Pastoral do batismo Formação para agentes

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OBJECTIVOS GERAIS DA ETAPA
A liturgia de hoje apresenta a Comunidade Nova, que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a IGREJA. A sua missão consiste em revelar aos homens.
Transcrição da apresentação:

Pastoral do batismo Formação para agentes 5ª Urgência: “Igreja a serviço da vida plena para todos”

Reflexão inicial Diante das inúmeras estruturas de morte presentes em nosso atual contexto, como podemos continuar falando ao mundo sobre a máxima evangélica sem nos desanimarmos: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10)?

Palavras do papa Evangelii Gaudium “O grande risco do mundo atual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é a tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada” (2) O que o papa salienta de tristeza individualista, a ideologia predominante da sociedade salienta uma suposta alegria. Pensa-se que se é feliz, mas não é algo duradouro.

A situação atual é predominantemente marcada por tristezas ou sinais de morte, mas nem por isso deve faltar em nós a ESPERANÇA e esta vem do próprio...

O sentido para a ação pastoral não é meramente humano, mas é divino O sentido para a ação pastoral não é meramente humano, mas é divino! Em outras palavras, a referência primeira ou o fundamento é o próprio Cristo! Porque afirmar isso? Simplesmente porque muitas vezes podemos, enquanto cristãos, igualar nossa ação pastoral ao status social. DE QUE ADIANTA FAZER MUITO PASTORALMENTE, MAS SE TUDO REVERTE-SE PARA NÓS MESMOS? OU SEJA, SIMPLESMENTE PARA DIZER QUE FOMOS NÓS QUE FIZEMOS?

Outro sinal de tristeza que está dentro de nossas paróquias é justamente como que uma “disputa de qual é a melhor”. E nisso surge outro sinal de morte ou de tristeza em nossa realidade eclesial: a competição! Logicamente que a intenção não é fazer nada ou, tampouco, não se orgulhar com aquilo que realizamos em nossas paróquias, mas longe de nós toda atitude de arrogância que não fomente o verdadeiro espírito de comunhão!

COMUNHÃO: SINAL DE VIDA PLENA PARA TODOS! O forte acentuo individualista presente no pensamento contemporâneo vem de encontro com a comunhão. O mais importante é EU e somente EU! É mais interessante estar somente em meu mundinho do que me relacionar-se ou estar com o outro! EIS O EMPECILHO PARA A COMUNHÃO

Em âmbito familiar...

Em âmbito social...

Em âmbito político...

A realidade é angustiante! Sabemos que “num tempo que tende a privilegiar o indíviduo, a ganância e o culto ao corpo em detrimento do bem comum, o discípulo missionário sabe que Jesus Cristo veio dar a vida em resgate de todos, voltando-se de modo especial para a ovelha perdida, desgarrada, fragilizada” (DGAE 2011-2015, n. 68 / DAp 30).

É preciso convencer-se sempre mais desta máxima evangélica: “Jesus Cristo deu sua vida por todos nós”! Sua opção de amor pelos homens e mulheres de seu tempo o levou a morte, mas esta não foi em vão. ANUNCIAR E TESTEMUNHAR COM ALEGRIA ESTA GRANDEZA TEOLÓGICA É ESSENCIAL!

O discípulo missionário a serviço da plena! A morte não pode dar a última palavra! Por essa razão que “o discípulo missionário não se cala diante da vida impedida de nascer seja por decisão individual, seja pela legalização e despenalização do aborto” (DGAE, n. 69) Ou seja, a vida humana possui um valor essencial que não pode ser equiparado a uma outra coisa.

Vivemos hoje... Inversão de valores!

Todas essas realidades possuem o seu específico valor...

Mas nada se equipara a... Desde o nascimento até a morte natural

“O serviço testemunhal à vida, de modo especial à vida fraterna e ameaçada, é a mais forte atitude de diálogo que o discípulo missionário pode e deve estabelecer com uma realidade que sente o peso da cultura da morte” (DGAE, n.72)

“Na solidariedade de uma Igreja samaritana, o discípulo missionário vive o anúncio de um mundo diferente que, acima de tudo, por amar a vida, convoca à comunhão efetiva entre todos os seres vivos” (DGAE, n. 72)

Um caminho que temos... Todos os anos temos a possibilidade de refletirmos e tomarmos consciência de um problema social de nossa realidade brasileira através da Campanha da Fraternidade. Desde o ano de 1964 – período de renovação eclesial por causa do Concílio Vaticano II – a Igreja se começou a sensibilizar mais com as questões sociais.

Se de fato queremos ser Igreja a serviço da vida plena para todos então é preciso estar em comunhão com a proposta da Igreja. É lamentável quando não encontramos o mínimo possível de incentivo ou de conscientização a CF.