Brasil: Período Regencial
Os grupos partidários e as regências Em 7 de abril de 1831, Dom Pedro I abdicou do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro de Alcântara,que era uma criança. Pelas regras da constituição do império, o Brasil seria governado por um conselho de três regentes, eleitos pelo legislativo, enquanto Pedro de Alcântara completasse dezoito anos.
D. Pedro II
Grupo Partidário Objetivos Setores sociais que representavam Restauradores. Apelido:caramurus Lutavam pela volta de D. Pedro ao poder.Defendiam um regime absolutista e centralizador. Comerciantes portugueses ligado ao antigo comércio colonial, militares conservadores de alta patente, altos funcionários públicos. Liberais exaltados. Apelidos:farroupilhas; jurujubas Lutavam pela descentralização do poder, pela autonomia administrativa das províncias, pelo sistema federalista.Defendiam o fim da monarquia e desejavam uma república. Profissionais Liberais, pequenos comerciantes, funcionários públicos, militares de baixa patente.Viviam e trabalhavam na cidade. Liberais moderados. Apelido:chimangos Lutavam pela preservação da unidade do país.Defendiam a monarquia e queriam manter a escravidão e a ordem social.Desejavam ampliar o poder dos governantes das províncias. Grandes proprietários rurais de São Paulo,Rio de Janeiro, Minas Gerais e região Nordeste.
Fases do Período Regencial O período regencial costumava se dividido em três fases: Regência Trina Provisória Regência Trina Permanente Regência Una
Juramento da Regência Trina
Principal personagem de regência una de Feijó
Regência de Araújo Lima
"Quando falamos de história, temos o costume de nos refugiar no passado. É nele que se pensa encontrar o seu começo e o seu fim. Na realidade, é o inverso: a história começa hoje e continua amanhã. "
Seminário de História Élen Nantes Bruna Delavalentina Natali Terêncio