Carlos Eduardo Calvente Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistemas Distribuídos
Advertisements

Algoritmos Distribuídos
Sistemas Distribuídos
Redes de computadores I
Redes de computadores I
Sistemas operacionais
Proposta de Projeto de Pesquisa Edmar P. Araújo Neto.
Sistemas Distribuídos
Viviane Torres da Silva
Computação Distribuída
Redes de Sensores Sem Fio
MODELO DE REFERÊNCIA OSI
Tolerância a Falhas em redes Intra-Chip
Redes de Sensores Sem Fio Aplicações
Modelos Fundamentais -> Interação Falhas Segurança.
Simple Network Management Protocol (SNMP)
Redes para Automação Industrial
ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Gerência de Redes Áreas Funcionais de Gerenciamento
Modelo OSI OSI é um modelo de referência para interligação de sistemas abertos (open systems interconection) Padrão ISO 7498, publicado em 1984 Sistemas.
3 – Projeto Lógico da Rede
Redes de Computadores Aula 5
Middleware e Sistemas Distribuídos
Switched Ethernet Fast Ethernet Gigabit Ethernet
Modelo de referência OSI
EEL878 – Redes de Computadores I
Segurança em Smart Grid
Sistemas Distribuídos
Tópicos em redes e sistemas distribuídos Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Tópicos de Sistemas de Informação A
CCNA 1 – Comutação Ethernet
Equipamentos de Redes Aula 3
Vivendo em um mundo centrado em redes
Planejamento e Implantação de rede: Escritório de Publicidade
Redes De Sensores Sem Fio
Sistemas Distribuídos
Gerenciamento de Redes Utilizando Agentes Móveis
REDES DE SENSORES SEM FIO
Sistemas Distribuídos Estrutura de Redes
Sistemas Distribuídos Introdução. Conceito Coleção de múltiplos processos que executam sobre uma coleção de processadores autônomos interligados em uma.
Sistemas Distribuídos
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Vanet´s – Vehicular Adhoc Networks
Uma Ferramenta para avaliar a Analise de Sensibilidade da RSSF
Sistemas Tolerantes a Falhas: Conceitos e Técnicas
Administração 2°semestre - Aula 1
Biometria – Leitores de Impressão Manual
Sistemas Distribuídos
MATA59 - Redes de Computadores I
Sistemas Tolerantes a Falhas: Conceitos e Técnicas
Integração de Ferramentas CASE
Energy-Efficient Communication Protocol for Wireless Microsensor Networks (LEACH) Wendi Heinzelman, Anantha Chandraskasan e Hari Balakrishnan Massachucets.
Nesta Aula... Software de Rede Redes de Computadores
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Tolerância a Falhas Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação.
Energy-Efficient Communication Protocol for Wireless Microsensor Networks (LEACH) Wendi Heinzelman, Anantha Chandraskasan e Hari Balakrishnan Massachucets.
Redes e Manutenção de Computadores
Redes de Sensores Sem Fio David Rodriguez Fabio Antunes Guilherme Iecker Ricardo.
Conceitos de Monitoramento
Trabalho elaborado por: -Daniel Nº26 -André Nº3. * A camada de rede do modelo OSI é responsável por controlar a operação da rede de um modo geral. As.
Rede de Computadores MAT164 – Redes de Computadores I Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação.
Directed Diffusion Universidade Federal do Rio de Janeiro Grupo de Teleinformática e Automação CPE Roteamento em Redes de Computadores Danilo Michalczuk.
FAIR – Uma abordagem para interoperabilidade de dados Luiz Olavo Bonino da Silva Santos.
Redes e Sistemas Distribuídos II – Cód Prof. MSc. Ronnison Reges Vidal.
Leandro Clementino Almeida.  Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote:  Aumentar a capacidade de processamento de programas  Usuário ia ao computador.
Soluções de Arquitetura para o MultiBatt Parte 0: Idéias gerais e problemas encontrados Parte I: Entidades e colaborações Parte II: Diagrama de relacionamento.
Comunicação Multimídia. Sub-sistema de Aplicação Computação colaborativa = CSCW Dimensões de colaboração –tempo trabalho cooperativo assíncrono trabalho.
Sistemas Multimídia Distribuídos Projeto Carlos A. G. Ferraz
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Redes de Computadores Ferramenta NTop (Network Traffic Probe) Explorador.
ALEXANDRE DA HORA BRUNO VIANA FELIPE VINICIUS FRANCISCO LEAL JEFERSON SILVA JÔNATAS GOMES LUCAS RODRIGUES MARCOS VINICIUS.
Transcrição da apresentação:

Carlos Eduardo Calvente Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Eric Couto Luz Silva couto_luz@poli.ufrj.br Carlos Eduardo Calvente Ribeiro cadu86@poli.ufrj.br Universidade Federal do Rio de Janeiro

1 - Introdução O que é uma RSSF ? WLAN composta por pequenos sensores de alcance de transmissão de dados limitado. Para que usar ? Ambientes perigosos Ambientes de difícil acesso Ambientes de interação direta com um indivíduo

1 - Introdução Quais são as vantagens de se usar RSSF ? Reaproveitamento de tecnologia; Monitoramento de locais de difícil acesso; Maior precisão às medidas coletadas; Redes de sensores e o futuro.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

Nomenclatura Sensor: monitora o fenômeno. Composição: Detector de hardware; Memória; Bateria; Processador; Transceptor. Observador: aquele que tem interesse em receber as informações que forem difundidas pela rede de sensores. Fenômeno: aquele que é monitorado e analisado.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

Endereçamento Cada sensor pode ou não ser endereçado unicamente. Exemplo: Sensores colocados no corpo humano devem ser endereçados unicamente caso seja desejado saber exatamente o local de onde o dado está sendo coletado.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta a consultas.

Agregação dos dados Condensar dados coletados por diferentes nós, de modo a reduzir o número de mensagens enviadas pela rede antes do envio à estação base.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

Limitação de Energia Modelo de Energia: Bateria: armazena a energia do nó sensor. Transceptor: sistema de transmissão e recepção. Processador: unidade de processamento central do nó sensor. Sensores: dispositivos de sensoriamento.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

2 - Características Nomenclatura; Endereçamento; Agregação dos dados; Mobilidade dos sensores; Quantidade de sensores; Limitação de energia; Auto-organização; Tarefas colaborativas; Resposta às consultas.

Resposta às consultas Uma consulta pode ser solicitada a um nó individual ou a um grupo de nós.

3 - Métricas de desempenho Eficiência de Energia e Vida Útil; Latência e precisão; Tolerância a falhas; Escalabilidade; Exposição dos sensores;

Eficiência de Energia e Vida Útil Um dos tópicos mais importantes no projeto de uma RSSF. Podemos aumentar o tempo de vida útil de um nó aproveitando algum tipo de energia presente no ambiente.

Eficiência de Energia e Vida Útil Mapa de energia: podemos determinar se existe alguma parte da rede que está na iminência de falha devido à falta de energia.

3 - Métricas de desempenho Eficiência de Energia e Vida Útil; Latência e precisão; Tolerância a falhas; Escalabilidade; Exposição dos sensores;

3 - Métricas de desempenho Eficiência de Energia e Vida Útil; Latência e precisão; Tolerância a falhas; Escalabilidade; Exposição dos sensores;

Tolerância a Falhas A falha deverá ser tratada como um acontecimento normal, e não como uma exceção. Replicação de Dados – requer energia. Ex: Protocolos SPIN (Sensor Protocols for Information via Negotiation) - Usam meta-dados para nomearem seus dados; - Eliminam a transmissão de dados redundantes.

3 - Métricas de desempenho Eficiência de Energia e Vida Útil; Latência e precisão; Tolerância a falhas; Escalabilidade; Exposição dos sensores;

Escalabilidade Transmissão de dados redundantes e colisões: gasto de energia desnecessário. Exige protocolos de roteamento, endereçamento e agregação de dados escaláveis.

3 - Métricas de desempenho Eficiência de Energia e Vida Útil; Latência e precisão; Tolerância a falhas; Escalabilidade; Exposição dos sensores;

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede.

Infra-Estrutura Características dos sensores tamanho de memória precisão na detecção do fenômeno alcance de transmissão vida útil da bateria Formas de usá-los Quantidade de sensores Localização dos sensores Mobilidade dos sensores

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede.

Protocolo de Rede Permitir comunicação: sensor – sensor sensor – observador Otimizar - evitar colisão e congestionamento Sensores no meio de uma transmissão não transmitem. Exceção: conter informação única. Desativar alguns sensores Agregação de dados DADO Aplicação DADO DADO

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede.

Aplicação Interface fenômeno-observador Transformar dados em informação Apresentar resultados ao observador Observador DADO INFO Aplicação DADO INFO DADO INFO

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede.

Qualidade de Serviço Precisão Latência Tolerância a falhas Energia Garantir a qualidade de serviço: alta precisão e tolerância à falhas com o mínimo de latência e uso de energia em cada sensor.

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede;

Modelos de Comunicação Comunicação de Infra-Estrutura - configurar, manter e otimizar a rede. Comunicação de Aplicação: Cooperativa Não–Cooperativa DADO Aplicação DADO DADO

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede.

Modelos de Envio de Dados Modelo contínuo Modelo orientado a eventos Modelo iniciado pelo observador

4 - Arquitetura Infra-Estrutura; Protocolo de Rede; Aplicação; Qualidade de Serviço; Modelos de Comunicação; Modelos de Envio de Dados; Modelos de Rede.

Modelos de Rede Redes de Sensores Estáticas Redes de Sensores Dinâmicas Reativa Pró-ativa

5 – Segurança Confidencialidade dos dados; Autenticação dos dados; Integridade dos dados; Atualidade dos dados.

5 – Segurança Confidencialidade dos dados; Autenticação dos dados; Integridade dos dados; Atualidade dos dados.

5 – Segurança Confidencialidade dos dados; Autenticação dos dados; Integridade dos dados; Atualidade dos dados.

5 – Segurança Confidencialidade dos dados; Autenticação dos dados; Integridade dos dados; Atualidade dos dados.

6 – Aplicações e Projetos Biomedicina; Supervisão de Desastres Aéreos; Detector de Poluição; Sistema de Transporte Inteligente; Monitoramento de Animais; Monitoramento de Desastres Ambientais; Controle; Militar; Agricultura de Precisão; Aplicações domésticas.

7 – Considerações Finais RSSF possuem um potencial muito grande; As RSSFs trazem novos conceitos e problemas, apresentando uma série de novas oportunidades de pesquisa. A evolução das RSSFs é fundamental para o desenvolvimento e a consolidação da computação ubíqua.

8 – Perguntas Qual o principal objetivo das redes de sensores sem fio? As redes de sensores possuem limitações que exigem a criação de novos protocolos de comunicação. Cite algumas. O que é um mapa de energia? Como ele pode ser útil? Quais são os requisitos de uma rede de sensores sem fio bem projetada? Cite quatro aplicações de redes de sensores sem fio.