O Desafio de Viver - Catequese do 9º Ano

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Transcrição da apresentação:

O Desafio de Viver - Catequese do 9º Ano 3 – Escolher a Esperança

Entre o passado e o futuro A existência humana vive-se no hoje (presente), com raízes no ontem (passado), projectada num amanhã (futuro), que se sonha eterno. Num mundo cheio de evasòes e fugas, não se sabe bem para onde, é bom cultivar a memória do passado, sobretudo quando se guarda como herança uma promessa. É bom sonhar o futuro, esperá-lo. É bom esperar. Esta experiência nasce da alegria de esperar algo de imprevisível e radicalmente novo.

Deus – a fonte da esperança Nenhum ser humano pode viver sem futuro. Menos ainda a Igreja que vive na expectativa do Reino que chega e já está presente neste mundo. Jesus Cristo é a nossa esperança, porque Ele, o Verbo eterno de Deus que está desde sempre no seio do Pai (Jo 1, 18), amou-nos até ao ponto de assumir a nossa natureza humana, tornando-se participante da nossa vida, para nos salvar. Jesus é a nossa esperança porque Ele revela o mistério da Santíssima Trindade. Este é o centro da fé cristã.

Deus – a fonte da esperança Na vida da Igreja há vários indicadores de esperança, tais como: os mártires, a santidade de muitos homens e mulheres do nosso tempo, a paróquia e os movimentos eclesiais que ajudam os cristãos a viverem mais radicalmente segundo o Evangelho, as diversas vocações e as novas formas de consagração, sobretudo dos leigos, os progressos do caminho ecuménico. Estes sinais, aliados à confissão da fé em Cristo, desafiam-nos a “mostrar”a alegria de crer e a desenvolver atitudes de jubilosa esperança enquanto esperamos a vinda gloriosa do Senhor.

A esperança, luz da história A nossa esperança manifesta-se na luta de cada dia pela paz e pela justiça, no combate contra o poder da morte e o egoísmo, presentes no coração do homem e instalados em muitas estruturas do nosso mundo. Porque esperamos, vigiamos e trabalhamos, a esperança é o motor da vida e da história. “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, pela sua origem ou religião. Para odiar, as pessoas precisam de aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”

A esperança, luz da história É importante: Descobrir os sinais de ofuscamento da esperança presentes no nosso mundo; Compreender que a esperança é algo conatural ao cristão e à vivência da fé; Ter consciência que a esperança se funda na fidelidade a Jesus Cristo e se vive em contexto eclesial; Perceber a esperança cristã como distinta, porque assente, não numa simples aspiração humana, mas na pessoa de Jesus Cristo.

Frutos da esperança: A Confiança – no Deus das promessas realizadas em Jesus Cristo. A Expectativa – espera-se ardentemente, como salvação e libertação, a vinda sempre nova de Alguém: Jesus Cristo. A Paciência – A esperança não esconde o poder do mal; quem espera, sofre; mas a paciência não é passividade nem fatalismo; é espera serena. O Compromisso – a esperança cristã inclui também o compromisso de lutar por um mundo melhor.

Frutos da esperança “A virtude da esperança responde ao desejo da felicidade...; protege contra o desânimo; sustenta no abatimento; dilata o coração na expectativa da bem- aventurança eterna” (CIC 1818)

Compromisso com o Evangelho da esperança PROCLAMAR Jesus e a fé nele, em todas as circunstâncias. ATRAIR os outros à fé, adoptando modos de vida pessoal, familiar, familiar e comunitária conformes ao evangelho IRRADIAR alegria, amor e esperança ao seu redor, para que muitos, vendo as nossas boas obras, glorifiquem o Pai que está nos Céus (Mt 5,16). TORNAR-SE FERMENTO que transforma e anima, a partir de dentro, toda a expressão cultural.

13 – Escolher a Esperança Materiais: Reiner Zimnik, Los tambores Demetrio Gonzalez Cordero, Qué es... La Esperanza (adaptado)