Automático Yo tuve que aceptar

Eu tive que aceitar, que eu viera ao mundo, para fazer algo por ele, para tentar dar-lhe o melhor de mim, deixar rastos positivos de minha passagem e, em dado momento, partir. Tuve que aceptar que yo había venido al mundo para hacer algo por él, a tratar de dar lo mejor de mí y dejar huellas positivas al momento de partir.

Eu tive que aceitar, que o meu corpo nunca fora imortal, que ele envelhecerá e, um dia, se acabará. Yo tuve que aceptar, que mi cuerpo nunca sería inmortal, que mi cuerpo nunca sería inmortal, que el envejecería y un día se acabaría.

Eu tive que aceitar que os meus pais não durariam para sempre e que meus filhos, pouco a pouco, escolheriam os seus caminhos e prosseguiriam a sua caminhada sem mim. Eu tive que aceitar que eles não eram meus, como eu supunha, e que a liberdade de ir e vir é um direito deles também. Tuve que aceptar que mis padres no iban a durar para siempre y que mis hijos, poco a poco, escogerían sus caminos y seguirían adelante sin mí. Tuve que aceptar que ellos no eran míos, como yo pensaba, y que la libertad de vivir su vida era un derecho de ellos también.

Eu tive que aceitar que todos os meus bens foram-me confiados por empréstimo, que não me pertenciam e que eram tão fugazes quanto fugaz era a minha própria existência na TERRA. Eu tive que aceitar que os bens ficariam para uso de outras pessoas, quando eu já não estiver por aqui. Yo tuve que aceptar que todos mis bienes me fueron confiados en préstamo, que no me pertenecian y que eran tan fugaces como fugaz era mi propia existencia en la tierra. Y tuve que aceptar que mis bienes quedarían para uso de otras personas cuando yo ya no estuviera por aqui. cuando yo ya no estuviera por aqui.

Yo tuve que aceptar que lo que yo llamaba “mi casa” era sólo un techo temporal, que un día mas, un día menos, seria el abrigo terrenal de otra familia. Y tuve que aceptar que mi apego a las cosas sólo apresuraría aún mas mi despedida y mi partida. Eu tive que aceitar que o que eu chamava de “minha casa” era só um teto temporário que, mais dia menos dia, seria o abrigo terreno de outra família. Eu tive que aceitar que o meu apego às coisas só apressaria ainda mais a minha despedida e a minha partida.

Yo tuve que aceptar que mis animales que quiero, los árboles que yo planté, mis flores y mis aves, eran mortales. Que no me pertencian! Fué difícil, mas yo tuve que aceptar. Eu tive que aceitar que os meus animais de estimação, a árvore que eu plantei, as minhas flores e as minhas aves eram mortais, não me pertenciam! Foi difícil, mas eu tive que aceitar.

Yo tuve que aceptar mis fragilidades y mis límites, y mi condición de ser mortal, de ser efímero, de ser pasajero. Yo tuve que aceptarlo para no perecer Yo tuve que aceptarlo para no perecer! Eu tive que aceitar as minhas fragilidades, os meus limites, a minha condição de ser mortal, de ser atingível, de ser perecível. Eu tive que aceitar para não perecer!

Yo tuve que aceptar que la VIDA siempre continuaría conmigo o sin mí, y que el mundo en poco tiempo me olvidaría. Eu tive que aceitar que a VIDA sempre continuaria com ou sem mim e que o mundo em pouco tempo me esqueceria.

Yo me rendi y acepté lo que tenía que aceptar. Aceptar para dejar de sufrir, para lanzar fuera mi orgullo y mi prepotencia y para volver a la simplicidad de la Naturaleza, que trata a todos de la misma manera, sin favoritismos Eu me rendi e aceitei que eu tinha que aceitar. Aceitei para deixar de sofrer, para lançar fora o meu orgulho, a minha prepotência e para voltar à simplicidade da Natureza, que trata a todos da mesma maneira, sem favoritismo.

Humildemente confieso que tuve que librar muchas guerras dentro de mi..... Humildemente, eu te confesso que foi preciso fazer cessar umas guerras dentro de mim.

Yo tuve que desarmarme y abrir mis brazos para reconocer y aceptar la tan soñada PAZ Eu tive que me desarmar e abrir os meus braços para receber e aceitar a minha tão sonhada Paz!

Texto- Silvia Schmidt Imagens: internet Música: Ave-Maria do Morro. Interpretação : Andrea Bocelli / Luciano Pavarotti.

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