Kunst, Nation, Mythos Brasiliens `68er Tropicália Kunst, Nation, Mythos Brasiliens `68er
Terra do Brasil Entdeckung 1500 Unabhängigkeit und Kaiserreich 1822 Republik 1889 Militärputsch 1964 > Rohstofflieferant und Schwellenland
Nationalität/Identität/Kultur Indianer Europäer Brasilianer Afrikaner
Semana de Arte Moderna 1922 São Paulo Futurismo europeu Modernismo brasiliero Bildende Kunst: Poesie: Anita Malfatti Tarsila do Amaral Musik: Heitor Villa-Lobos Oswald de Andrade Manifesto Antopóphago Manifesto Pau Brasil Mário de Andrade "prefácio interessantíssimo" In: Paulicéia Desvairada, Macunaíma
Samba Salvador de Bahia Samba de Roda Rio de Janeiro (Fin de siècle) Maxixe, Tango, Bolero, Modinha, Xote 1917: Donga-Pelo Telefone 40er Samba-Exaltação Ary Barroso - Aquarela do Brasil
Bossa Nova Antonio Carlos Jobim Vinicius de Moraes João Gilberto Nara Leão
Rio de Janeiro Zona Sul Favela Rocinha
CPC - Canção de Protesto Centro Popular de Cultura Nara Leão, Edu Lobo, Geraldo Vandré
Televisão “yê yê yê “ vs. Bossa Nova vs. Samba Jovem Guarda vs. O fino da Bossa
Hélio Oiticica Nova Objectividade Verbindung der brasilianischen Anvantgarde mit internationalem Op und Pop Tropicália Den Zustand Brasiliens mit einer dafür geeigneten Sprache beschreiben
Poesia Concreta ra terra ter rat erra ter rate rra ter rater ra ter raraterra te rraraterra t erraraterra terraraterra Décio Pignatari Haroldo de Campos Augusto de Campos
Caetano Veloso und Gilberto Gil
Caetano Veloso - Tropicália Sobre a cabeça os aviões Sob os meus pés, os caminhões Aponta contra os chapadões, meu nariz Eu organizo o movimento Eu oriento o carnaval Eu inauguro o monumento No planalto central do país Viva a bossa, sa, sa Viva a palhoça, ça, ça, ça, ça O monumento é de papel crepom e prata Os olhos verdes da mulata A cabeleira esconde atrás da verde mata O luar do sertão O monumento não tem porta A entrada é uma rua antiga, Estreita e torta E no joelho uma criança sorridente, Feia e morta, Estende a mão Viva a mata, ta, ta Viva a mulata, ta, ta, ta, ta No pátio interno há uma piscina Com água azul de Amaralina Coqueiro, brisa e fala nordestina E faróis Na mão direita tem uma roseira Autenticando eterna primavera E no jardim os urubus passeiam A tarde inteira entre os girassóis Viva Maria, ia, ia Viva a Bahia, ia, ia, ia, ia No pulso esquerdo o bang-bang Em suas veias corre muito pouco sangue Mas seu coração Balança a um samba de tamborim Emite acordes dissonantes Pelos cinco mil alto-falantes Senhoras e senhores Ele pões os olhos grandes sobre mim Viva Iracema, ma, ma Viva Ipanema, ma, ma, ma, ma Domingo é o fino-da-bossa Segunda-feira está na fossa Terça-feira vai à roça Porém, o monumento É bem moderno Não disse nada do modelo Do meu terno Que tudo mais vá pro inferno, meu bem Viva a banda, da, da Carmen Miranda, da, da, da, da
Gilberto Gil - Batmacumba Batmacumbaiéié batmacumbaobá Batmacumbaiéié batmacumbao Batmacumbaiéié batmacumba Batmacumbaiéié batmacum Batmacumbaiéié batman Batmacumbaiéié bat Batmacumbaiéié ba Batmacumbaiéié Batmacumbaié Batmacumba Batmacum Batman Bat Ba Gilberto Gil - Batmacumba