CAUSAS E CONSEQÜENCIAS

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Transcrição da apresentação:

CAUSAS E CONSEQÜENCIAS AQUECIMENTO GLOBAL CAUSAS E CONSEQÜENCIAS

AQUECIMENTO GLOBAL

O QUE É AQUECIMENTO Basicamente é um fenômeno climático de grande proporção, um aumento da temperatura média da superfície terrestre nos últimos 150 anos. Atualmente existe um debate em relação às causas deste aumento na temperatura. Já está comprovado que o aquecimento global está se agravando consideravelmente, o que se deve em grande parte as atividades humanas.

AQUECIMENTO GLOBAL

Boa parte dos cientistas afirmam que o aquecimento observado se deve ao aumento da concentração de poluentes antropogênicos (provocados pelo homem) na atmosfera que causa o agravamento do efeito estufa. A principal evidência do aquecimento global vem sendo as altas temperaturas registradas em todo o mundo e a mudança brusca da temperatura. No inicio de 2007 as temperatura já bateram recordes.

O aquecimento global vem sendo apontado como o elemento agravante das forças dos furacões, do derretimento das calotas polares, enchentes em várias partes do planeta, etc. Várias manifestações estão sendo feitas contra o aquecimento global, uma das mais chamativas foi realizada no dia 01 de fevereiro de 2007, em Paris, França.

Onde milhares de pessoas se reuniram diante da Torre Eiffel aguardando o lançamento oficial do estudo da ONU sobre o aquecimento global. Sabe-se que a França é conhecida como a “Cidade Luz”, para chamar a atenção do mundo em relação a economizar energia, a Torre Eiffel e vários outros monumentos foram apagados por 5 minutos. Tentando dessa forma mostra as pessoas de que é dever de cada cidadão preservar a natureza e a matéria-prima dada por ela, pois o exemplo deve partir de dentro de casa.

Conseqüências do Aquecimento Global O aquecimento global é o aumento da temperatura da superfície da Terra que influencia o regime de chuvas e secas afetando plantações e florestas. O processo de desertificação de algumas áreas e o alagamento de plantações é provável. Outro fator de risco é o derretimento das geleiras da Antártida que em ritmo acelerado aumenta o nível do mar e conseqüentemente irá inundar as cidades litorâneas.

DEGELO

DEGELO DOS PÓLOS

A acidificação da água do mar também contribuiria para a escassez de alimento e intensificaria o processo de seca. O aquecimento global trará conseqüências lamentáveis ao planeta. Os países do sul sofrerão com a falta de água e com o calor já neste século.

Os cientistas calcularam que no sul do planeta dezenas de milhares de pessoas não resistirão ao calor. Se o aumento da temperatura for de 3º C, o número de mortos por ano será de 87 mil até 2071. Se o aumento do calor for de 2,2º C, o número de mortos baixaria para 36 mil por ano.

Em contra-partida, o norte do planeta resfriará por causa da corrente do Golfo que, com o derretimento das geleiras sofreria mudanças perdendo força e diminuindo sua capacidade de aquecer a Europa. O fato é que são inúmeras conseqüências que levaria toda uma população a sofrer exageradamente e a extinguir milhares de animais e plantas. É preciso diminuir o desmatamento, aumentar consideravelmente o reflorestamento, suprimir o uso de aerossóis, conter a produção industrial desenfreada, preferir o consumo de produtos que não possuem gases nocivos à camada de ozônio, diminuir a altitude de aviões que lançam poluentes e diminuir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

Efeito Estufa O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de -27oC. Essas radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protetora que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso produz um aumento de 43oC na temperatura média do planeta, mantendo-a em torno dos 16oC. Sem o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo.

EFEITO ESTUFA

O excesso de carbono, no entanto, tenderia a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos. Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está ocorrendo, mas preocupam-se com o aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento.

A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos. O Japão é o que tem registrado maior crescimento: de 1985 a 1989, sua emissão de dióxido de carbono passa de 265 milhões de toneladas por ano para 299 milhões.

PLANETA TERRA

Novo Dilúvio Pesquisas realizadas pela Nasa mostram que a temperatura média do planeta já subiu 0,18oC desde o início do século. Nos anos 80, fotos tiradas pelo satélite meteorológico Nimbus em um período de 15 anos registram a diminuição do perímetro de gelo em volta dos pólos.

As catástrofes

Supondo o efeito estufa em ação, os cientistas projetam um cenário de dilúvio: o aquecimento do ar aumenta a evaporação da água do mar, cria um maior volume de nuvens, faz crescer o nível de chuvas e altera o regime dos ventos. Haveria chuvas intensas em áreas hoje desérticas, como o norte da África e o nordeste do Brasil, e faltaria água em regiões férteis, como o meio-oeste dos EUA. O degelo das calotas polares elevaria o nível do mar, inundando ilhas e áreas costeiras. Holanda, Bangladesh, Miami, Rio de Janeiro e parte de Nova York, por exemplo, sumiriam do mapa.

O aumento da temperatura global também provocaria a multiplicação de ervas daninhas e insetos e a transferência das pragas de clima quente – como a mosca tsé-tsé, que vive no centro da África – para regiões de clima frio. A absorção do excesso de dióxido de carbono faria a vegetação crescer mais rapidamente e retirar mais nutrientes do solo. Segundo essas projeções, as florestas temperadas só sobreviveriam no Canadá.

O Desmatamento Ilegal da Amazônia A Amazônia que antes era um terreno florestal que abrigava inúmeras espécies de animais, aves e índios é um lugar invadido se transformando em agropecuária, produção de grãos e até centro urbano. Estima-se que se nenhuma providência for tomada em 40 anos a Amazônia estará totalmente desmatada.

DESMATAMENTO

Pessoas já foram vítimas da grande violência por tentarem defender a terra, os índios Manokis, por exemplo, foram expulsos do seu território e outros 170 povos que ali residiam. Tudo começou em 1970, quando a ditadura militar decidiu ocupar o território para não correrem o risco de perdê-la. Chegavam milhares de pessoas de todos os lugares do país para trabalharem nas terras, mas a maioria dessas pessoas morria ou voltavam para a terra natal por falta de recursos. Os que conseguiram permanecer nas terras, começaram a fazer queimadas para cultivar seu alimento.

Havia e ainda há vários fazendeiros e especuladores interessados em apropriar-se de um pedaço de terra da Amazônia e isso além de desmatar o que formalmente seria preservado, provoca várias mortes, pois a busca incansável por terras os leva a cometer além de crimes ambientais, crimes contra a vida humana.

Algumas empresas renomadas também contribuem para a destruição da Amazônia, pois ao comprarem matéria-prima ou qualquer tipo de material ilegal estão contribuindo para que essa ação seja continuada e o ambiente altamente prejudicado. Sem falar que a floresta ameniza o aquecimento global retendo e absorvendo o dióxido de carbono, limpa a atmosfera, traz circulações de águas entre outros benefícios que estão sendo inibidos por pessoas sem escrúpulos. É necessário que medidas rígidas e severas sejam tomadas para o bem da nação e da vida humana que necessita da Amazônia para amenizar o estrago já feito pelo homem.

A Terra em alerta VEJA .COM O planeta esquenta e a catástrofe é iminente. Mas existe solução Ondas de calor inéditas. Furacões avassaladores. Secas intermináveis onde antes havia água em abundância. Enchentes devastadoras. Extinção de milhares de espécies de animais e plantas. Incêndios florestais. Derretimento dos pólos. E toda a sorte de desastres naturais que fogem ao controle humano. Há décadas, pesquisadores alertavam que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. Na virada do milênio, os avisos já não eram mais necessários – as catástrofes causadas pelo aquecimento global se tornaram realidades presentes em todos os continentes do mundo. O desafios passaram a ser dois: se adaptar à iminência de novos e mais dramáticos desastres naturais; e buscar soluções para amenizar o impacto do fenômeno.

Em tempos de aquecimento planetário, uma nova entidade internacional tomou as páginas de jornais e revistas de toda a Terra – o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), criado pela ONU para buscar consenso internacional sobre o assunto. Seus aguardados relatórios ganharam destaque por trazer as principais causas do problema, e apontar para possíveis caminhos que podem reverter alguns pontos do quadro. Em 2007, o painel escreveu e divulgou três textos. No primeiro, de fevereiro, o IPCC responsabilizou a atividade humana pelo aquecimento global – algo que sempre se soube, mas nunca tinha sido confirmado por uma organização deste porte.  Advertiu também que, mantido o crescimento atual dos níveis de poluição da atmosfera, a temperatura média do planeta subirá 4 graus até o fim do século. O relatório seguinte, apresentado em abril, tratou do potencial catastrófico do fenômeno e concluiu que ele poderá provocar extinções em massa, elevação dos oceanos e devastação em áreas costeiras.

A surpresa veio no terceiro documento da ONU, divulgado em maio A surpresa veio no terceiro documento da ONU, divulgado em maio. Em linhas gerais, ele diz o seguinte: se o homem causou o problema, pode também resolvê-lo. E por um preço relativamente modesto – pouco mais de 0,12% do produto interno bruto mundial por ano até 2030. Embora contestado por ambientalistas e ONGs verdes, o número merece atenção. O 0,12% do PIB mundial seria gasto tanto pelos governos, para financiar o desenvolvimento de tecnologias limpas, como pelos consumidores, que precisariam mudar alguns de seus hábitos. O objetivo final? Reduzir as emissões de gases do efeito estufa, que impede a dissipação do calor e esquenta a atmosfera. O aquecimento global não será contido apenas com a publicação dos relatórios do IPCC. Nem com sua conclusão de que não sai tão caro reduzir as emissões de gases. Apesar de serem bons pontos de partida para balizar as ações, os documentos não têm o poder de obrigar uma ou outra nação a tomar providências. Para a obtenção de resultados significativos, o esforço de redução da poluição precisa ser global. O fracasso do Tratado de Kioto, ao qual os Estados Unidos, os maiores emissores de CO2 do mundo, não aderiram, ilustra os problemas colocados diante das tentativas de conter o aquecimento global. VEJA .COM

O aquecimento global é real mas pode ser causado pelo sol Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.

SOL

Uma minoria de cientistas está afirmando que as mudanças climáticas, tais como o aquecimento global, são causados por alterações no sol e não devido à liberação de gases de estufa na Terra. O sol fornece toda a energia que movimenta nosso clima, mas ele não é a estrela constante que pode parecer. Estudos cuidadosos durante os últimos vinte anos mostram que seu brilho geral e a energia desprendida aumentam levemente à medida que sobe a atividade das manchas solares até seu ponto mais alto em um ciclo de onze anos. Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.

O QUE DEVEMOS FAZER A arborização próxima a edifícios, por exemplo, reduz em 6˚C a temperatura no verão, o que representa menos gasto com ar condicionado. A necessidade de sobrevivência precisa mudar a cara das cidades e os hábitos dos cidadãos. Para sobreviver vamos precisar fazer muito mais do que separar o lixo e fechar a torneira enquanto escovamos os dentes.

Reciclagem A reciclagem é um processo industrial que converte o lixo descartado (matéria-prima secundária) em produto semelhante ao inicial ou outro. Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estavam e estão se esgotando. Reciclar significa = Re (repetir) + Cycle (ciclo).

A reciclagem traz os seguintes benefícios: Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar. Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população. Prolonga a vida útil de aterros sanitários. Melhora a produção de compostos orgânicos.  Gera empregos para a população não qualificada.

Gera receita com a comercialização dos recicláveis.  Estimula a concorrência, uma vez que produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias-primas virgens. Contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.

COLETA

E Justamente neste ponto que Eu, Você e Nos Todos podemos ajudar. O aquecimento global é provavelmente hoje a maior ameaça à vida. Devido a atividade humana o clima da terra esta em rápida transformação. O ano de 1998 foi o mais quente da década, a última década do século XX foi a mais quente já registrada neste século e o século XX foi o mais quente do milênio.  A humanidade tem hoje recursos tecnológicos para resolver esta situação, mais terá vontade política? E Justamente neste ponto que Eu, Você e Nos Todos podemos ajudar.

VAMOS FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS , FINGINDO NÃO SER COM A GENTE?

Conteúdo PROF – ALEXANDRE PRISCO REG. MEC 2704/84 CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE COLÉGIO CENECISTA PEDRO ANTÔNIO FAYAL 2007