O PRINCIPEZINHO Antoine de Saint-Exupéry

CAP.II CAP.III CAP. I CAP.IV CAP.V O narrador e o principezinho. O desenho da ovelha. Não se deve desistir do que se quer; os problemas dos outros são igualmente importantes. CAP.III Outro planeta. Devemos olhar sempre para o nosso lado, porque aí pode estar a felicidade. CAP. I O narrador, a jibóia, o primeiro desenho. A incompreensão dos adultos. CAP.IV Asteróide B 612. A futilidade das “P.C.” que privilegiam os números e as aparências e o distanciamento dos que entendem a vida. As pessoas não são aquilo que têm, mas o que são. CAP.V Cuidado com os “embondeiros”!

CAP.VI CAP.VII CAP. VIII CAP.IX CAP.X O Pôr-do-Sol. As coisa menores devem ser valorizadas. As coisas para existirem só precisam de estar dentro de nós. CAP.VII As flores e as ovelhas. O que torna algo especial é o que sentimos, o que nos une e o tempo que dispomos. CAP. VIII A flor. Todas as coisas da vida, mesmo as mais insignificantes, têm a sua importância. Não devemos fazer juízos precipitados,precoces e infundados. CAP.IX A partida. “Há males que vêm por bem.” Por vezes, só se dá valor às coisas, quando se está prestes a perdê-las. CAP.X 1.º planeta 325 – o rei A autoridade. (O poder absoluto, o intocável, o orgulho) Não se deve exigir coisas impossíveis.

CAP.XII CAP.XIII CAP.XI CAP.XIV CAP.XV 3.º planeta – 327. O bêbado - a dependência (o vício, a vergonha de ser viciado, a incapacidade de deixar o vício) CAP.XIII 4.º planeta – 328. O homem de negócios - A ambição (A obsessão pela riqueza, a posse dos bens materiais) CAP.XI 2.º planeta - 326 – O vaidoso (A vaidade, o egoísmo, a cegueira) CAP.XIV 5.º planeta – 329 - O acendedor O dever (O absurdo, a inadaptação à mudança) CAP.XV 6.º planeta – O geógrafo O Des – Conhecimento (Rejeição da novidade, único interesse pelo imutável, a instalação)

CAP.XVI CAP.XVIII CAP.XVII CAP.XX CAP.XIX A TERRA. As pessoas verdadeiramente importantes são as que pensam nos outros e não apenas em si. CAP.XVIII A flor e as pétalas. A instabilidade do ser humano. “Os homens não têm “raízes”. CAP.XVII A serpente. A solidão do ser humano. “Também se está só entre os homens.” CAP.XX Jardim de rosas - descoberta inesperada: a massificação dos homens. CAP.XIX O eco. A ausência de originalidade.

CAP. XXII CAP. XXI CAP. XXIV CAP. XXV CAP. XXIII O comerciante de comprimidos. O artificialismo dos homens. Apenas a água sacia a sede; é necessário ter tempo para “beber”. CAP. XXII O agulheiro. A eterna insatisfação dos Homens. CAP. XXI A Raposa. A incapacidade de criar amizade. Os olhos do coração são aqueles que vêem melhor. Criam-se verdadeiras amizades, quando se conhece bem o outro, para isso é preciso tempo, dedicação e, sobretudo, paciência. CAP. XXIV À procura da água. A persistência deve conduzir as acções; o mais importante é invisível CAP. XXV O poço da aldeia. Os olhos são cegos. É necessário procurar com o coração

CAP. XXVI CAP. XXVII As estrelas ”As pessoas têm estrelas que não são as mesmas.” CAP. XXVI A despedida Avaria reparada A função da serpente: a morte do principezinho. CAP. XXVII O destino da flor. Nenhum adulto conseguirá compreender como é que o destino da flor pode ter tanta importância.

UMA VIAGEM CIRCULAR Piloto Principezinho Asteróides Terra

PARA REFLEXÃO A verdade não se alcança sem uma longa procura e sem a ajuda de outrem. É necessário “ressuscitar” a criança que mora em cada um de nós. É necessário evitar a instalação, recomeçar sempre e nunca desistir. O sonho de um mundo melhor deve orientar a vida de cada pessoa. Sem autêntica liberdade, não podemos percorrer os caminhos da nossa realização.