FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR Fonte: Sinaprocim – Jan06

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Transcrição da apresentação:

FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR Fonte: Sinaprocim – Jan06 1 DADOS SETORIAIS 2005 FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR Fonte: Sinaprocim – Jan06

DADOS SETORIAIS 2005 FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR 2005  R$ 4.618 Bi Participação Faturamento Variação (%) por segmento em milhões (R$) 2005/2004 Fibrocimento 25,77% 1.190 0,0% Lajes Pré-Fabricadas 22,96% 1.060 Argamassas Industrializadas 17,95% 829 3,0% Construção Industrializada 15,81% 730 4,0% Blocos de Concreto 13,04% 602 2,0% Postes de Concreto 1,69% 78 30,0% Tubos de Concreto 1,57% 73 Elementos Arquitetônicos 1,21% 56 TOTAL 100,00% 4.618 1,86% Fonte: Sinaprocim – Jan06

DADOS SETORIAIS 2005 FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR 2005  R$ 4.618 Bi 3 DADOS SETORIAIS 2005 FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR 2005  R$ 4.618 Bi Fonte: Sinaprocim – Jan06

Evolução do Faturamento (Receitas em Bilhões de R$) 4 DADOS SETORIAIS 2005 Evolução do Faturamento (Receitas em Bilhões de R$) 13,3% 6,9% 14,9% -2,78% 3,07% 1,86% Fonte: Sinaprocim – Jan06

Evolução do Faturamento (Receitas em Bilhões de R$) 5 DADOS SETORIAIS 2005 Evolução do Faturamento (Receitas em Bilhões de R$) Fonte: Sinaprocim – Jan06

Fonte: Sinaprocim – Jan06 DADOS SETORIAIS 2005 Análise Setorial As indústrias de produtos de cimento fecharam o ano de 2005 com um faturamento de R$ 4,618 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 1,86% em comparação ao ano de 2004. Atualmente o setor representa cerca de 8.500 mil indústrias ativas em todo o país, gerando 130 mil empregos (diretos e indiretos). O setor de Fibrocimento foi o que teve maior participação em 2005: R$ 1,190 bilhão; em seguida vem o setor de Lajes Pré-Fabricadas com R$ 1,060 milhões; Argamassas Industrializadas, R$ 829 milhões; Construção Industrializada (pré-fabricados), com R$ 730 milhões; Blocos de Concreto, com R$ 602 milhões; Postes de Concreto, com R$ 78 milhões; Tubos de Concreto, com R$ 73 milhões; e Elementos Arquitetônicos, com R$ 56 milhões. O ano de 2005 pode ser considerado como um ano estagnado, pois diversos indicadores do macro setor da construção tiveram desempenho muito abaixo do esperado. Para ilustrar, segundo dados da CBIC – Câmara Brasileira da Industria da Construção, o PIB da construção civil nos últimos 12 meses até setembro de 2005, teve um crescimento de apenas 0,7% quando comparado com igual período de 2004. Outros indicadores apontam também para este cenário de retração, a saber: Fonte: Sinaprocim – Jan06

Fonte: Sinaprocim – Jan06 7 DADOS SETORIAIS 2005 Análise Setorial O PIB da construção previsto para o 4º trimestre de 2005 é de apenas 0,9%; A produção de insumos da construção civil, já dessazonalizado, nos últimos 12 meses até novembro de 2005 é de somente 1,73%; O índice de utilização da capacidade instalada das indústrias de material de construção passou de 82,18%, em 2004 para 79,8%, em outubro de 2005; A produção nacional de aço laminados longos teve, até novembro de 2005, uma redução de 6,02%; O número de unidades financiadas, de janeiro a novembro de 2005, sobre o mesmo período de 2004, cresceu apenas 3,65%; O CUB médio do Brasil teve uma variação de 5,87% no ano; O SINAPI – IBGE variou 6,98% em 2005; O INCC-FGV fechou 2005 com uma variação de 6.84%; O IGPM ficou em 1,21% em 2005. Fonte: Sinaprocim – Jan06

Fonte: Sinaprocim – Jan06 8 Previsão para 2006 Mostra-se um pouco mais de otimismo, tendo em vista o volume de investimentos do Governo Federal para Habitação e Desenvolvimento Urbano de R$ 15,3 bilhões, desse montante, ficará a cargo da Caixa Econômica Federal investimentos de R$ 10,8 bilhões. Além desses recursos, o setor bancário privado (SBPE) disponibilizará cerca de R$ 6,5 bilhões. Inicio de obras no sistema “PPP” no âmbito dos governos municipais, estaduais e federal. Outros indicativos de crescimento são: ano eleitoral onde há maiores investimentos em obras públicas. desoneração tributária para diversos materiais de construção no âmbito federal (impostos da união), que deverá incrementar a cadeia produtiva nesse ano. Se todos esses fatores se convergirem, estima-se que o macro setor possa crescer em torno de 5 a 7% em 2006. Fonte: Sinaprocim – Jan06