Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

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‘.
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Em verdade vos digo: Nenhum profeta é bem recebido na sua terra.
Mas, já que ordenas , lançarei as redes». 5º Domingo do Tempo Comum
3° Domingo do Tempo Comum.
Membros de uma Igreja Catequese 21 – 6º ano.
Transcrição da apresentação:

Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo Foi a mim que o fizestes!  

Solenidade de Cristo Rei REFLETINDO OS TEXTOS BÍBLICOS I LEITURA– Ez 34,11-12.15-17 Salmo 22 (23) II LEITURA1 Cor 15,20-26.28 EVANGELHO Mt 25,31-46

Tema do 34º Domingo do Tempo Comum No 34º Domingo do Tempo Comum, celebramos a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. As leituras deste domingo falam-nos do Reino de Deus (esse Reino de que Jesus é rei). Apresentam-no como uma realidade que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir.

A primeira leitura utiliza a imagem do Bom Pastor para apresentar Deus e para definir a sua relação com os homens. A imagem sublinha, por um lado, a autoridade de Deus e o seu papel na condução do seu Povo pelos caminhos da história; e sublinha, por outro lado, a preocupação, o carinho, o cuidado, o amor de Deus pelo seu Povo.

A imagem bíblica do Bom Pastor é uma imagem privilegiada para apresentar Deus e para definir a sua relação com os homens. Sublinha a sua autoridade e o seu papel na condução do seu Povo pelos caminhos da história; mas, sobretudo, sublinha a preocupação, o carinho, o cuidado, o amor de Deus pelo seu Povo. .

Na nossa cultura urbana, já nem todos entendem a figura do “pastor”; mas todos são convidados a entregar-se nas mãos de Deus, a confiar totalmente n’Ele, a deixar-se conduzir por Ele, a fazer a experiência do seu amor e da sua bondade. É uma experiência tranquilizante e libertadora, que nos traz serenidade e paz.

Na segunda leitura, Paulo lembra aos cristãos que o fim último da caminhada do crente é a participação nesse “Reino de Deus” de vida plena, para o qual Cristo nos conduz. Nesse Reino definitivo, Deus manifestar-Se-á em tudo e atuará como Senhor de todas as coisas (vers. 28).

O nosso texto garante-nos que a meta final da nossa caminhada é o Reino de Deus – isto é, uma realidade de vida plena e definitiva, de onde a doença, a tristeza, o sofrimento, a injustiça, a prepotência, a morte estarão ausentes. Convém ter sempre presente esta realidade, ao longo da nossa peregrinação pela terra…

A nossa vida presente não é um drama absurdo, sem sentido e sem finalidade; é uma caminhada tranquila, confiante – ainda quando feita no sofrimento e na dor – em direção a esse desabrochar pleno, a essa vida total que Deus nos reserva.

  O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, o “rei” Jesus a interpelar os seus discípulo acerca do amor que partilharam com os irmãos, sobretudo com os pobres, os débeis, os desprotegidos. A questão é esta: o egoísmo, o fechamento em si próprio, a indiferença para com o irmão que sofre, não têm lugar no Reino de Deus. Quem insistir em conduzir a sua vida por esses critérios ficará à margem do Reino.

Alguém acusou a religião cristã de ser o “ópio do povo”, por pôr as pessoas a sonhar com o mundo que há-de vir, em lugar de as levar a um compromisso efectivo com a transformação do mundo, aqui e agora. Na verdade, nós os cristãos caminhamos ao encontro do mundo que há-de vir, mas de pés bem assentes na terra, atentos à realidade que nos rodeia e preocupados em construir, desde já, um mundo de justiça, de fraternidade, de liberdade e de paz

A experiência religiosa não pode, nunca, servir-nos de pretexto para a evasão, para a fuga às responsabilidades, para a demissão das nossas obrigações para com o mundo e para com os irmãos.

PALAVRA DE VIDA. A sua coroa será feita de espinhos… O seu trono será uma cruz… O seu poder diferente do poder do mundo… O seu mandamento será o do Amor… O seu exército será omposto por homens desarmados… A sua Lei são as bem-aventuranças… O seu Reino será um mundo de paz… .

Decididamente, este rei não é como os outros, porque o seu Reino não é deste mundo. Contudo, nós somos os seus sujeitos convidados a segui-lO, e mesmo a fazer com que se realize este Reino. Fazemo-lo sempre que somos artífices da paz e nos amamos como Ele nos ama. Nada mais… mas nada menos!

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TEXTOS EXTRAÍDOS DO PORTAL DEHONIANOS- SACERDOTES DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS