PROGRAMA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA PETROBRAS PARA O SETOR

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC
Advertisements

Bem-vindos!.
Programa TEC NEP UM PROGRAMA CIDADÃO.
Formação e Produção Científica e Tecnológica na Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos – Um Projeto em Parceria - Apresentadora:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROJETO DE COOPERAÇÃO.
Plataforma Ipea de Pesquisa em Rede Biênio 2012/2013
Encontro com Engenheiros três desafios para a engenharia nacional
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Apresentação do Campus Porto Alegre
Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFERSA: Aspectos Gerais
Apresentação do Projeto
Seleção Pública - Programa Acessa Escola Edital nº 02/2010 Credenciamento de estudantes de ensino médio regular para estágios em salas de informática nas.
Bacharelado em Sistemas de Informação
Aluna Keila Amorim da Silva Orientador Prof. Ricardo Balistiero 2009
AÇÕES DESCENTRALIZADAS
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO TOCANTINS – FAPT
Energia elétrica: Encargos e Tributos
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Fórum 1º FÓRUM DE GRADUAÇÃO DO ITEC. 1º Fórum de Graduação do ITEC A Direção do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará e os Diretores.
Estágios Supervisionados
3º Encontro da Rede SST SISTEMA INDÚSTRIA
Edital de Credenciamento de Instituições Públicas de Educação Superior
Inventário de ciclo de vida do Diesel
CHAMADA UNIVERSAL – MCTI/CNPq N º 14/2012 propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico.
Educação Ambiental - GPEEA
Cenário da Construção Civil
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
UNIDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DE ANÁPOLIS - UEG
Curso Técnico em Meio Ambiente
GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES PMBOK
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO II Encontro Brasil-Canadá de Educação Profissional e Tecnológica Novembro de 2011.
METODOLOGIA NA ESCOLA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
II - As Estratégias e Gestão da Supervisão
Portaria de Treinamento TÍTULO DO TRABALHO
Apresentação das opções de 5º ano Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 19 de Maio de 2008.
Outubro de 2008.
CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E FORMAÇÃO DE DOCENTES
9ª Mostra das Escolas de Educação Profissional
Secretaria da Educação
Chamada MCTI/CNPq/MEC/CAPES N º 18/2012 propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico.
O QUE É PDSE? É o novo programa de doutorado sanduíche da Capes;
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo de Carvalho.
Pesquisador Visitante: José Romualdo Dantas Vidal
Coordenadora : Profª Dra. Clarice Salete Traversini
“Legislação Seguro-Desemprego"
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Diretoria de Ensino da região de São João.
Programa de Financiamento às Exportações
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
EJUNIFEV: TEM OS MELHORES TALENTOS PARA O FUTURO DE SUA EMPRESA
Objetivos Gerais Expandir, ampliar, interiorizar e consolidar a rede de Institutos e Universidades Federais, democratizando e ampliando o.
Missão do IFAM Promover com excelência a educação, ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Plano de Desenvolvimento Anual.
Diretoria de Desenvolvimento Institucional
EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.
CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Programa de Formação de Recursos Humanos em Geologia, Geofísica e Informática.
Programa de Bolsas em C, T & I Tipo 1 - Produtividade Científica e Tecnológica para Pesquisadores/Tecnologistas com vínculo empregatício - Bolsa parcial.
Seleção, qual a melhor proposta ?
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Coordenação Geral de Programas - CGPR Setor Bancário Norte – Quadra 2 – Lote 06 – Bloco.
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
O Programa PIBID na UFRN
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
Uma Escola do Tamanho do Brasil
QUESTIONÁRIO PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Itajubá
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROEXT 2013 – MEC/SESu MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL MINISTÉRIO DA.
Painel: Polos de Inovação e Agenda CNPq Aléssio Trindade de Barros Setembro de 2013.
José Carlos Frederice Coordenador de Conteúdo Local Salvador, 10 de novembro de Conteúdo Local e o incentivo à indústria nacional.
Transcrição da apresentação:

PROGRAMA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA PETROBRAS PARA O SETOR PETRÓLEO, GÁS, ENERGIA E BIOCOMBUSTÍVEL. PFRH-PETROBRAS 1

AS BOLSAS PETROBRAS As bolsas são um incentivo à capacitação de estudantes interessados em atuar no setor de Petróleo, Gás, Energia e Biocombustíveis. 2

Estudantes que possam dedicar-se integralmente ao curso. QUEM PODE PARTICIPAR? Estudantes que possam dedicar-se integralmente ao curso. No caso de possuir vínculo empregatício, deve estar liberado, sem vencimentos, das atividades profissionais. 3

QUAIS OS OBJETIVOS? Tem como objetivo primordial a qualificação de profissionais que irão responder pela demanda das empresas e pelo desenvolvimento de novas tecnologias, através, do fomento à formação dos estudantes dos cursos técnicos do IFPE, estimulando o desempenho dos estudantes, reduzindo a evasão escolar e despertando o interesse da mão-de-obra técnica para o setor de Petróleo, Gás, Energia e Biocombustíveis. 4

PODE EXISTIR O ACÚMULO DE BOLSAS? O estudante não pode estar recebendo bolsa ou qualquer auxílio financeiro de outra agência de fomento, nacional ou internacional 5

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – IFPE 6

QUAIS OS CAMPI CONTEMPLADOS? Afogados da Ingazeira = 41 – 8 Caruaru = 125 – 67 Garanhuns = 82 – 61 – 11 Ipojuca = 204 – 222 – 121 Pesqueira = 105 – 84 – 35 Recife = 434 – 290 – 184 TOTAL de bolsistas = 426 7

2.7 Informações Acadêmicas   Obs.: Como se tratam de cursos técnicos, não há número de registro no MEC, nem são submetidos à avaliação como os cursos superiores. Assim, informamos o ato legal da criação de cada curso. Atualizar o item 2.7 após a seleção da Petrobras

2.7.7 CAMPUS RECIFE Cursos Ato Legal de Criação Disciplinas Professores

Total de Bolsas no Campus Recife = 664 Total de Estudantes Inscritos = 280 Total de Estudantes Indeferidos = 15 Total de Estudantes Inscritos nas Turmas não Contempladas = 81 Total de Estudantes Selecionados no Campus Recife = 184

CURSOS/TURMAS NÃO CONTEMPLADOS PELA PETROBRÁS Nº CURSO MODALIDADE ENTRADA INSCRITOS 1 EDIFICACÕES INTEGRADO 2011.1 19 2 EDIFICACÕES INTEGRADO 2010.2 12 3 QUÍMICA INDUSTRIAL SUBSEQUENTE - VESPERTINO E NOTURNO 2010.1 4 ELETRÔNICA 3 5 ELETROTÉCNICA 6 ELETROTÉCNICA SUBSEQUENTE NOTURNO 2010.1 4 7 SEGURANÇA DO TRABALHO SUBSEQUENTE - MATUTINO E NOTURNO 2010.1 8 MECÂNICA PROEJA - INTEGRADO - NOTURNO 2011.1 1 9 MECÂNICA SUBSEQUENTE MATUTINO E VESPERTINO 2010.1 15

CURSO: EDIFICAÇÕES INTEGRADO - MATUTINO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 12 CURSO: ELETRÔNICA INTEGRADO - MATUTINO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 22 – 10 CURSO: ELETRÔNICA INTEGRADO - VESPERTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 1 CURSO: ELETRÔNICA SUBSEQUENTE - NOTURNO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 20 – 4 CURSO: ELETROTÉCNICA INTEGRADO - MATUTINO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 9 e 1 INDEFERIDO.

CURSO: ELETROTÉCNICA INTEGRADO - MATUTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 9 e 1 INDEFERIDO CURSO: ELETROTÉCNICA INTEGRADO - VESPERTINO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 4 e 1 INDEFERIDO CURSO: ELETROTÉCNICA PROEJA - NOTURNO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 20 – 3 CURSO: ELETROTÉCNICA PROEJA - NOTURNO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 20 – 16 e 5 INDEFERIDO CURSO: ELETROTÉCNICA SUBSEQUENTE - NOTURNO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 20 - 1

CURSO: MECÂNICA INTEGRADO - MATUTINO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 7 e 1 INDEFERIDO CURSO: MECÂNICA INTEGRADO - VESPERTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 2 CURSO: MECÂNICA PROEJA 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 20 – 10 e 5 INDEFERIDO CURSO: MECÂNICA SUBSEQUENTE - VESPERTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 7 CURSO: QUÍMICA INDUSTRIAL INTEGRADO - MATUTINO 2010.1 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 9

CURSO: QUÍMICA INDUSTRIAL INTEGRADO - MATUTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 22 – 11 CURSO: QUÍMICA INDUSTRIAL SUBSEQUENTE - VESPERTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 15 CURSO: QUÍMICA INDUSTRIAL SUBSEQUENTE - NOTURNO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 20 – 5 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRADO - MATUTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 11

CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRADO - VESPERTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 21 – 5 e 1 INDEFERIDO CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO SUBSEQUENTE - VESPERTINO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 22 – 13 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO SUBSEQUENTE - NOTURNO 2010.2 Nº DE BOLSISTAS: 20 – 7

MOTIVO DOS INDEFERIMENTOS *os resultados que aparecem como indeferidos, se deram pelo motivo que os estudantes tinham mais de três reprovações, critério do edital da Petrobrás, que desclassifica automaticamente o candidato; ** vínculo empregatício ou outra remuneração regular de qualquer natureza; *** documentação obrigatória incompleta; **** possui renda própria.

Nº de Semestres do Curso Total de Meses de Bolsas Cursos Unidades Nº de Semestres do Curso Nº de Turmas e Alunos Nº de Bolsistas 2011 2012 2013 2014 Total de Meses de Bolsas 1º Sem 2º Sem 13 Edificações (Integrado -matutino) – início em 2010 – 1º semestre RECIFE 8 1 turma de 40 alunos 21 X set X X dez 28 14 Edificações (Integrado -vespertino) – início em 2010 – 1º semestre 15 Eletrônica (Integrado -matutino) – início em 2010 – 1º semestre 22 16 Eletrônica (Integrado -vespertino) – início em 2010 – 2º semestre X jul 35 17 Eletrotécnica (Integrado -matutino) – início em 2010 – 1º semestre 18 Eletrotécnica (Integrado -vespertino) – início em 2010 – 1º semestre 19 Eletrotécnica (Integrado -matutino) – início em 2010 – 2º semestre 20 Eletrotécnica (Integrado -vespertino) – início em 2010 – 2º semestre Eletrotécnica PROEJA (Integrado - noturno) – início em 2010 – 1º semestre 7 23 Eletrotécnica PROEJA (Integrado - noturno) – início em 2010 – 2º semestre Mecânica (Integrado -matutino) – início em 2010 – 1º semestre

QUAL O VALOR DAS BOLSAS? A bolsa terá o valor mensal de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), o custeio das bolsas correrão por conta da PETROBRAS, conforme Cláusula de Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento prevista nos contratos de concessão da Petrobras. 21

TAXA DE BANCADA A Taxa de Bancada visa a contribuir com as despesas destinadas à melhoria e à manutenção de atividades e serviços necessários ao desenvolvimento do programa ou curso, principalmente em relação àquelas relacionadas com as atividades laboratoriais e de pesquisa dos estudantes. 22

QUAL O VALOR DA TAXA DE BANCADA? O valor total da Taxa de Bancada corresponde a 50% do valor total dos recursos destinados às bolsas ativas, sendo que a suspensão temporária de bolsa não implica na redução da Taxa de Bancada. 23

Quais itens são passíveis de apoio com os recursos da taxa de bancada Quais itens são passíveis de apoio com os recursos da taxa de bancada?, são: custeio: material de consumo; software; instalação, recuperação e manutenção de equipamentos e instrumentos; aquisição de componentes e/ou peças de reposição de equipamentos; despesas acessórias, especialmente as de importação e as de instalações necessárias ao adequado funcionamento dos equipamentos; assinatura de revistas e periódicos; diárias; passagens; realização de eventos; pagamento por serviços de terceiros e outros serviços e encargos; 24

Quais outros itens são passíveis de apoio com os recursos da taxa de bancada? Capital: equipamentos, materiais permanentes, instrumentos, material bibliográfico. Os itens de capital serão alocados e patrimoniados na instituição de execução do Programa sob a responsabilidade, manutenção e guarda do coordenador. 25

EXPOSIÇÃO FINAL DOS TRABALHOS Apresentar à Petrobras, através do Coordenador do Programa, no prazo estabelecido por ele, e dentro dos prazos estipulados no Termo de Outorga e Aceitação de Bolsa, os seguintes relatórios: 1- Relatório Semestral do Bolsista Aluno; 2- Relatório Final do Bolsista, até 30 (trinta) dias após o término de seu curso; e 3- Relatório Anual do Bolsista Pós-Formatura, em 12, 24 e 36 meses após a data de sua formatura, sob pena de, não o fazendo, ficar impedido de obter quaisquer outras bolsas e/ou auxílios financeiros do PRH Petrobras e de agências de fomento parceiras. 26

2.9 Mecanismos de Acompanhamento de Execução: De responsabilidade do IFPE: Encaminhar os relatórios semestrais dos alunos bolsistas; Encaminhar os relatórios finais dos bolsistas; Encaminhar os relatórios anuais dos bolsistas, pós-formatura, durante 03 anos; Enviar, à Petrobras, documentos relacionados aos estudos realizados pelos bolsistas; Realizar, anualmente, a Feira de Ciência e Tecnologia; Realizar reuniões periódicas da Comissão Gestora juntamente com os alunos; Orientar os bolsistas quanto aos estudos direcionados ao setor de Petróleo, Gás, Energia e Biocombustíveis e quanto à realização de estágio; Elaborar relatórios anuais de entrada dos alunos, de desempenho e de revisão do Programa; A Comissão Gestora dos Recursos do PFRH será formada por, no mínimo, três membros: o Coordenador do Programa e dois ou mais docentes do quadro permanente da Instituição.

Prezados, Seguem algumas sugestões de temas para estudo de alguns cursos. É importante que a Instituição amplie essas sugestões na medida do possível, ou seja, não se limite a apenas esses temas. Caso queiram compartilhar algum tema, podem responder a esse e-mail que encaminharemos. Automação Industrial: 1. A importância de detecção de gases para prevenção de danos à Segurança, Meio Ambiente e Saúde. 2. Fontes de interferência em sinais 4 a 20mA Eletrônica 1. Conversão analógico de sinais em muito baixa tensão.

Eletrotécnica 1. Avaliação da dispersão do fluxo magnético para ensaios não destrutivos (ENDs) Mecânica 1. Emprego da termografia na inspeção preditiva. Meio Ambiente 1. Os Biocombustíveis e seus impactos ambientais, sociais e econômicos. 2. O compromisso do profissional contemporâneo em alinhar produtividade e sustentabilidade na indústria de petróleo e gás. 3. Tratamento de resíduos de ensaios não destrutivos (ENDs). Química 1. Produção de borracha sintética. Comparação com a borracha natural. Ensaios de desempenho. 2. Identificação de ligas metálicas com ensaios qualitativos (fora da N-1591)

Química 1. Produção de borracha sintética. Comparação com a borracha natural. Ensaios de desempenho. 2. Identificação de ligas metálicas com ensaios qualitativos (fora da N-1591)

1 - Origem do Petróleo e do Gás Natural 2 - O Petróleo na Antiguidade Seguem as propostas de temas de estudo do IFRN. I - Petróleo e Gás Natural: Evolução Histórica, Características e Produção 1 - Origem do Petróleo e do Gás Natural 2 - O Petróleo na Antiguidade 3 - O Petróleo e a 2ª. Revolução Industrial 4 - Os Pioneiros na Exploração do Petróleo 5 - Petróleo e Indústria Automobilística 6 - Petróleo e Indústria Bélica 7 - Localização das jazidas petrolíferas 8 - Perfuração e produção de poços de petróleo e de gás natural 9 - Composição Química do Petróleo

I - Petróleo e Gás Natural: Evolução Histórica, Características e Produção 10 - Composição Química do Gás Natural 11 - Propriedades Físicas e Químicas do Petróleo 12 - Propriedades Físicas e Químicas do Gás Natural 13 - Exploração em Campos Maduros 14 - Refino do Petróleo 15 - Processamento do Gás Natural 16 - Derivados do Petróleo e do Gás Natural 17 - Transporte de petróleo, gás natural e derivados 18 - Exploração em Águas Profundas 19 - Petróleo, geração de energia e desenvolvimento

II - Petróleo: Legislação, Controle e Tributação no Brasil 1 - Desenvolvimento da Indústria do Petróleo no Brasil 2 - A flexibilização da exploração do Petróleo: A Lei 9478 3 - Royalties e Participações Governamentais 4 - Petróleo: Regulação e Fiscalização 5 - Leilões (Licitações) e Contratos de Concessão 6 - Especificação e Controle da Qualidade dos Combustíveis 7 - A Política de Preços do Petróleo e dos Derivados 8 - Levantamento e Acompanhamento dos Preços dos Combustíveis 9 - A Indústria do Petróleo e o Licenciamento Ambiental 10 - Política de Empregos na Indústria do Petróleo

III - Petróleo: Trabalho e Formação 1 - Globalização e Trabalho na Indústria do Petróleo 2 - A Formação do Trabalhador da Indústria Petrolífera 3 - Trabalho e Automação na Indústria do Petróleo 4 - Trabalho e Terceirização na Indústria do Petróleo 5 - Petróleo e Multiculturalismo 6 - Trabalho e Sindicalismo 7 - Empreendedorismo na Indústria do Petróleo 8 - Trabalho da mulher na indústria do petróleo 9 - Questões étnicas e trabalho na indústria do petróleo 10 – Trabalho do jovem na indústria do petróleo 11 - Regime de Trabalho em Terra e no Mar 12 - Relações de Trabalho na Indústria do Petróleo 13 - Competências e Empregabilidade na Indústria do Petróleo

IV - Petróleo, Saúde e Meio Ambiente 1 - Petróleo e Medicina 2 - Petróleo e Poluição da Água 3 - Petróleo e Poluição do Ar 4 - Petróleo e Poluição do Solo 5 - Petróleo e Lixo 6 - Petróleo e Impacto Ambiental 7 - Prevenção de Acidentes 8 - Remediação e Recuperação de Áreas Degradadas pela Indústria do Petróleo 9 - Petróleo e Energias Alternativas 10 - Petróleo e Desenvolvimento Sustentável 11 - A Família e o Trabalho na Indústria Petrolífera

V - Petróleo e Geopolítica 1 - Política e Poder antes do Petróleo 2 - Mudanças na Política e no poder com o advento do Petróleo 3 - Petróleo e Capitalismo 4 - Os Cartéis do Petróleo 5 - As “Sete Irmãs” 6 - As Crises do Petróleo 7 - Petróleo e Corrupção 8 - Petróleo e Terrorismo 9 - Petróleo e Guerra 10 - Conflitos no Oriente Médio 11 - Petróleo na América Latina

VI - Petróleo: impactos na sociedade e na economia 1 - O petróleo no cotidiano das pessoas 2 - O Petróleo e a Indústria Química 3 - Petróleo e Agricultura: Fertilizantes e Defensivos 4 - Países Exportadores de Petróleo 5 - O Petróleo na Matriz Energética Brasileira e Mundial 6 - Petróleo e Espaços Urbanos 7 - Petróleo e Arquitetura: um olhar para Dubai 8 - Petróleo e suas Relações com a Cultura e o Lazer 9 - Petróleo e suas Relações com a Religião 10 - Petróleo e estética (cosméticos e vestuário)

VII - Petróleo: Desafios Contemporâneos 1 - Aumento da Demanda e Esgotamento das Reservas 2 - Brasil: De Quem é o Petróleo? 3 - Exploração e Produção na Camada do Pré-Sal 4 - O Petróleo na Agenda 21 5 - Novas Alternativas Energéticas: os Biocombustíveis 6 - Aumento da Vida Útil dos Campos Petrolíferos 7 - Poluição do Mar 8 - Petróleo e Preservação Ambiental: a Questão da Amazônia 9 - O mundo sem petróleo

Professora Rogéria, Com relação a orientação dos trabalhos, acreditamos que é uma boa opção utilizar as redes temáticas como direcionadores dos estudos dos bolsistas. Entretanto, é importante que o estudo de temas não incluídos, mas que fazem parte da área de petróleo, gás e biocombustíveis, sejam contemplados se assim forem pertinentes. Atenciosamente, Lilian Porto da Silva

Maria José Gonçalves de Melo CONTATO Maria José Gonçalves de Melo Pró-reitora de Extensão www.ifpe.edu.br proext@reitoria.ifpe.edu.br (81) 2125.1728 rogeriamendes@recife.ifpe.edu.br (81) 8843.2226 / 9926.9393 40