GÊNESIS CAP. 3 - 12.

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INTRODUÇÃO – Neste trimestre letivo, estudaremos o livro de Gênesis.
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Transcrição da apresentação:

GÊNESIS CAP. 3 - 12

COMEÇO DO PECADO NO MUNDO I – O capítulo 3 de Gênesis revela como os humanos tornaram-se pecadores e corromperam a ordem criada mediante a desobediência deliberada.

Árvore do Conhecimento A mulher e o homem. II -Elementos envolvidos no processo de sedução do homem A serpente Árvore do Conhecimento A mulher e o homem.

III -A punição 1- Para a serpente (réptil): seria maldita entre todos os animais; andaria sobre o ventre; alimentar-se-ia do pó; seria inimiga da mulher e de sua descendência. A queda imporia uma maldição sobre todos os seres vivos, pois as coisas não continuariam em sua condição ideal.

2 - Para a mulher: todo o período de gestação seria acompanhado de dores; no momento do parto sofreria dores intensas; o desejo dela seria para o marido e ele a governaria. Esse desejo é de natureza sexual, um “anseio natural pelo casamento”, sem importar as dores que isso lhe traga; assim, a mulher desejará o sexo mas, sofrerá na hora do parto.

ele foi a razão da maldição de toda a Terra (Rm 8:19-21); 3- Para o homem: proveria seu sustento com fadigas e aflições, pois sua plantação seria invadida por espinhos e abrolhos; ele foi a razão da maldição de toda a Terra (Rm 8:19-21);

perdeu o direito à vida eterna (na esfera física) e conheceu a morte espiritual (Rm 5:12-17); foi lançado fora do jardim do Éden (Gn 3:23-24).

COMEÇO DAS REVELAÇÕES SOBRE A REDENÇÃO DA HUMANIDADE I - Na maldição proferida para a serpente, há a seguinte afirmação: Porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar (Gn 3:14-15). 1) A maldição tem a ver com Satanás — que tinha agido por trás da serpente: ele receberia um golpe esmagador e seu poder seria anulado.

a) Rastejar sobre o ventre e comer pó. No Antigo Oriente os povos conquistados ficavam prostrados, com o rosto em terra , defronte dos monarcas vitoriosos. Ambas as expressões “rastejar e comer pó”, falam sobre a derrota que o descendente da mulher traria sobre Satanás.

II – Porque a queda do primeiro homem contaminou toda a humanidade? 1) Rm 3.23 2) Hb 7.9, 3) II Cor 5.14

A ENTRADA DO PECADO NA CRIAÇÃO PERFEITA I – A queda explica como os homens se tornaram pecadores e corromperam a ordem criada mediante a desobediência deliberada 1) Alteração no relacionamento homem x Deus (3.7-8) 2)A unidade do casal se desfaz (3.12) 3) O primeiro homicídio (4:8-24)

4) Canção da espada de Lameque (4.23ss) Uma vingança sangrenta e exagerada, tornou-se causa de vanglória. 5) O capítulo 4.17-24, não tem como propósito simplesmente apresentar os descendentes de Caim, mas a natureza da vida deles.

II - O nascimento de sete - Sete substitui a Abel Com a morte de Abel, a civilização ímpia espalhara-se por meio dos descendentes de Caim. Sete restauraria o culto a Jeová. No hebraico, esse nome significa “compensação” ou “broto”.

Devoção para com Deus (à semelhança de Abel ― Gn 4:25); 3) Características da linhagem de Sete: Devoção para com Deus (à semelhança de Abel ― Gn 4:25); Consagração a Deus (Gn 4:26);

Comunhão com Deus (Gn 5:22); Testemunho de Deus (Hb 11:5); serviço a Deus (5:29); graça recebida de Deus (6:8)

III – A corrupção do gênero humano (6:1-12) 1) O transbordamento da ira divina foi o casamento dos filhos de Deus com as filhas dos homens. Deus determinou acabar com toda a descendência de Caim, “os perversos”, e iniciar uma nova civilização partindo de Noé que era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus (Gn 6:9).

IDENTIDADE DOS “FILHOS DE DEUS” (Gênesis 6:1-2) Distinção material   Distinção material Distinção teológica Distinção social Sem distinção “Filhos de Deus” Anjos caídos Linhagem de Sete temente a Deus Regentes dinásticos Heróis reais da antiguidade “Filhas dos homens” Mortais Linhagem de Caim Povo comum Qualquer mulher Ofensa Casamento entre o sobrenatural e o mortal Casamento dos santos com ímpios Poligamia Direito da primeira noite: um rei, representando a divindade, poderia passar a primeira noite com qualquer mulher que fosse se casar (ritual de fertilidade) Evidências 1. A expressão “filhos de Deus” se refere apenas a anjos (Jó 1; 38:7; Sl 29:1; 89:7). 2. Judas 6-7 talvez se refira a esse incidente (cf. II Pe 2:4). 3. É o que o texto diz explicitamente. 4. A Septuaginta lê, em Jó 1, “anjos de Deus”. 5. Cristo diz que os anjos não se casam, mas não diz que não podem se casar. 1. O conceito de uma linhagem santa é aparentemente estabelecido em Gn 4:26. 2. O hebraico indica uma continuidade do texto com o capítulo anterior. 3. Este pecado se torna um tema comum através de todo o Pentateuco. 1. Magistrados e regentes são com freqüência chamados deuses (Êx 21:6; 22:8,9,28; Sl 82:1,6). 2. Os reis algumas vezes são chamados filhos das divindades (II Sm 7:14). 1. Os reis antigos eram normalmente retratados como filhos de Deus. 2. Essa prática é confirmada na Epopéia de Gilgamés como ofensiva (Sl 4: 32-34). 3. Concorda com a linguagem do texto: tomaram mulheres das quais escolheram. Problemas 1. Sugere um tom mitológico. 2. Os anjos não são mencionados previamente. 3. Por que os homens são punidos por meio do Dilúvio pela iniqüidade de anjos? 4. A sustentação do NT é questionável. 1. A expressão “filhos de Deus” não tem esse sentido em qualquer outra passagem. 2. Não há evidências de que as respectivas linhagens tenham se mantido separadas. A teoria ignora a linhagem dos demais filhos de Adão e Eva. 3. Deus ainda não havia começado a agir através de uma linhagem em particular (não há um conceito de eleição). 4. O termo para “homem” é genérico. Precisaria de maior classificação para ser entendido de outro modo. 5. No tempo de Noé, apenas ele foi considerado santo. 1. Não há nenhuma menção de reinado. 2. As Escrituras nunca falam de reis como parte de um grupo de filhos de uma divindade. 3. Falta a ligação do v. 4, mas os “homens valentes” são os Nefilins, e não os filhos da união. 1. As Escrituras nunca falam de reis como parte de um grupo de filhos de uma divindade. 2. A prática do “direito da primeira noite” não é amplamente confirmada no antigo Oriente Médio.

2) O mundo anti-diluviano tornou-se agressivo e sofredor. (6.11-13) 3) Lameque parecer ter visto em Noé uma nova esperança: é registrado o desejo de seu coração em ver a situação mudada Gn 5:29 Gn 8.21 Gn 9.1-7

4) Noé e sua família foram os únicos que não se corromperam (Gn 6:8-9) 4) Noé e sua família foram os únicos que não se corromperam (Gn 6:8-9). 5) Deus concedeu 120 anos de misericórdia para o arrependimento daquela geração (Gn 6:3), que também foi o tempo para a construção da arca.

IV – A TÁBUA DAS NAÇÕES – Cap 10 V – A TORRE DE BABEL – Cap 11 IV – A TÁBUA DAS NAÇÕES – Cap 10 V – A TORRE DE BABEL – Cap 11.1-9 VI – A NARRATIVA DE ABRAÃO

ÊXODO

I – Êxodo é o livro que fala sobre o conhecimento de Deus por meio da experiência pessoal O livro relata o relacionamento entre o Senhor e os israelitas: a) O encontro de Moisés com Deus na sarça ardente (3.1 – 4.17) b) À glória do Senhor preenchendo o Tabernáculo. (40.34-38)

2) Deus se revela não apenas por meio de palavras, mas também por sinais e maravilhas. Deus revela seus atributos mais importantes: Soberania Santidade Seu poder de operar sinais e maravilhas Sua justiça e compaixão

II – Êxodo continua a história contada em Gênesis, traçando o destino dos filhos de Jacó. O capítulo 12 de Gn introduz a história da família de Abraão, que no final do livro encontra-se no Egito. Êxodo mostra como esta família veio a tornar-se uma grande nação.

3) Levíticos = desenvolve a legislação que começou a ser dada em Êxodo 3) Levíticos = desenvolve a legislação que começou a ser dada em Êxodo. 4) Número = da sequência a caminhada que teve seu início em Êxodo. 5) Deuteronômio é um resumo de Êxodo e Números

II – PROBLEMAS DE ORDEM GEOGRÁFICA E HISTÓRICA Chegada dos jacobitas no Egito. Início da escravidão dos hebreus Período da saída do povo Hebreu do Egito

1. 870 = Chegada dos jacobitas. 1. 580 = Expulsão dos hicsos. 1 1.870 = Chegada dos jacobitas. 1.580 = Expulsão dos hicsos. 1.520 = Início do cativeiro (Totmés I –Ratsepsut). 1.503 = Nascimento de Moisés. 1.440 = a saída. 1.400 = a queda de Jericó.

III – CHAMADA DE MOISÉS (CAP 3) Moisés encontra Deus em uma sarça ardente. Ao longo de Êxodo, a presença divina será simbolizada muitas vezes pelo fogo e pela nuvem. (13.21-22; 14.24; 24.17)

2) Ao retirar as sandálias, Moisés reconhece a santidade de Deu; deve-se chegar ao Senhor com cautela. O conceito da santidade divina reaparece várias vezes várias vezes como tema importante em êxodo. 3) Tendo guiado o rebanho de seu sogro através do deserto até Horebe, Moisés mais tarde guiará os israelitas ao mesmo lugar. (3.12; 19.1,2) 4) Moisés resiste ao chamado. (3.11 – 4.17)

IV – Sinais e maravilhas no Egito (cap 7 – 10)

Duração aproximad a: um ano AS DEZ PRAGAS ― Os deuses do Egito foram julgados e houve conseqüencias na economia e na política   PRAGAS REFERÊCIA S NO LIVRO DE ÊXODO DIVINDADES EGÍPCIAS ATACADAS CRONOLOG IA DAS PRAGAS Duração aproximad a: um ano REAÇÕES (O EFEITO) Primeiro Ciclo 1. As águas do rio Nilo são transformadas em sangue 7:14-25 Khnum: deus com cabeça de carneiro, que também era adorado sob a forma da catarata existente na região; guardião do Nilo. Hapi: espírito do Nilo. Osíris: deus do Nilo; o Nilo era seu sangue. Junho Recusa (7:22-23) Faraó endurecido

2. Rãs 8:1-15 Hequet: com cabeça de rã, deusa do nascimento. Setembro Promessas falsas (8:8) 3. Piolhos (ou mosquitos ― insetos venenosos) 8:16-19 O pó da terra, considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos importunadores. Novembro Recusa (8:19) Segundo Ciclo 4. Moscas   8:20-32 Seb: a deusa da terra. Outubro Promessas falsas de sacrifício (8:25) 5. Peste nos animais domésticos 9:1-7 Hator: deusa mãe com cabeça de vaca. Ápis: o touro do deus Ptá, símbolo de fertilidade. Mnevis: touro sagrado que era o deus de Heliópolis. Dezembro Recusa (9:7) 6. Úlceras 9:8-12 Imotep: deus da Medicina. Janeiro Recusa (9:12) Terceiro Ciclo 7. Saraiva (chuva de pedras, trovões, raios e relâmpagos) 9:13-35 Nut: deus dos céus. Osíris: deus da agricultura, adorado como senhor da fertilidade ou da vida. Seth: protetor da colheita Fevereiro Faraó suplica por alívio, promete liberdade (9:28), mas é endurecido (9:35) 8. Gafanhotos (ou locustas) 10:1-20 Ísis: deusa da vida, guardiã e mágica. Seth: protetor da colheita. Março Os homens podiam ir (10-11) 9. Trevas 10:21-29 Ra e Amon-Ra: deuses do sol. Hórus: cabeça de falcão; também um deus do sol, mais antigo deus estatal do Egito, intimamente relacionado com o rei. Abril Pessoas, mas não animais, podiam ir (10:24) Juízo Definitivo 10. Morte dos primogênitos 11 e 12:29-36 “... executarei juízo sobre todos os deuses do Egito: Eu sou o Senhor.” (12:12) O panteão egípcio inteiro sofreu um golpe devastador por ocasião da 10ª praga. Min, o deus egípcio da reprodução, teria roubado o seu fruto; Heqet, deusa protetora das mulheres por ocasião do parto, perderia a guerra contra a destruição dos primogênitos; Ísis, a deusa protetora das crianças, mostrar-se-ia impotente diante do anjo destruidor. O filho primogênito do Faraó, embora considerado um deus, morreria juntamente com todos os demais filhos primogênitos dos egípcios, por mais humildes que estes fossem. 14 de abril Faraó e os egípcios suplicam que Israel deixe o Egito (12:31- 32)

V – Décima praga e a páscoa (cap 11 – 12) 1) Data: 14 de Abide ou Nisã, que corresponde ao mês de abril, seria o dia da Páscoa e o primeiro dia do ano eclesiástico dos judeus. Por sete dias, do 14 a 21, eles não comeriam nada levedado.

2) Um cordeiro para cada família: Caso uma família fosse pequena deveria juntar-se a uma outra e comer com esta o cordeiro como se fosse uma só família. O cordeiro deveria ser comido assado. Nada podia ser levado para fora de casa e nada podia ser guardado. No caso de sobrar alguma coisa, devia ser queimada. Nenhum osso podia ser quebrado.

3) Cordeiro sem mácula: De um ano de idade, perfeito fisicamente 3) Cordeiro sem mácula: De um ano de idade, perfeito fisicamente. Devia ser escolhido no dia 10 do mês e guardado até o dia 14 à tarde, quando seria morto. Não podia ser cozido nem comido cru, mas assado ao fogo. Deviam comê-lo em pé, apressadamente, calçados com alpercatas, vestidos como quem está de viagem.  

4) Pães asmos: Era proibido ter fermento em casa ou comer pão levedado 4) Pães asmos: Era proibido ter fermento em casa ou comer pão levedado. Esta proibição tomou tal vulto que nos anos subsequentes da história do povo, que, na semana dos pães asmos, era dada busca por todos os cantos da casa, examinandas todas as fendas da parede, para ver se, por descuido, teria ficado qualquer partícula de fermento.

5) Ervas amargas: O cordeiro ou cabrito, conforme o caso, devia ser comido com ervas amargas. Era o tempero por excelência.   6) O sangue do cordeiro: Morto o animal, fisicamente perfeito, o sangue era aspergido nos umbrais das portas como um sinal de que aquela casa tinha feito expiação pelo pecado, e o anjo da morte passaria adiante.

VI – Consagração dos primogênitos (cap 13 VI – Consagração dos primogênitos (cap 13.1,12,13) VII – Os Dez Mandamentos (cap 20) VIII – O Tabernáculo (cap 25-40)