Imagens.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O Homem como agente de mudanças ambientais
Advertisements

1.1 O que está acontecendo com o clima no planeta?
Massas de Ar As massas de ar são grandes porções de ar atmosférico com características específicas: - Quentes ou frias - Secas ou úmidas.
Climas do Continente Americano
CLIMATOLOGIA NO BRASIL
Revisão para os alunos 2º E.M C
Climas brasileiros e domínios climáticos
ELEMENTOS QUE INFLUENCIAM O CLIMA
TEMPO E CLIMA.
Impacto Ambiental Definição: é a alteração no meio ou em algum de seus
CLIMA Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima
O CLIMA DA TERRA.
2º Ano CENSA Prof. Jane Ilce
TIPOS CLIMÁTICOS E FORMAÇÕES VEGETAIS
1.1- Problemas ambientais Disciplina: Geografia Professora: Taís
Clima Urbano Meio urbano:
O que você deve saber sobre
Intervenção Antrópica
PROBLEMAS AMBIENTAIS.
CLIMATOLOGIA.
FURACÃO.
Escalas, padrões e processos.
DESERTIFICAÇÃO Informe Nacional Brasil
Alterações climáticas
Importância e Uso da Rede Agrometeorológica no Estado de São Paulo: INFOSECA Centro de Monitoramento e Mitigação de Seca e Adversidades Hidrometeorológicas.
GEOGRAFIA I – 3º BIMESTRE
O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia
Riscos e catástrofes.
PROFESSOR LEONAM JUNIOR CAPÍTULO 2 - GLOBALIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE NO BRASIL
RECURSOS VEGETAIS Renováveis
Aquecimento Global Trabalho elaborado por: António Amaro nº 3 8ºA
O planeta terra está esquentando
Dinâmica da Atmosfera.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA.
QUÍMICA NO COTIDIANO: ambiente I
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO.
Dinâmica Climática Capítulo 7.
O CLIMA E A QUESTÃO AMBIENTAL
O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia
A DESERTIFICAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DO CEARÁ
Climatologia.
climatologia Fatores climáticos: o que interfere no clima de um lugar
Prof. Jefferson O Clima.
Problemas Ambientais.
O que é clima? O clima é caracterizado pela repetição das condições de umidade e temperatura em um determinado lugar ao longo de um período de observação.
A história da cidade de São Paulo ocorre paralelamente à história do Brasil ao longo de aproximadamente 455 anos de sua existência, contra os mais de.
Aquecimento Global.
GEOGRAFIAGROTH.
Atmosfera, clima e tempo.
RISCOS MISTOS ESQUEMATIZAÇÃO
FATORES CLIMÁTICOS.
Dinâmica Climática.
Classificação Climática
DINÂMICA CLIMÁTICA.
Questão Ambiental Conferências mundiais do meio ambiente:
Clima do Planeta Pág. 166 a 181 Clima do Planeta Pág. 166 a 181  Fylipe Alves Minikovski.
A QUESTÃO AMBIENTAL MUNDIAL E NO BRASIL
OFICINA DE CLIMATOLOGIA
Temperatura e Vapor de água
Fatores de influência climática
Geografia Revisão.
OS ELEMENTOS D0 CLIMA 1.
TEMPO X CLIMA Professor: Jeferson Geografia – 1º EM.
TEMPO X CLIMA Professor: Jeferson Geografia – 1º EM.
O TEMPO E O CLIMA AULAS 11 E 12 DATA: 28/05 PERÍODO: MANHÃ.
Trabalho elaborado por: Vanessa Vergas Escola Secundaria de Rio Maior Geografia Ano Lectivo 2008/2009.
Ministério do Meio Ambiente
E.E Dona Consuelo Muller Geografia – Professor Gilvano 1º Ano Noturno – Junho de 2013 Problemas Atmosféricos Urbanos.
33 PALESTRA : “O NOSSO MUNDO !” Público Alvo : Ensino Fundamental II.
Transcrição da apresentação:

Imagens

Zona de Perigo ZONA DE PERIGO

Ilustração

Desertificação DESERTIFICAÇÃO – CONSEQUÊNCIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS? Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação foi definida como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultantes de fatores diversos tais como as variações climáticas e as atividades humanas . A desertificação no Mundo Nas áreas susceptíveis à Desertificação e à Seca, vivem hoje cerca de 900 milhões de pessoas e, destas, cerca de 200 milhões já estão afetadas por este processo, conforme dados do relatório "Status of Desertification and Implementation of the U.N. Plan of Action to Combat Desertification" elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA . Do ponto de vista sócio-econômico, deve-se acrescentar que, grande parte destas áreas coincidem com os maiores bolsões de pobreza nos países de terceiro mundo, fazendo dos processos de perda da produtividade agrícola e da qualidade de vida resultantes, um quadro dramático. Ainda segundo dados das Nações Unidas, este processo vem colocando fora de produção, anualmente, cerca de 6 milhões de hectares (60.000 km2) devido ao pastoreio, a salinização dos solos por irrigação e processos de uso intensivo e sem manejo adequado na agricultura. As perdas econômicas anuais devido à desertificação giram em torno de 4 bilhões de dólares e o custo de recuperação das terras em todo o mundo chega a 10 milhões de dólares por ano.

Mapa das áreas de risco de desertificação Mapa das áreas de risco de desertificação. Conferência sobre desertificação das Nações Unidas (1977) No caso do Brasil, tomando como ponto de partida o mapa elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e da Amazônia Legal (1992), que localiza as áreas com risco de desertificação, é visível a não inclusão do Rio Grande do Sul neste processo. As áreas de degradação do sudoeste deste Estado são identificadas como áreas de atenção especial, isto é, apresentam forte processo de degradação ambiental derivado da ação do homem.

Áreas de Atenção Especial no Brasil Mapa de Ocorrência de Desertificação e Áreas de Atenção Especial no Brasil

Incêndio florestal na Califórnia Incêndio florestal na Califórnia (EUA) - 2003

Ilhas de Calor ILHAS DE CALOR É um fenômeno climático que ocorre nos centros das grandes cidades devido aos seguintes fatores: - Elevada capacidade de absorção de calor de superfícies urbanas como o asfalto, paredes de tijolo ou concreto, telhas de barro e de amianto. - Falta de áreas revestidas de vegetação. - Impermeabilização dos solos pelo calçamento e desvio da água por bueiro e galerias, o que reduz o processo de evaporação. - Concentração de edifícios, que interfere na circulação dos ventos. - Poluição atmosférica que retém a radiação do calor, causando o aquecimento da atmosfera (Efeito estufa). - Utilização de energia pelos veículos de combustão interna, pelas residências e pelas indústrias, aumentando o aquecimento da atmosfera. Devido a esses fatores, o ar atmosférico na cidade é mais quente que nas áreas que circundam esta cidade. Por exemplo, num campo de cultivo que situa-se nas redondezas de uma grande cidade, há absorção de 75% de calor enquanto no centro dessa cidade a absorção de calor chega a significativos 98%! O nome ilha de calor dá-se pelo fato de uma cidade apresentar em seu centro uma taxa de calor muito alta, enquanto em suas redondezas a taxa de calor é normal. Ou seja, o poder refletor de calor de suas redondezas é muito maior que no centro dessa cidade.

EUA tentam evitar superaquecimento Ilhas de Calor (cont.) ILHAS DE CALOR EUA tentam evitar superaquecimento Não é só São Paulo que sofre as conseqüências das ilhas de calor. O problema aflige também grandes cidades do mundo como Atlanta, Dallas, Houston e Nashville (nos EUA), Tóquio (Japão) e Cidade do México. Ainda que esses centros urbanos não enfrentem o paradoxo das enchentes versus represas vazias, eles sofrem efeitos do superaquecimento na deterioração da qualidade do ar. Isso porque, no inverno, as ilhas de calor costumam favorecer inversões térmicas (quando uma camada de ar quente prende uma camada de ar mais frio próxima à superfície), o que impede a dissipação dos poluentes. Embora o fenômeno ocorra também na capital paulista, não há ainda estudos que avaliem o seu peso no agravamento da poluição. Apesar de as ilhas de calor existirem em muitos centros urbanos, sua intensidade varia conforme as características específicas de cada um deles, a exemplo: - do clima, - da topografia, - do nível e do padrão de urbanização - e da localização geográfica. Por isso as estratégias mais eficazes para reduzir os efeitos do aquecimento também devem obedecer às particularidades regionais.

Ilustração

Fim Fim