Metodologia da ciência Prof Renan – renan@peb.ufrj.br Metodologia da ciência
Apresentação de material científico
Apresentação de material científico Direta Clara Resumida O que é mostrado é para ser compreendido ou seja, mesmos princípios da comunicação científica escrita
Apresentação de material científico Seminários Defesa de Tese! Congressos Aulas O resto da vida
Apresentação de material científico Ninguém nasce sabendo Aprende-se!
Roteiro Apresentação Introdução Objetivo Materiais e métodos Resultados Discussão+ Conclusão (Referências)
- Respirar conscientemente - Normal - nervoso - Respirar conscientemente -
Apresentação em Congresso: o destino inescapável Perguntas: ao final apenas Não ler como um discurso Formato mais comum: 15 min+ 5 min perguntas “Coordenador”: dirige a seção
Em congressos: perguntas Uma pergunta por pessoa A resposta foi satisfatória? – dispensável Caso não se saiba algo: admitir e seguir adiante
Defesa de Tese Mas só a banca faz perguntas Valem os mesmos princípios anteriores Mas só a banca faz perguntas As perguntas da Banca devem ser respondidas
Apresentações: conceitos gerais Ensaiar Para evitar: Vícios de linguagem e postura Falar baixo Perder a seqüência Exceder o tempo alocado
Apresentações Bom dia! Nome Participantes no trabalho Onde foi realizado O trabalho é apresentado de forma resumida Seguindo-se o roteiro mencionado Figuras, tabelas: claramente legíveis
Apresentação c/diapositivos: princípio básico e importante Diapositivo: chama a atenção para um ponto Apresentador: explica o ponto
Preparando diapositivos Diapositivos: não são texto, são roteiro Não devem ser lidos como um livro Devem ser sintéticos Duração média: aprox. 1,0 - 1,5 minuto
Apresentação com diapositivos Este é um exemplo da máxima quantidade de informação que deve ser colocada em um único slide. São aproximadamente seis linhas de quarenta caracteres cada: umas 25-30 palavras com caracteres bem legíveis
O USO DE MAIÚSCULAS DE FORMA GERAL NÃO SE DEVE USAR MAIÚSCULAS. DÁ-SE A IMPRESSÃO DE ESTAR GRITANDO. A LEITURA NÃO FICA FÁCIL
Exemplos
Replicação bootstrap em Redes Neurais Artificiais Renan MVR Almeida; Antonio FC Infantosi; Ronaldo C Gismondi Programa de Engenharia Biomédica - COPPE/UFRJ e-mail: renan@peb.ufrj.br
Programa de Engenharia Biomédica COPPE/UFRJ Uso de dados administrativos na definição de produtividade, abrangência e cobertura para planejamento em unidades básicas de saúde no município do Rio de Janeiro Autores: Rezende Flavio AVS, Noronha CP, Almeida RMV e-mail: flavioa@serv.peb.ufrj.br Caixa Postal 68510 21945-970 Rio de Janeiro, RJ Tel: (021) 230-5108 Fax: (021) 280-7098
Construindo figuras e tabelas Figura: legenda em baixo Tabelas: legenda em cima Toda figura e tabela deve estar adequadamente mencionada no texto Elas devem ser “auto-contidas”: interpretáveis sem recurso ao texto
Tabelas - ainda Símbolos, abreviaturas: explicados na tabela Evitar barras e maiúsculas Não sobrecarregar a tabela: retirar casas decimais, etc. sempre que possível Cuidado com vírgulas e pontos Não confundir tabela com “quadro”: na tabela alguma informação numérica é apresentada
Tabelas x gráficos Em geral tabelas são usadas para apresentar dados importantes em detalhe Gráficos são muito úteis para apontar tendências
Table 2: Mean travelled distances (km) and Hansen measures according to hospitals, Rio de Janeiro, Brazil 1996 Circulatory system Pregnancy Hospital mean1 mean2 Hansen mean1 mean2 Hansen H1 7.52 10.3 0.0787 4.33 6.95 0.1219 H2 5.10 5.62 0.0996 6.57 7.29 0.0946 H3 0.77 1.52 0.1018 0.77 1.52 0.3448 H4 4.63 5.18 0.0722 4.54 5.18 0.1007 H5 9.30 16.0 0.0212 12.0 12.0 0.0204 H6 7.28 7.28 0.1933 7.29 7.29 - H7 7.18 10.0 0.0618 - - - H8 1.06 1.09 0.0998 0.99 0.99 0.0334 H9 4.72 6.05 0.0656 3.67 4.58 0.0704
Table 2: Mean travelled distances (km) and Hansen measures according to hospitals, Rio de Janeiro, Brazil 1996 Circulatory system Pregnancy Hospital mean1 mean2 Hansen mean1 mean2 Hansen H1 7.52 10.3 .079 4.33 6.95 .122 H2 5.10 5.62 .099 6.57 7.29 .094 H3 0.77 1.52 .102 .77 1.52 .344 H4 4.63 5.18 .072 4.54 5.18 .100 H5 9.30 16.0 .021 12.0 12.0 .020 H6 7.28 7.28 .193 7.29 7.29 - H7 7.18 10.0 .062 - - - H8 1.06 1.09 .099 .99 .99 .033 H9 4.72 6.05 .066 3.67 4.58 .070
Table 1. Sample distribution of variables, Rio de Janeiro City, 95-6 Variables Total Group size % Gender 3361 Female 1906 56.73% Male 1455 43.33% Body Mass Index 3252 > 25 1459 44.90% 18.5 – 25 1793 55.12% Age 3361 45years 1441 42.90% < 45 years 1920 57.12%
Table 1. Sample distribution of variables, Rio de Janeiro City, 95-6 Variables Total Group size % Gender 3361 Female 1906 56.7 Male 1455 43.3 Body Mass Index 3252 > 25 1459 44.9 18.5 – 25 1793 55.1 Age (years) 3361 45 1441 42.9 < 45 1920 57.1
http://abacus.bates.edu/~ganderso/biology/resources/writing/HTWtablefigs.html
http://abacus.bates.edu/~ganderso/biology/resources/writing/HTWtablefigs.html
http://abacus.bates.edu/~ganderso/biology/resources/writing/HTWtablefigs.html
Como ser irritante Cuidado com estes efeitos Demais, ninguém aguenta
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Enfim, não esquecer: Ensaiar + ensaiar Apresentação: no pen drive e no e-mail Slide não é livro “Quem não se comunica se trumbica”