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DISCIPULADO CRISTÃO nas

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Apresentação em tema: "DISCIPULADO CRISTÃO nas"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPULADO CRISTÃO nas
cartas aos tessalonicenses Aula 10: 1 Ts. 4, 5; 2 Ts. 3 Texto Áureo: 1 Ts. 5.15 Discipulado cristão Revista Atitude – 3T2018

2 Pra começar As cartas aos tessalonicenses são complementares, com tópicos como o louvor em relação à fé dos crentes, a defesa de seu apostolado e o estabelecimento de laços mais fortes entre eles. 2

3 Pra começar Com a confiança de que este caminho está percorrido, Paulo os exortava à pureza moral, amor fraternal e diligência ao trabalho diário, além de confortar sobre a finitude da vida humana na terra e o resultado, quanto a isso, de andar com Deus. 3

4 Pra começar Mesmo preocupado com o entendimento sobre a eternidade na vida dos crentes, Paulo os motiva a não desanimar nas perseguições, desafiando a igreja a compreender o erro de certas informações sobre o Dia do Senhor. 4

5 O viver diferenciado do crente
1 Ts Paulo trata da necessidade de uma vida de santidade, longe de qualquer marca da vida mundana, como a imoralidade sexual. 5

6 O viver diferenciado do crente
O princípio é abrir mão de toda relação sexual fora dos padrões divinos (sexo entre homem e mulher no casamento e de maneira respeitosa e amorosa). 6

7 O viver diferenciado do crente
O v.7 mostra isso ao falar que o crente não foi chamado pra impureza, mas pra santificação. Quem opta pela imoralidade rejeita o próprio Deus que nos dá o Espírito Santo. 7

8 A prática fraternal Paulo destaca nos v a importância do amor fraternal, prática que considera inerente à vida cristã. Amor fraternal, no original, indicava amor entre irmãos físicos, mas passou a ser associado, com o tempo, à comunidade cristã. 8

9 A prática fraternal Tal apropriação se deve pelo fato de que o amor a reinar na igreja deve ser o amor correspondido. Não é uma decisão qualquer, mas uma ação poderosa do Espírito de Deus no coração do homem. 9

10 A prática fraternal O amor fraternal, segundo o original, não está ligado às afinidades ou vivência, mas ao direcionamento de Deus, pois todos creram no mesmo Senhor. 10

11 A esperança do dia do senhor
Paulo, respondendo a dúvida da igreja, mostra que os crentes mortos não estariam excluídos da salvação futura, pois estavam debaixo da promessa da eternidade com o Senhor. 11

12 A esperança do dia do senhor
O que se pretendia é que os crentes entendessem que os que creem na ressurreição não precisam lastimar pelos crentes mortos, pois todos estarão na presença do Salvador no dia final. 12

13 A esperança do dia do senhor
Como a vinda do Senhor será repentina, o crente deve permanecer vigilante. O conselho para viabilizar tal condição é a sobriedade, uma realidade conforme nos revestimos da fé, abrindo mão do embaraço do pecado. 13

14 1) O reconhecimento da liderança na igreja;
Conselhos práticos para a vida cristã Na parte final de 1 Ts., Paulo traz conselhos para a vida prática da comunidade: 1) O reconhecimento da liderança na igreja; 2) A necessidade de aconselhamento para os irmãos mais fracos. 3) A observância do princípio cristão com o modo de ser e viver na igreja; 4) A base da fé para vida cristã; 5) A preocupação com as manifestações da aprovação de Deus quanto ao comportamento da igreja. 14

15 Conselhos práticos para a vida cristã
Tais instruções indicam que a igreja é uma comunidade de salvos por Jesus que se reúnem para celebrar o nome de Deus e abençoar os que fazem parte da comunidade, preparando-se assim para proclamar o evangelho de Jesus por seu testemunho e fé. 15

16 A necessidade de orar pelo líder
No campo do discipulado, discípulo e discipulador precisam de cuidados. Em 2 Ts. 3.1,2, Paulo pede que os crentes orassem por ele e por aquilo que exercia na liderança da igreja. 16

17 A necessidade de orar pelo líder
Dentre as preocupações compartilhadas, vemos a necessidade de pregadores do evangelho e a proteção contra a perversidade dos homens maus, sem compromisso com Deus, muitos se tornando pedra de empecilho para a evangelização. 17

18 A necessidade de orar pelo líder
O desafio é grande para quem se propõe à pregação, uma responsabilidade que não se restringe ao pregador e líder, devendo ser compartilhada por todos os membros da igreja. 18


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