Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Filo Porifera Prof. Giseli Trento Andrade e Silva Biologia – 2º ano do Ensino Médio http://pessoal.educacional.com.br/giselitrento
Conceito São organismos de menor complexidade no reino Animal Também chamados de esponjas ou espongiários Corpo perfurado por poros Surgiram há aproximadamente 500 milhões de anos
Características gerais São exclusivamente aquáticos, maioria marinhos 150 espécies de água doce 5.000 espécies de água salgada Suas cores variam entre: Vermelho Amarelo Alaranjado Preto Violeta
Características gerais Vivem fixos a um substrato são Sésseis Rochas Navios naufragados Concha Solo Podem viver solitários ou formar colônias Algumas espécies tem o corpo macio e outras são rígidas
Anatomia das esponjas Possuem uma ou mais aberturas superiores para a saída de água do corpo ÓSCULOS Cavidade interna ÁTRIO OU ESPONGIOCELO O corpo é sustentado por ESPÍCULAS MINERAIS feitas de sílica ou calcário. Algumas possuem o esqueleto de espongina – proteína fibrosa POROS atravessam o animal comunicando o meio externo ao interno.
Anatomia das esponjas
Anatomia das esponjas A maioria das esponjas possui simetria radial Não há formação de tecidos e nem órgãos Corpo formado por quatro tipos celulares: Pinacócitos Porócitos Amebócitos Coanócitos
Anatomia das esponjas PINACÓCITOS revestem a cavidade externa e os canais internos PORÓCITOS formam os poros por onde penetra a água AMEBÓCITOS responsáveis pelo crescimento e regeneração COANÓCITOS possuem flagelos que fazem circular a água, os nutrientes e o gás oxigênio pelo corpo
Anatomia das esponjas São heterótrofos filtradores – filtram as partículas de alimento presentes na água a sua volta. Fazem digestão intracelular (no citoplasma) Trocas gasosas, distribuição de nutrientes e gases respiratórios ocorre por difusão Não possuem células nervosas ou musculares
Tipos de esponja
Reprodução ASSEXUADA: Fragmentação um pedaço de uma esponja origina outra esponja inteira Gemulação formação de gêmulas, geralmente em condições desfavoráveis Brotamento formação de um broto na parede externa que se desenvolve e desprende-se do animal, formando uma nova esponja
Reprodução SEXUADA: Esponjas monóicas e dióicas Fecundação interna e desenvolvimento indireto Formação de uma larva Produção de óvulos e espermatozóides
Regeneração As esponjas possuem extraordinário poder de regeneração, a tal ponto que, se passarmos uma esponja por uma peneira, cada pedaço resultante pode se regenerar e dar origem a uma nova esponja. Isso é possível devido a características de suas células, que não estão organizadas em tecidos.