CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Proteção da máquina e travas de segurança:
Advertisements

Gestão da Produção Just in Time (JIT).
Tecnologia de Comando Numérico
Técnico em Automação Industrial
AUTOMAÇÃO
Revisão.
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
Instrutor: Edson Pires da Silva
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Eletrônica de Potência
CAPÍTULO 7 1. Vantagens e desvantagens da robótica industrial
CAPÍTULO 1 1. Introdução à mecatrônica
Higiene e Segurança do Trabalho
Sistemas Especialistas Aula 1 – Introdução
Motores de Passo: descrição, operação e acionamento.
Elementos de um Programa Eficaz em Segurança e Saúde no Trabalho
Tecnologias da Informação e Comunicação
PCMSO, PPRA, PCMAT: ENTENDENDO A LEGISLAÇÃO PARA MELHOR PROTEGER O TRABALHADOR. Christina Pila Advogada.
DICAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS NO TRABALHO “MODELO SESI”
A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
Motores de Relutância Possuem o estator (polifásico ou monofásico) semelhante ao motor de Indução. Motores de relutância sem gaiola necessitam de um conversor.
Tema 08: Aplicações Residenciais, Comerciais e Industriais
CPU – IHM PARAMETRIZAÇÃO
SIGE Municípios Adesão e Implantação Marcos Lopes - SPE.
1. Fundamentos da manutenção aplicados à Engenharia de Produção
APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2014
Desenho elétro-eletrônico
Sistemas de Controle Processo Controle Medição Atuação prof. d'Avila.
Introdução à Automação Industrial
Máquinas Elétricas I – Aula 20
INVERSOR PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS
Calços de Segurança.
Potência em CORRENTE ALTERNADA
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Política Sociedade e Gestão Social Contemporânea
Segurança do Trabalho Enfª Carina.
Eletrônica Industrial
SEGURANÇA,MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Maquina Síncrona.
Trabalho de T.I.C. AnaSofia.
Automação Industrial Máquinas Elétricas
Automação Industrial Máquinas Elétricas
CE6003 TESTADOR COMPACTO TRIFASICO E ANALISADOR DE ENERGIA ELÉTRICA MICROPROCESSADO.
Parte 2 – Eletrônica de Potência
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE BIOPROCESSOS
Parte 2 – Máquinas Elétricas
ELETRÔNICA E ELETRICIDADE BÁSICA
PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROFISSIONAIS
Saúde e segurança do trabalho
Elementos de um Programa Eficaz em Segurança e Saúde no Trabalho
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO
Engenharia Mecânica.
ERGONOMIA AULA 6: “O POSTO DE TRABALHO”.
Sistemas Aplicativos para Usuários Finais USABILIDADE DE SOFTWARE.
Aptidão Física Educação Física II.
INDUÇÃO MAGNÉTICA Faraday, baseando-se nos trabalhos de Oersted ( ) e Ampère, em meados de 1831, começou a investigar o efeito inverso do fenômeno.
ERGONOMIA.
ECA-703 AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO CEARÁ CURSOS TÉCNICOS RELATIVOS AO SEGMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS.
MANUTENÇÃO DE PRÉDIOS.
COMANDOS ELÉTRICOS.
Instituto Federal de Santa Catarina
Transcrição da apresentação:

CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014 Eletroeletrônica CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014

Apresentação Professor: Gilson Camargo Email: camargo.roby@gmail.com Saite: www.grcamargo.com Resumo Qualificação: Mais de 32 anos de experiência profissional, atuando em empresa multinacional de grande porte, do ramo elétrico, nas áreas de manutenção eletrônica, engenharia de projetos e automação de máquinas e equipamentos. Responsável pela área de manutenção eletroeletrônica e projetos. Ampla vivência em projetos elétricos e eletrônicos, programação. Graduado em Analise de Sistema e Tecnologia da informação pela FATEC Conhecimentos de informática (PLCs, Simatic, C, Linux entre outros). Instrutor de cursos periódicos “SENAI” (Conversores, Inversores, SoftStart – Controladores lógicos Programáveis – Eletricidade Instalador Predial).

Unidade curricular: Conversores, Inversor e Softstart 40 horas Principais conteúdos formativo: Classificação dos dispositivos Dimensionar dispositivos. Instalar componentes e Parametrização. Interpretar desenhos e Componentes. Aplicar normas e procedimentos de segurança.

Certificados Requisitos: Concluído a 5º serie do ensino fundamental. Ter no mínimo, 16 anos completos. Frequência => que 75% e nota =>50 Para qualificação profissional concluída será conferido o certificado de Conversores e Inversores

Iniciando o curso de Formação Inicial Continuada em Eletroeletrônica. Introdução Iniciando o curso de Formação Inicial Continuada em Eletroeletrônica. 1º passo: Execução das atividades deste curso seguindo normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente. 2º passo: Aprender quais são os elementos básicos da eletricidade. 3º passo: As regras para o trabalho em eletricidade, e cálculos básicos para determinar as regras.

Segurança e Normalização “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças, levando-se em conta que o homem é um ser que se distingue não somente por suas atividades físicas, mas também por seus atributos mentais,espirituais e morais e por sua adaptação ao meio em que vive.” (Organização Mundial da Saúde).

Segurança e Normalização Existem outros agentes causadores de doenças, tais como movimento repetitivos, ansiedade, responsabilidade, que vão causar agravos à saúde do trabalhador. A qualidade da vida do ser humano afeta diretamente o seu desempenho no local de trabalho. Quanto melhor estiverem suas funções orgânicas, melhor será a sua resistência e menor será a fadiga e o estresse.

PRINCIPAIS FATORES QUE CAUSAM OS ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS FALHA HUMANA – A falha humana, também chamada de Ato Inseguro, é definida como sendo aquela que decorre da execução de tarefas de forma contrária às normas de segurança. São os fatores pessoais que contribuem para a ocorrência de acidentes FATORES AMBIENTAIS – Os fatores ambientais (condições inseguras) de um local de trabalho são as falhas físicas que comprometem a segurança do trabalho.

Segurança e Normalização Se conseguirmos controlar as falhas humanas e os fatores ambientais que concorrem para a causa de um acidente de trabalho, estaremos eliminando os acidentes. Como Evita-las: Inspeções de segurança. Processos educativos para o trabalhador. c) Campanhas de segurança. d) Análise dos acidentes. e) CIPA atuante.

Segurança elétrica e Normalização Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. NR 10 – INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que tenham em instalações elétricas em suas diversas etapas, incluindo o projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e ainda a segurança de usuários e terceiros; estabelece as condições mínimas que qualificam os trabalhadores que atuam em redes elétricas e dá outras disposições

Segurança elétrica e Normalização NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Qual o objetivo da NR 26? Informar as pessoas sobre condições inseguras e chamar atenção de forma rápida e inteligível. 1- Atrair a atenção 2- Divulgar a mensagem 3- Ser claro e de interpretação única 4- Informar sobre a conduta a seguir 5- Possibilidade real de cumprir aquilo que se indica

Objetivos do mapeamento de riscos O Mapeamento de Riscos tem dois objetivos básicos: Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalhador nas empresas. Possibilitar a troca e a divulgação de informações sobre os riscos ambientais entre os empregados, bem como estimular sua participação em medidas preventivas. Assim sendo o Mapeamento de Risco não é meramente um cartaz para ser afixado na parede, mas uma ferramenta importante para o plano de trabalho da CIPA.

Evolução da Automação Industrial

Evolução da Automação Industrial A automação surgiu como o caminho para a redução da participação da “mão humana” sobre os processos industriais. Podemos dizer que a utilização em larga escala do moinho hidráulico para fornecimento de farinha, no século X, foi uma das primeiras criações humanas com o objetivo de automatizar o trabalho, ainda que de forma arcaica.

Evolução da Automação Industrial As primeiras máquinas movidas a eletricidade surgiram em meados do século XIX, graças a esforços de diversos pesquisadores – entre eles Michael Faraday e André-Marie Ampère – que estudaram a utilização da eletricidade e do magnetismo em conjunto, levando ao desenvolvimento de motores que, conectados a sistemas elétricos, acionavam alavancas. O conceito de automação foi instituído nos Estados Unidos apenas em 1946, nas fábricas automotivas e, atualmente, o termo significa qualquer sistema que utilize computação e que substitua o trabalho humano com o intuito de aumentar a velocidade e a qualidade dos processos produtivos, a segurança dos funcionários, além de obter maior controle, planejamento e flexibilidade da produção.

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Troca de energia entre um sistema elétrico e um sistema mecânico através de acoplamento magnético. 99% da energia elétrica é gerada por máquinas elétricas gasto de energia na indústria está em grande parte relacionados com motores motores mal dimensionados são fonte de desperdício de energia e baixos fatores de potência 60 a 70% é reconvertida em energia mecânica por meio de máquinas elétricas

Exemplos de aplicações Alto-falante (converte sinal elétrico em movimento mecânico)   Microfone (converte movimento mecânico em sinal elétrico) Relé de contato Chave magnética Eletroímã

MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Máquinas de Corrente Contínua (MCC): muito utilizadas como motores de velocidade variável.

Máquinas Síncronas: destinadas principalmente à geração de energia elétrica em central termo e hidroelétrica. São máquinas de corrente alternada.

Máquinas Assíncronas: também chamadas de "indução", são utilizadas principalmente como motores em sistemas industriais, podendo ser máquinas de pequeno, médio ou grande porte (baixa e média tensão). Estima-se que 90 % da base instalada de motores na industria sejam de indução. O motor de indução trifásico é chamados de MIT

Motor Monofásico : largamente utilizado em eletrodomésticos, tem boa eficiência (rendimento) e também são de fácil construção. Geralmente são de baixa potência.

Motor de Passo: é famoso por poder controlar sua posição angular e velocidade, quando possível. Alimentado e controlado por dispositivos eletrônicos tem aplicação extensiva em equipamentos quer requer precisão, por exemplo: - o controle de micro-câmeras num circuito interno de vigilância, - em clínicas radiológicas no auxílio de operadores para os mesmos orientarem o posicionamento das pessoas submetidas a uma radiografia, - furação automática de acordo com instruções em fita sobre as posições dos furos, impressoras, aeromodelos e etc.

História Sobre Eletricidade e Magnetismo

Como um dínamo de giro, esse oceano de metal subterrâneo gera correntes elétricas e, portanto, um campo magnético.

No início das pesquisas ele descobriu como usar o magnetismo para induzir uma corrente elétrica em um fio. Faraday descobrira a indução magnética. Isso iria levar aos primeiros transformadores e dínamos, e a uma explosão no desenvolvimento da tecnologia elétrica.