coletividade; 4-Proporcionar APROFUNDAMENTO das DGAE, Doc. 85 e outros documentos que orientam as ações evangelizadoras da Igreja no Brasil.

DISCÍPULOS E DISCÍPULAS PARA A MISSÃO 4ª LINHA DE AÇÃO DISCÍPULOS E DISCÍPULAS PARA A MISSÃO

AVANÇOS PARTICIPAÇÃO dos jovens em AÇÕES MISSIONÁRIAS: Missão Jovem, Missões Poupares, Semana Missionária, Jornada da Confiança, entre outros; MISSÃO emerge como tema central das reflexões e ações pastorais. Jovens assumindo a Boa Nova do Evangelho e se disponibilizam para ajudar na MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA como: catequistas, formando grupos de jovens e pós-crisma.

DESAFIOS Consolidar e ampliar o PROTAGONISMO juvenil no discipulado e na missão; Abertura para uma Igreja em ESTADO PERMANENTE de missão; INVESTIR EM AÇÕES MISSIONÁRIAS, principalmente missões jovens, em ambientes como escolas, universidades, periferias e com dependentes químicos é quase inexistente. Clarear a conceituação de evangelização e missão; DIALOGAR COM A REALIDADE JUVENIL, buscando compreender as diferentes linguagens; DICOTOMIA ENTRE VIDA ECLESIAL E VIDA SOCIAL, resistência a um engajamento social e político;

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DISCIPULADO é estar com Jesus e aprender Dele: ser APRENDIZ DA CIÊNCIA DO MESTRE. O discípulo deve tornar-se, em seu processo de fé, um missionário. Quando ASSUME O EVANGELHO e a proposta do reino em sua vida, o jovem COMPROMETE-SE, tornando-se apóstolo de outros jovens (Doc. 85, nº 176).

PRINCÍPIOS ORIENTADORES A Igreja deve estar atenta para o conjunto da população jovem, não restringido seu foco apenas aqueles atingidos pela ação pastoral. Estimular o espírito missionário para que os jovens, a partir do ENCONTRO COM JESUS CRISTO e o projeto de vida por Ele proposto, assumam seu papel na sociedade, trabalhando a dimensão social da fé, tendo a luta pela justiça como elemento constitutivo da Evangelização (Doc. 85, nº 177).

PISTAS DE AÇÃO FORMAÇÃO INTEGRAL, pensando ações de formação nesta perspectiva; MOTIVAR PROCESSOS DE AÇÕES MISSIONÁRIAS: vivências de missões populares e missões jovens, entre outras possíveis, principalmente junto às fraturas sociais (prisões, centros de recuperação de usuários de drogas, etc...); ARTICULAR as forças que trabalham NA PERSPECTIVA MISSIONÁRIA para desenvolver serviços e projetos comuns: Juventude Missionária, Projeto Missão Jovem, parcerias com outras pastorais afins (Missionária, Educação, Pastoral da Criança, Catequese...); INCENTIVAR e ACOMPANHAR os jovens na participação dos Conselhos Municipais e das Conferências de Juventude.

PISTAS DE AÇÃO Mobilizar os jovens da comunidade eclesial para que se tornem missionários nos ambientes em que estão inseridos e naqueles onde há maiores desafios;(LEIGO) DAR CONTINUIDADE ÀS AÇÕES E PROJETOS DESENVOLVIDOS a partir da Peregrinação dos Símbolos da JMJ (cruz e ícone), da Semana Missionária e da própria JMJ, despertando nos jovens o interesse pela missão.

ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO 5ª LINHA DE AÇÃO ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO

AVANÇOS ATIVIDADES ORGANIZADAS NAS DIOCESES E ÁREAS PASTORAIS PROPORCIONARAM ACOMPANHAMENTO: Santas Missões, Missão Jovem nas escolas, universidades, comunidades, preparações para a JMJ, mutirões ... ARTICULAÇÃO DAS DIOCESES E REGIONAIS em torno da Evangelização da Juventude a partir das reflexões acerca do Setor Juventude, do investimento nos serviços de pastoral e da organização da JMJ. Investimentos em instrumentos de COMUNICAÇÃO e evangelização virtuais: sites, aplicativos e outros.

DESAFIOS Os padres e religiosos/as envolvidos com administração e gestão das comunidades e estruturas; O atendimento de muitas frentes de trabalho acaba deixando a JUVENTUDE EM UM PLANO SECUNDÁRIO, o que gera falta de disposição e disponibilidade para o acompanhamento; CONSCIENTIZAÇÃO das comunidades PAROQUIAIS da necessidade em investir em serviços e pastorais; INVESTIR EM PESSOAS que possam ACOMPANHAR O PROCESSO de grupos e serviços, estruturas e materiais que visem apoiar as ações; Elaboração de PROJETOS/PROGRAMAS PERMANENTES, a curto, médio e longo prazo

PRINCÍPIOS ORIENTADORES Como parte fundamental de sua missão, a evangelização organiza-se a partir do grupo, gerando um PROCESSO dinâmico de COMUNHÃO E PARTICIPAÇÃO, criando estruturas de coordenação, animação e acompanhamento que permitem o intercâmbio entre as experiências que se realizam nos DIFERENTES NÍVEIS DA IGREJA: grupos, paróquias, áreas pastorais, dioceses, país, região e continente; para realizar organicamente sua missão evangelizadora.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES AS ESTRUTURAS DE ACOMPANHAMENTO são assumidas por aqueles que vivem o MINISTÉRIO DA ASSESSORIA e do ACOMPANHAMENTO. Nestas estruturas, os jovens vão exercendo seu protagonismo e comprometem-se em evangelizar os outros jovens, sobretudo os que estão ameaçados em sua existência e dignidade. Jovens evangelizando jovens. O foco destas estruturas de acompanhamento tem como objetivo estar A SERVIÇO DAS AÇÕES DE EVANGELIZAÇÃO. Não devem ser espaços de poder ou hierarquia, mas de diálogo e abertura.

PISTAS DE AÇÃO Investir em ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS que sejam pautadas: pela participação, pelo diálogo, pelo trabalho em rede. INSERIR os jovens na CAMINHADA ECLESIAL, valorizando, de modo especial, suas expressões juvenis: a amizade, a espiritualidade, a linguagem, a música, o lúdico....

PISTAS DE AÇÃO Organizar o projeto de ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE ASSESSORES e ACOMPANHANTES de jovens (nacional, regional); Criar PROJETOS DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS, principalmente, nas áreas pastorais, paróquias e comunidades, visando potencializar as experiências de evangelização juvenil, como a nucleação de grupos, grupos de partilha e espiritualidade, entre outros.

MINISTÉRIO DA ASSESSORIA 6ª LINHA DE AÇÃO MINISTÉRIO DA ASSESSORIA

AVANÇOS FORMAÇÃO DE ASSESSORES nas dioceses e regionais; REALIZAÇÃO DE ENCONTROS DE ASSESSORES REFERENCIAIS de diferentes experiências de evangelização juvenil, em nível regional e diocesano; Ampliação da consciência da necessidade de se refletir, enquanto Igreja, pela opção afetiva e efetiva pela juventude.

DESAFIOS FALTA DE ASSESSORES REFERENCIAIS, que assumem o serviço de evangelização da juventude, de forma efetiva, nos espaços diocesanos e regionais; Lideranças e assessores SOBRECARREGADOS, com dificuldades em acompanhar de forma sistemática as diferentes expressões. COMPREENSÃO DO MINISTÉRIO DA ASSESSORIA e do acompanhamento, sua missão e função pedagógica. (

DESAFIOS DESMOTIVAÇÃO POR PARTE DOS “ADULTOS” em assumir este ministério, principalmente, por revelar dificuldades em dialogar com os jovens (compreender sua linguagem, trabalhar com suas expressões, etc...); ROTATIVIDADE DOS ASSESSORES, padres, religiosos/as e pouca disponibilidade de tempo para o acompanhamento; POUCOS ESPAÇOS DE INSERÇÃO E FORMAÇÃO DE ASSESSORES.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES “Há, no entanto, necessidade de resgatar no coração de todos a PAIXÃO PELA JUVENTUDE” (Doc. 85, 205). “Desejamos, por isso, IDENTIFICAR E CAPACITAR PESSOAS, MADURAS NA FÉ e chamadas por Deus para exercerem o ministério da assessoria, acompanhando os processos de educação na fé dos jovens, dispostas a servirem com sua experiência e conhecimento, desejosas de compartilhar sua descoberta de Cristo e seu projeto”. (Doc. 85, 203).

PRINCÍPIOS ORIENTADORES A FORMAÇÃO DE NOVOS ASSESSORES, sempre e em todo lugar, será sempre uma urgência pastoral. (Doc. 85, 203). Os DIFERENTES TIPOS DE ASSESSORES se complementam: assessor padre, assessor-religioso, assessor leigo adulto e assessor-jovem. É também importante junto a este grupo aqueles padres, leigos e religiosos que, mesmo não sendo assessores, acolhem, apóiam e incentivam os jovens. (Doc. 85, 211).

PISTAS DE AÇÃO LIBERAR PESSOAS para o ministério da Assessoria e Acompanhamento da juventude; PROMOVER E GARANTIR UMA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE ASSESSORES e acompanhantes de jovens. Incluir no CURRÍCULO FORMATIVO DOS FUTUROS PRESBÍTEROS, religiosos e religiosas, o ministério da assessoria e acompanhante dentro das novas e variadas expressões juvenis existentes na Igreja;

PISTAS DE AÇÃO Realizar, NO NACIONAL E NOS REGIONAIS, o projeto de Escola permanente de formação de assessores e acompanhantes de jovens. Criar PROJETOS DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS, principalmente, NAS ÁREAS PASTORAIS, PARÓQUIAS E COMUNIDADES, visando potencializar as experiências de evangelização juvenil: NUCLEAÇÃO de grupos, grupos de partilha e espiritualidade, entre outros.

DIÁLOGO ENTRE FÉ E RAZÃO 7ª. LINHA DE AÇÃO DIÁLOGO ENTRE FÉ E RAZÃO

Avanços EFETIVA PARTICIPAÇÃO de jovens em atividades de estudo e formação; Reflexões acerca da necessidade de ORGANIZAR UMA PASTORAL UNIVERSITÁRIA com ações de evangelização voltadas ao público universitário.

DESAFIOS Passar de uma catequese fundamentada em argumentos e transmissão para uma CATEQUESE INTERATIVA. Os encontros do grupos, RETIROS, FORMAÇÕES NÃO REFLETEM E NÃO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM OS AVANÇOS CIENTÍFICOS. Isto gera conflito entre ciência e fé, cultura e fé; A PRESENÇA ECLESIAL NA UNIVERSIDADE ainda é pequena enquanto processo de evangelização; INVESTIR NAS UNIVERSIDADES CRISTÃS em programas que promovam o diálogo inter-religioso.

PRINCÍPIOS ORIENTATIVOS A evangelização dos jovens abrange-os em TODAS AS SUAS DIMENSÕES. A evangelização verdadeira é feita dentro do novo paradigma da complexidade, evitando qualquer simplificação e unidimensionalidade.

PISTAS DE AÇÃO Participar na busca de POLÍTICAS PÚBLICAS que visem a democratização do acesso e permanência na escola e na qualidade da educação para todos; LIBERAR PESSOAS da igreja no meio universitário e no ensino médio de todas as escolas em todos os níveis; Organizar grupos específicos de evangelização nas universidades. FORMAÇÃO CONTINUADA DO CLERO, religioso/as, leigos para interagir no campo da fé e razão; Organizar eventos que trabalhem as dimensão fé e ciência, fé e política, fé e razão.

8ª LINHA DE AÇÃO DIREITO A VIDA

AVANÇOS Campanha Nacional contra a VIOLÊNCIA E EXTERMÍNIO DE JOVENS, dentro e fora da Igreja; Participação dos grupos e organizações eclesiais na construção de POLÍTICAS PÚBLICAS para a juventude. Presença de jovens ligados aos grupos de igreja nos CONSELHOS MUNICIPAIS, em colaboração com os Poderes Executivo e Legislativo municipais em questões relacionadas à juventude; AUMENTO DE ABAIXO-ASSINADOS (principalmente digitais) que manifestam posicionamentos políticos favoráveis à defesa da vida.

  DESAFIOS AUMENTO DA MORTALIDADE JUVENIL (tráfico e consumo de drogas e álcool, homicídios, chacinas, pobreza...); O que fazer? A BANALIZAÇÃO DA VIDA (aborto, má distribuição de renda, extermínio de jovens, violência no trânsito, poluição/ecologia, economia a serviço do lucro, descaso com idosos.....).

PRINCÍPIOS ORIENTADORES A juventude é a etapa da vida em que geralmente se destaca a FORMAÇÃO FÍSICA, INTELECTUAL, MÍSTICA, PSÍQUICA, SOCIAL E CULTURAL.Também tempo propício à formação para a cidadania, tomando ciência de seus direitos e responsabilidades. Apenas através da efetivação dos DIREITOS BÁSICOS é possível esperar que os jovens assumam suas responsabilidades face à sociedade, tornando-se cidadãos responsáveis pela condução de suas vidas e da nação. (Doc. 85, 232).

PRINCÍPIOS ORIENTADORES Um desafio urgente é garantir que todos os jovens tenham ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, numa sociedade marcada por profundas desigualdades sociais, regionais, raciais e de gênero. A vulnerabilidade dos jovens na atualidade e a atuação dos movimentos juvenis colocaram na PAUTA NACIONAL O TEMA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE. Para que as políticas públicas sejam adequadas às necessidades e anseios dos jovens, é fundamental que eles sejam ouvidos na sua formulação, implantação e avaliação. (Doc. 85, 234).

PISTAS DE AÇÃO Efetivação da Campanha contra o extermínio dos jovens em todos os âmbitos e níveis; Incentivo para que os jovens assumam a dimensão social da fé e que sua vida profissional tenha dimensão ética de promoção e direito à vida a partir de sua profissão. Participação do SETOR JUVENTUDE nos colegiados que determinam e executam as POLÍTICAS PÚBLICAS em favor ou contra a juventude; Criação, dinamização e incentivo À PRÁTICA DO VOLUNTARIADO por parte dos jovens em nível local, regional, nacional e mundial.