Fórum Paranaense de Mudanças Climática Globais

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

A ENERGIA.
1 ANÁLISE E PROJETO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO: CONCEITO MODELOS DE PROCESSO PROCESSO UNIFICADO HISTÓRIA CARACTERÍSTICAS AS QUATRO.
TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Palestras, oficinas e outras atividades
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Investor Relations4Q07 | 1. Investor Relations4Q07 | 2 2.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
Fontes de energia Natureza e Sociedade.
Curso de ADMINISTRAÇÃO
Preço do óleo diesel e seus impactos na agropecuária
MERCADO DE ÁLCOOL NO BRASIL Fórum Permanente de Energia
Guilherme Augusto Marques Araujo
1 Sabendo-se que os pratos das balanças estão em equilíbrio, você seria capaz de dizer: Quantos quadrados corresponde um círculo ? Dica Mais dicas Elaboração:
Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
Secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Auditoria de Segurança da Informação
EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PROTENDIDAS
Agosto / 2012.
Fraction Action FRACÇÕES.
O Desempenho Recente da Indústria Brasileira
Provas de Concursos Anteriores
GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA A RESULTADOS – GEOR
Estimativa de Emissões de GEE
© GfK 2012 | Title of presentation | DD. Month
Renda até 2 SM.
Módulo Financeiro Centro de Custo.
Como aplicar leis da lógica
1 Celulose.
Mudanças Climáticas e MDL Superintendência de Planejamento e Pesquisa
Censo da Educação Superior 2007 Resultados das principais variáveis Coordenação Geral do Censo da Educação Superior - CGCES Diretoria das Estatísticas.
Festo Didactic - BR H510 Automação Hidráulica.
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios.
1 António Arnaut Duarte. 2 Sumário: primeiros passos;primeiros passos formatar fundo;formatar fundo configurar apresentação;configurar apresentação animação.
ENERGIa 06/05/2013.
Veículos e Sustentabilidade Ambiental
Acessos Ponto da situação em Janeiro 2008 – 31 Dezembro 2008.
Educação Pré-Escolar / 1º Ciclo do Ensino Básico
Salas de Matemática.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2011 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, novembro de 2010.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
Coordenação Geral de Ensino da Faculdade
Profª Drª Maria de Fátima Ribeiro Raia – 2º semestre DAELT
2º Ciclo do Ensino Básico Ex - Grupo de docência REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA 01 1º Grupo 200 Código do grupo de.
CICLO COMBINADO DE GASEIFICAÇÃO INTEGRADA IGCC Prof. Dr
Potencial redução das emissões de GEE devido ao uso de Biodiesel de soja no transporte rodoviário Carlos Cerri CENA/USP Piracicaba • 14/04/2014.
EXERCÍCIOS PARA GUARDA-REDES
Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN PROGRAMA DE RECUROS HUMANOS DA ANP– PRH-ANP14 PETRÓLEO E GÁS NA MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL; GÁS NATURAL:
VI Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2011 Destaques de Novembro 2011  Novembro: -Exportação: recorde para nov (US$ 21,8 bi, +23,1%);
Março / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Março/2013 Resultados de Março de MARÇO/2013 -Exportação: maior média diária para meses de março (US$
GLP representa 4% das fontes primárias de energia. OUTROS RENOVÁVEIS 3 % Energia Primária BIOMASSA 30 % PETRÓLEO 42 % HIDRÁULICA 14 % GLP representa.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Grupo A – Azul Claro, Marrom, Laranja
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo de Probabilidades. Regra de Laplace. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
MATRICIAL CONSULTORIA LTDA. PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI 23/10/ : ATENÇÃO Os locais descritos nas planilhas anexas não correspondem ao total.
Preleções Científicas Universidade Estadual do Ceará Pró-Reitoria de Extensão Integrais Múltiplas e Integrais de Volume Ministrante: Prof. K. David Sabóia.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Comissão Nacional e Cana-de-Açúcar Rogério Avellar – Assessor Técnico Potencial de investimentos da cadeia.
Curso: Cerimonial, Protocolo e Eventos
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
BIOMASSA Letícia e Gabriela 2M2.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Caminhos da Cana Relatório e show de imagens Marcos Fava Neves Prof. FEA/USP Ribeirão Preto Purdue University (2013)
CALENDÁRIO 2013 MÓDULO II.
Consumo de energia no Brasil
GINÁSTICA LABORAL UM NOVO CAMINHO.
MUDANÇAS NO CLIMA DO MUNDO
Transcrição da apresentação:

Fórum Paranaense de Mudanças Climática Globais

Balanço Energético do Paraná Rosicler Brustolin

Descrição Elaborado segundo metodologia do Balanço Energético Nacional - BEN A finalidade é representar a realidade Energética Paranaense Visa a precisão das informações e do detalhamento em diferentes níveis de desagregação Apresenta os fluxos energéticos das fontes primárias e secundárias de energia nos principais setores da economia

Conceituação A Estrutura geral se compõe de quatro partes: Energia Primária Transformação Energia Secundária Consumo Final

Definição Energia Primária – produtos energéticos providos pela natureza, na sua forma direta petróleo, gás natural, xisto carvão mineral energia hidráulica lenha resíduos de madeira (cavaco, serragem) produtos da cana (caldo, melaço e bagaço)

Definição Transformação – agrupa todos os centros de transformação onde toda a energia que entra (primária e/ou secundária) se transforma em uma ou mais formas de energia secundária com suas correspondentes perdas DE TRANSFORMAÇÃO Centros de Transformação refinarias de petróleo carvoarias destilarias centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras

Definição Energia Secundária – produtos energéticos resultantes dos diferentes centros de transformação que têm como destino os diversos setores de consumo e eventualmente outro centro de transformação óleo diesel, óleo combustível gasolina (automotiva, aviação) querosene (aviação, iluminante), gás de xisto eletricidade, carvão vegetal álcool etílico (anidro e hidratado)

Definição Consumo Final – energia primária e secundária que se encontra disponível para ser utilizada por todos os setores de consumo consumo final energético consumo final não energético

Fonte de Dados Petróleo, Gás Natural e Xisto Carvão Mineral Agência Nacional do Petróleo – ANP Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS Companhia Paranaense de Gás – COMPAGÁS Pesquisa de Consumo de Energéticos Carvão Mineral Carbonífera do Cambuí Ltda Minerais do Paraná S.A. - MINEROPAR

Fonte de Dados Energia Hidráulica e Eletricidade Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Companhia Paranaense de Energia – COPEL Outras Fontes Primárias (resíduos agrícolas, lixívia) Pesquisa de Consumo de Energéticos

Fonte de Dados Biomassa Florestal (lenha e resíduos de madeira) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento Pesquisa de Consumo de Energéticos Carvão Vegetal Instituto Ambiental do Paraná – IAP

Fonte de Dados Produtos da Cana e Álcool Associação de Produtores de Álcool e Açúcar do Paraná - ALCOPAR Agência Nacional do Petróleo – ANP Pesquisa de Consumo de Energéticos

Unidade Básica A unidade básica adota na composição do BEP é a “tonelada Equivalente de Petróleo – tEP”, uma vez que a mesma: está relacionada diretamente com um energético importante expressa um valor físico

Unidade Básica

Consumo de Energia Primária 1000 tEP

Consumo Global de Energia

Utilização de Energia Primária por Setor

Consumo de Derivados de Petróleo 4.133.000 tEP 1.276.000 tEP 786.000 tEP 853.000 tEP 7.048.000 tEP

Consumo no Setor Transporte 105.000 442.000 25.000 2.501.000 511.000 1.016.000 4.600.000 tEP

Consumo de Óleo Diesel 2.950.000 383.000 57.000 3.390.000 m3

Consumo no Setor Energético 52.000 tEP 47.000 tEP 98.000 tEP 732.000 tEP 455.000 tEP 1.384.000 tEP

Consumo no Setor Residencial 33.000 tEP 482.000 tEP 427.000 tEP 437.000 tEP 1.382.000 tEP

Consumo no Setor Agropecuário 325.000 tEP – Óleo Diesel 12.000 tEP – GLP 337.000 tEP 372.000 tEP 125.000 tEP 834.000 tEP

Consumo no Setor Industrial 122.000 tEP 133.000 tEP 2.006.000 tEP 786.000 tEP 845.000 tEP 978.000 tEP 4.874.000 tEP

Consumo no Segmento Cimento 466.000 tEP 510.000 tEP

Consumo no Segmento Química 156.000 tEP 38.000 tEP 37.000 tEP 14.000 tEP 245.000 tEP

Consumo no Segmento Alimentos 977.000 tEP 561.000 tEP 206.000 tEP 33.000 tEP 41.000 tEP 1.818.000 tEP

Consumo no Segmento Papel 760.000 tEP 211.000 tEP 61.000 tEP 1.034.000 tEP

Consumo no Segmento Outras Indústrias 333.000 tEP 255.000 tEP 37.000 tEP 680.000 tEP

Consumo no Segmento Cerâmica 147.000 tEP 117.000 tEP 31.000 tEP 22.000 tEP - GN 15.000 tEP 310.000 tEP

Consumo de Eletricidade 9.832 4.966 3.482 2.274 1.453 608 22.615 GWh

Consumo Final Energético por Região 1.873.000 tEP 4.857.000 tEP 2.355.000 tEP 2.018.000 tEP 2.542.000 tEP 13.645.000 tEP

OBRIGADA!!!! WWW.COPEL.COM 27.02.2008