O perfeito juízo de deus Aula 2: Romanos 2 Texto Áureo: Rm. 2.2 A Epístola aos Romanos Revista Atitude – 2T2018
Pra começar Quando Paulo descreve a natureza pecaminosa de Roma, ele também inclui os judeus. A religião não deixa o homem isento de condenação. Paulo acusa a hipocrisia dos judeus, que ensinavam uma vida correta, mas não a colocava em prática. 2
Pra começar Todos os rituais e tradições não representavam que estariam fora do juízo de Deus. Ele fala de uma fé interior, que sobrepuja a religiosidade exterior. Tanto judeus quanto gentios precisavam da graça de Deus. 3
Pra começar Conhecer a Bíblia não implica conhecer a Deus. Os judeus demonstraram isso. Apesar de possuírem todas as revelações do AT, mataram o Filho de Deus quando ele apareceu no meio deles. 4
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) No cap. 1, Paulo mostrou que as pessoas no mundo estão entregues ao pecado, como uma forma de juízo antecipado de Deus, por não terem atentado para a revelação que Dele tiveram. 5
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) Ao final, ele percebe que alguém poderia concordar com ele, dizendo que mereceriam o inferno, mas Paulo afirma que os judeus seriam também pecadores e merecedores da ira de Deus. 6
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) Uma das principais teses do cap. 2 é que o conhecimento das ordenanças não é suficiente para salvar, e sim a prática completa dos mandamentos. 7
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) Infelizmente, essa via é impossível de ser trilhada, pois ninguém pode cumprir todos os mandamentos. Só Jesus conseguiu. 8
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) É uma crítica direta de Paulo ao judaísmo ou outro sistema religioso que afirme conseguir levar o homem a Deus. 9
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) Mesmo que alguém se esforce até seu limite para cumprir todos os itens das ordenanças divinas, o fará por medo da punição ou amor à recompensa, e não por livre disposição para obedecer. No fundo, está em rebeldia com os mandamentos. 10
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) Os judeus, em geral, desprezavam os que não seguiam o judaísmo, não gozando de simpatia dos romanos. Porém, Deus é imparcial, e os judeus não podiam se considerar privilegiados ou isentos das consequências de seus pecados. 11
Não há distinção no julgamento divino (2.5-11) Nossas ações e pensamentos nos condenam. O homem sabe que é rebelde e obedece ao pecado. Seu destino é de tribulação e angústia. O arrependimento é exigência para todos. 12
A relação entre judeus e gentios (2.12-16) O texto contrasta os que estão sem a lei com os que estão com a lei. A imparcialidade de Deus não remove esta distinção. Os gentios que pecam sem lei perecerão, mas os judeus que pecam com a lei serão julgados, o que implica maior grau de condenação 13
A relação entre judeus e gentios (2.12-16) Três leis trazem luz ao homem: a natureza, a Lei de Moisés e a lei de Cristo. O segundo par se interessa apenas com os que têm a lei, e é importante a superioridade de cumprir sobre o ouvir. 14
A relação entre judeus e gentios (2.12-16) A ideia principal de Paulo é que ouvir a lei não é suficiente para proteger os judeus contra o julgamento de Deus. A correta relação com Deus é a de fé, pelo ato justo de Deus naqueles que creem. 15