Atualidades: Epidemias

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Transcrição da apresentação:

Atualidades: Epidemias Professor Doutor Jair Vieira Júnior London Pré-Vestibulares DIÁRIO DA REGIÃO

Gastrenterite causada por Rotavírus Rota (Latim) Roda

CAUSADOR Vírus da Família Reoviride Gênero Rotavirus 14 subgrupos – dez infectam humanos DIAGNÓSTICO Exame laboratorial específico (fezes – ELISA, PCR, Cultura e sorologia)

ROTAVÍRUS Um dos principais causadores de diarréia em crianças com menos de 3 anos. Vômito, diarréia e febre (sete dias) Desidratação grave óbito América Latina 12.000 – 15.000 USA é a principal causa de diarréia grave em crianças

CONTAMINAÇÃO Contato direto entre as crianças Altas concentrações nas fezes Oral/fecal Período de incubação 1 a 3 dias Eliminação do vírus até 21 dias 30 a 66% de hospitalização

SINAIS DE ALERTA Diarréia / sinais típicos de desidratação Prostração ou irritabilidade Boca, língua ou lábios ressecados Olhos fundos Moleira funda Diminuição no volume de urina

PROTEÇÃO DA CRIANÇA CONTRA A GASTRENTERITE CAUSADA POR ROTAVÍRUS Leite materno Higiene pessoal Cuidado com os alimentos Notificação em caso de surtos Vacinação (2 a 4 meses de idade)

TRATAMENTO Desidratação e distúrbios hidreletrolíticos. Não há terapêutica específica para o Rotavírus. Manutenção da dieta alimentar normal. Eventual hidratação parenteral. Não se recomenda o uso de antidiarreicos.

Gripe Aviária

CAUSADOR Variedade H5N1 do vírus Influenza Hospedado por aves mas infectam diversos mamíferos 1900 – Itália Atualmente sudeste asiático; Inglaterra, Turquia, França e Romênia.

Hospedado por aves mas infectam diversos mamíferos 1900 – Itália Atualmente sudeste asiático; Inglaterra, Turquia, França e Romênia.

O subtipo A H5N1 foi isolado pela 1a. vez em na África do Sul Diferentes espécies de aves ("gripe das aves") Galinhas, patos e gansos A maior parte das galinhas infectadas morrem num curto espaço de tempo Patos e gansos eram os principais reservatórios do vírus.

Em Maio de 1997, o vírus Influenzae AH5N1 foi isolado pela primeira vez em humanos, numa criança de Hong Kong. Em 2006 Foram comprovados na alemanha a morte de gatos infectados pelo vírus.

Situação atual Pessoas (2005) Vietnã, Tailândia, Indonésia e Camboja; Aves Laos, China, Turquia, Inglaterra, Alemanha (gansos e patos), Grécia, Canadá. Brasil não há, a princípio, grandes possibilidades de transmissão da doença. Testes no país (vacinas contra a doença). O governo federal também estuda a proibição da circulação de frangos entre vários estados a partir de 2006.

Transmissão do agente Secreções do sistema respiratótio e digestivo de aves infectadas com manifestação clinica ou não. Pode ser por contato direto com aves ou por meio de equipamentos contaminados. Insetos, veículos de transporte, bebedouros, água, comedouros, ração, gaiolas, calçados e botas podem ser veículos de transmissão também.

Tratamento Ainda não existe nenhum tipo de tratamento. Ao ser constatado a doença o animal deverá ser descartado. Profilaxia e vacina Atualmente há testes com vacina para as aves contra o vírus Influenza H5N1. Descarte dos animais infectados e próximos ao foco, num raio de 10 quilômetros (aves de criação em escala industrial e de forma doméstica).

Casos e óbitos confirmados (humanos) de Influenza Aviária A (H5N1), a partir de dezembro de 2003 Até março ocorreram 186 casos com 105 óbitos, numa letalidade de 56,46%. No momento a transmissão se dá das aves para as pessoas. O maior risco para a humanidade está na possibilidade do vírus sofrer alguma mutação genética que facilite sua transmissão entre humanos.

Embrapa sugere que aves caipiras ou coloniais sejam confinadas |29/03/2006| (Embrapa Concórdia - SC) – Alerta em relação à produção caipira ou colonial de aves de corte/postura – patos, galinhas, marrecos, perus, gansos, etc. Os produtores utilizem aviários fechados. Evitar a entrada no Brasil da gripe aviária.

Febre Aftosa

CAUSADOR Vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovírus. Doença viral altamente contagiosa que afeta (gado bovino, búfalos, caprinos, ovinos, cervídeos e suínos e outros animais que possuem cascos fendidos. Também afeta elefantes, lamas, ratos e capivaras. Não afeta eqüídeos (cavalos, asnos e muares). Os seres humanos raramente são infectados pelo vírus.

HISTÓRIA Em 1897 Friedrich Loeffler EPIDEMIOLOGIA Europa, Ásia, América do Sul e África. América do Norte, América Central e Oceania estão livres da doença. Os EUA estão livres desde 1922. Inglaterra epidemia (Março e Outubro de 2001) Sacrificar cerca de 7 milhões de bovinos, caprinos e ovinos

ETIOLOGIA O vírus da FA é um Aphtovirus da família Picornaviridae.   Seu tamanho está entre 25 a 30 m. RNA de fita única. O animal hospedeiro passa a apresentar sinais clínicos da doença e a disseminar novos vírions também para o ambiente.  Existem sete diferentes sorotipos de vírus da Febre Aftosa: O (o mais comum), A, C, SAT-1. SAT-2. SAT 3 e Ásia–1.

SINAIS CLÍNICOS Febre alta (dois a três dias). Pequenas vesículas na na boca, laringe e narinas e na pele que circunda os cascos. Rompimento das vesículas ocasiona um ferimento.  Liberação de novas unidades virais.  O animal passa a salivar, deixando cair fios de saliva (um quadro comum) e a mancar, em função dos ferimentos associados às vesículas.

O animal deixa de andar e de comer e emagrece rapidamente O animal deixa de andar e de comer e emagrece rapidamente. As capacidades fisiológicas de crescimento e engorda, e de produção de leite, são prejudicadas por várias semanas a meses. Animais novos (bezerros), podem morrer de forma aguda com miocardite derivada da infecção do músculo cardíaco pelo vírus da FA.  Para um animal com FA, sua recuperação é o evento mais provável. A taxa de morbidade é extremamente alta.

Os animais que se curam tornam-se portadores convalescentes assintomáticos e colocam em risco novamente o rebanho após a perda da imunidade do rebanho (seja derivada da doença ou de vacinação) por nascimento ou por compra de animais suscetíveis.

CONTAMINAÇÃO Contato direto com animais afetados e com excreções corporais. O vírus da febre aftosa pode ser encontrado em altas concentrações em fluidos das vesículas, saliva, fezes e leite. No pico da infecção o vírus está presente no sangue e em tecidos de animais

Síndrome da imunodeficiência adquirida AIDS Síndrome da imunodeficiência adquirida

O que é AIDS? AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome), (ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - SIDA) é uma doença do sistema imunitário causada pelo retrovírus HIV (Human Immunodeficiency Virus). Destrói os mecanismos de defesa do corpo humano, provocando a perda da imunidade natural e permitindo o aparecimento de várias outras doenças, chamadas doenças oportunistas.

DESCOBERTA A AIDS foi reconhecida em 1981. Homossexuais (New York e San Francisco). A origem é desconhecida. África central, como resultado de uma mutação de outro vírus identificado no macaco (Cercopithecus aethiops). Em 1984, americanos e franceses (Robert Gallo e Luc Montagnier) isolaram, dos pacientes, o vírus HIV, que passou a ser considerado o causador da doença.

CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS O HIV (HIV-1 e o HIV-2 ) é um vírus com genoma RNA - família Lentiviridae. Grupo dos retrovírus citopáticos e não-oncogênicos que necessitam, para multiplicar-se, da Transcriptase Reversa. O vírus SIV, que infecta uma subespécie de chimpanzés africanos, é 98% similar ao HIV-1, sugerindo que ambos evoluíram de uma origem comum. No dia 1° de Dezembro é comemorado o "Dia Mundial da Luta Contra a Aids".

SISTEMA IMUNITÁRIO Entre os linfócitos T, os T4 (CD4) são os responsáveis pela defesa do organismo, por "alertar" o sistema imunológico que é necessário se defender. Os linfócitos T8 (CD8) destroem as células já infectadas ou doentes. Os macrógrafos são grandes células os micróbios. O vírus HIV pode infectar os linfócitos T4 (CD4)e os macógrafos.

COMO O ORGANISMO SE DEFENDE O HIV dirige seu ataque contra os CD4 e os macógrafos, destruindo-os. O corpo reage, produzindo anticorpos anti-HIV e mais linfócitos CD4. O sistema imunitário funciona bem durante vários anos após a infecção. Entretanto, com o tempo o HIV se multiplica intensamente e um grande número de linfócitos CD4 é destruído. Infecções oportunistas

JANELA IMUNOLÓGICA Após a infecção, o organismo leva de duas a doze semanas para produzir uma certa quantidade de anticorpos que possam ser detectados pelos exames tradicionais - "janela imunológica“. Caso o teste seja feito durante a "janela imunológica", é provável que dê um resultado falso-negativo, mesmo a pessoa estando infectada pelo HIV. A janela imunológica média é de 3 meses. A acurácia de um teste ELISA realizado aos 6 meses é de 99,9%.

TESTES Os testes para examinar o sangue, os componentes sanguíneos e os produtos celulares oferecem uma alta confiança de que o HIV não está presente. Uma combinação de testes de anticorpos, antígenos e ácido nucléico é usada pelos bancos de sangue nos países ocidentais. A OMS estimou que, em 2000, o exame inadequado, em alguns países, causou um milhão de novas infecções por HIV.

Diagnóstico da infecção por HIV Testes de anticorpo rotina São baratos, e são muito precisos. ELISA e Western blot Testes de Antígenos Detecta a proteína p24 do HIV. Rotina Janela para 16 dias. Testes baseados em ácidos nucléicos Amplificam (PCR) e detectam (probe) uma seqüência de 142 bases no gene gag do HIV (2001). São relativamente caros.

INFECÇÕES OPORTUNISTAS No Brasil, as principais doenças oportunistas que acometem aqueles que desenvolvem AIDS são: - Candidíase (sapinho); - Pneumonia por Pneumocistys carinii; - Tuberculose; - Toxoplasmose; - Sarcoma de Karposi; - Herpes.

SARCOMA DE KAPOSI Tipo de câncer comum entre homens portadores do HIV. A doença causa manchas vermelhas ou roxas na pele. Pode afetar a boca, os nódulos linfáticos, o aparelho gastro-intestinal e os pulmões. Com isso, pode se tornar fatal. Sintomas: lesões na pele, falta de ar (caso o pulmão seja atingido), sangramento (se o aparelho gastro-intestinal for afetado).

SITUAÇÃO NO BRASIL No Brasil, já foram notificados cerca de 371 mil casos de aids (1980 a 2005). Do total de casos de aids, mais de 80% concentram-se nas Regiões Sudeste e Sul. Em 2004, pesquisa de abrangência nacional estimou que no Brasil cerca de 593 mil pessoas, entre 15 a 49 anos de idade, vivem com HIV e aids (0,61%). Deste número, cerca de 204 mil são mulheres (0,42%) e 389 mil são homens (0,80%). A mesma pesquisa mostra que quase 91% da população brasileira de 15 a 54 anos citou a relação sexual como forma de transmissão do HIV e 94% citou o uso de preservativo como forma de prevenção da infecção. O conhecimento é maior entre as pessoas de 25 a 39 anos, entre os mais escolarizados e entre as pessoas residentes nas regiões Sul e Sudeste. Os indicadores relacionados ao uso de preservativos mostram que aproximadamente 38% da população sexualmente ativa usou preservativo na última relação sexual, independentemente da parceria. Este número chega a 57% quando se consideram apenas os jovens de 15 a 24 anos. O uso de preservativos na última relação sexual com parceiro eventual foi de 67%. A proporção comparável em 1998 foi de 63,7%. O país acumulou cerca de 172 mil óbitos por aids até dezembro de 2004. Até 1995, a curva de mortalidade acompanhava a de incidência de aids, quando atingiu a taxa de 9,7 óbitos por 100 mil habitantes. Após a introdução da política de acesso universal ao tratamento anti-retroviral, observou-se queda na mortalidade. A partir de 2000, evidencia-se estabilização em cerca de 6,3 óbitos por 100 mil, embora essa tendência seja bem mais evidente na Região Sudeste e entre os homens. Além disso, entre 1993 e 2003, observou-se um aumento de cerca de cinco anos na idade mediana dos óbitos por aids, em ambos os sexos, refletindo um aumento na sobrevida dos pacientes.

91% da população 15 a 54 anos citou a relação sexual como forma de transmissão do HIV e 94% citou o uso de preservativo como forma de prevenção da infecção. 38% da população sexualmente ativa usou preservativo na última relação sexual. O país acumulou cerca de 172 mil óbitos por aids até dezembro de 2004. Após a introdução da política de acesso universal ao tratamento anti-retroviral, observou-se queda na mortalidade. A partir de 2000, evidencia-se estabilização em cerca de 6,3 óbitos por 100 mil.

Aids cresce no mundo todo, diz Kofi Annan Segundo o secretário-geral da ONU, em 2004, foi batido o recorde de mortes e novas infecções; meta de contenção da epidemia está ameaçada Edith M. Lederer escreve para a Associated Press