Consumo do Meio Ambiente

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Transcrição da apresentação:

Consumo do Meio Ambiente População x Consumo do Meio Ambiente

O que é População? É um grupo de pessoas que vivem em uma comunidade, que se interagem entre si, criando assim capacidade de se desenvolver mutuamente.

O que é Meio Ambiente ? Meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não-vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.

Crescimento da População

O aumento da população mundial tem sido frequentemente apontado como principal responsável pela dilapidação dos recursos naturais. Os Países subdesenvolvidos são os maiores responsáveis pelo aumento da população mundial .

O crescimento populacional e econômico do pós-guerra criou o cenário perfeito para o surgimento, explosão e consolidação do consumo de massa. O consumo de massas leva a que o consumidor adquira os bens apenas porque estão na moda na medida em que estes constituem uma forma de integração social e são imprescindíveis para serem aceitos na sociedade de consumo.

Meio Ambiente Urbano As metrópoles são o ambiente que mais expressa a intervenção humana no meio natural. Nelas, a retirada de vegetação, a movimentação de massas de terra, as edificações, a canalização de rios, a produção de calor e o lançamento de poluentes na atmosfera e nos recursos d’ água geram múltiplos efeitos sobre todos os aspectos do meio ambiente.

Poluição Desde que o homem surgiu na face da Terra, ele polui . Obviamente que esse problema se agravou nos últimos tempos, isso se resulta da expansão da sociedade e consumo . Poluição nada mais é do que alterações provocadas no meio ambiente .

A poluição do ar, bem como os danos que provoca na saúde humana, tornaram-se parte do cotidiano das grandes cidades.

A poluição do ar é um fenômeno que ocorre quando a atmosfera é tomada por poluentes sólidos, líquidos e gasosos a taxas que excedem sua capacidade de dissipá-los. Estima-se que 80% da poluição atmosférica é causada pelas emissões de gases e material particulado (mistura de partículas sólidas e gotas de líquidos encontrados na atmosfera) por automóveis, caminhões e ônibus.

Outras fontes importantes de poluição são as emissões das indústrias e as queimas na floresta e na colheita de cana-de-açúcar. Fenômenos naturais também poluem a atmosfera, como tempestades de areia no deserto, incêndios na mata e nos campos, e vulcões, que cospem grande quantidade de cinzas e fumaça tóxicas.

Lixo e reciclagem Uma pesquisa da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais, realizada em 2005, revelou que 67% das 853 cidades do Estado mantinham o lixo recolhido em lixões a céu aberto. Os lixões são um paraíso para os ratos, exalam mau cheiro, poluem o solo e os lençóis freáticos com chorume e outras substâncias tóxicas, contaminam os catadores e apresentam risco de desmoronamento e explosão por causa do metano produzido na decomposição.

Como a população continua crescendo, o consumo dos mais diversos produtos também aumenta, gerando cada vez mais lixo. O que fazer com o lixo, se ele parece resultado inevitável da sociedade do consumo? O princípio dos “3 Rs”, que propõe a mudança dos padrões não-sustentáveis de produção e consumo. O primeiro “R” refere-se á ação de reduzir o uso de matérias-primas e energia; o segundo, á reutilização de produtos usados, que podem até ganhar novas funções; o terceiro, á reciclagem, quando a mercadoria utilizada volta ao processo produtivo.

A aplicação dos 3Rs vem ganhando terreno no Brasil, mas num ritmo muito lento, talvez porque a coleta seletiva de materiais recicláveis somente no final da década de 1980 começou a dar seus primeiros passos em cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Inúmeros exemplos de políticas bem-sucedidas de redução e reciclagem de resíduos no Brasil e no exterior mostram que o lixo não é tão inevitável como parece á primeira vista.

Os catadores têm sido um elemento fundamental desse despertar do Brasil para a reciclagem. Trabalhando sob sol e chuva, sem carteira assinada, com baixo nível de instrução formal e sem oportunidades no mercado de trabalho, os catadores formam um exército de meio milhão de pessoas que vivem do lixo urbano, reduzindo substancialmente os custos da coleta. Sem eles, dificilmente o Brasil conseguiria reciclar 96% de suas latas de alumínio, o maior percentual do mundo para este material.

A maioria dos catadores trabalha em regime autônomo, puxando seus carrinhos e vendendo o material a cooperativas e indústrias. Um estímulo importante ao crescimento da coleta seletiva e da reciclagem no Brasil nos últimos dez a quinze anos foi a criação de 400 cooperativas e associações de catadores, muitas delas com o apoio de empresas vinculadas ao Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre).

O catador associado a uma dessas cooperativas consegue uma renda bem melhor. Vejamos o exemplo da RioCoop, uma das maiores do Brasil. Localizada na favela da Maré, RJ, a RioCoop vende mensalmente ás indústrias recicladoras 80 toneladas de material. A proeza é fruto da infra-estrutura criada com o suporte financeiro de companhias como a Coca-cola e a Nestlé e da lei estadual que obrigou as empresas a coletarem 25% das embalagens colocadas no mercado.

Com o apoio, a cooperativa ganhou prensas que possibilitam a compactação do material. Prensado, o material reciclável triplica de valor. O resultado no bolso do catador cooperado não é desprezível, se comparado á média mensal de R$ 470 a R$ 1.000. O mesmo não pode ser dito do catador avulso, que recebe perto de R$ 300, abaixo, portanto, do salário mínimo.

No setor privado, uma iniciativa de destaque é a Bolsa de Resíduos, que permite a compra e a venda pela Internet de materiais que normalmente seriam jogados fora. Ao invés de lixo, os materiais são vistos pela indústria como subprodutos com potencial de comercialização. Entre os principais resíduos negociados com o apoio de federações das indústrias, há sobras de plásticos, solventes e restos de madeira. Já existem bolsas em operação nas federações das indústrias de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Ceará, Paraná e Santa Catarina.

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