Acadêmicos: Alan Veríssimo Luiz Cosme Filho Paula Angélica Bezerra

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Transcrição da apresentação:

Acadêmicos: Alan Veríssimo Luiz Cosme Filho Paula Angélica Bezerra Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte Bacharelado em Fisioterapia TA2M Neuroanatomia Prof. Msc André Pantoja Acadêmicos: Alan Veríssimo Luiz Cosme Filho Paula Angélica Bezerra

Áreas de Associação

Áreas de associação Objetivo: Conceituar o que vem a ser áreas de associação, conhecendo seus aspectos funcionais e anatômico. Abordando também, de uma forma sucinta as lesões e destruições geradas nessas áreas e o efeito que estas podem causar. Conteúdo Áreas de associação unimodais ou secundárias; Lesões ou destruições das áreas secundária; Áreas de associação supramodais ou terciária;

Conceito: São subsistemas que fazem o elo de ligação, entre centros neuronais contíguos ou distantes entre si. Não estão diretamente relacionadas nem com a motricidade nem com a sensibilidade. As áreas de associação podem ser divididas em área secundária (unimodais) e terciária (supramodais).

Áreas unimodais ou secundárias As áreas secundaria ou unimodais estão, geralmente, justapostas às áreas primarias correspondente com elas interagindo através de conexões diretas. Podem ser sensitivas ou motoras. São conhecidas três áreas sensitivas secundárias :

Área somestésica secundária Cérebro, hemisfério esquerdo, face lateral, áreas de associação somestésica secundária.

Área auditiva secundária Cérebro, hemisfério esquerdo, face lateral, áreas de associação auditiva secundária.

Área visual secundária Cérebro, hemisfério esquerdo, face lateral, áreas de associação visual secundária.

Lesões das áreas secundárias Lesões nas áreas secundárias não causam déficits sensorias simples, mas levam ás chamadas “agnosias”. A destruição ou lesão nas áreas se associação podem causar situações como: Lesão na área auditiva secundaria;   Destruição ou lesão na área de associação visual; Destruição ou lesão da área somática de associação;

São consideradas áreas de associação secundária motora: Áreas suplementares; Área pré- motora; Área de Broca.

Áreas de associação secundárias motoras: Motora suplementar Localiza-se na parte mais alta da área 6 situada na face medial do giro frontal superior.

Áreas de associação secundárias motoras: Área pré-motora Localiza-se no lobo frontal, adiante da área motora primária e ocupa toda a extensão da área 6 situada na face lateral do hemisfério.

Áreas de associação secundárias motoras: Área de broca Localiza-se no giro frontal inferior correspondendo na área 44 e parte da área 45 de brodmann.

Lesões das áreas motoras secundárias Lesões dessas áreas causam apraxias: Incapacidade de executar determinados atos voluntários, sem que exista qualquer déficit motor.

Áreas supramodais ou terciárias Quando é necessária uma análise mais profunda e complexa de um estímulo ou pensamento, este é transmitido da área secundária para a área terciária. As áreas terciárias, por sua vez, são encarregadas de produzir as estratégias comportamentais, enviando instruções às áreas motoras, secundária e primária.

São consideradas áreas terciárias: Área pré-frontal; Área temporo-parietal;

Àrea temporoparietal Compreende todo o lóbulo parietal inferior, ou seja, os giros supramarginal, área 40, e angular, área 39 estendendo-se também às margens do sulco temporal superior e parte do lóbulo parietal superior. Situa-se pois entre as áreas secundárias auditiva, visual e somestésica.

Àrea pré-frontal A área pré-frontal compreende a parte anterior não-motora do lobo frontal. Através dos fascículos de associação do córtex ela recebe libras de todas as demais áreas dc associação do córtex, ligando-se ainda ao sistema límbico. Especialmente importantes são as extensas conexões recíprocas que ela mantém com o núcleo dorsomedial do tálamo.

Referências Conseza, Ramon M./Fundamentos de neuroanatomia/Ramon M. Conseza. – 3.ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005/Cap.13, pag. 110 à 112; Machado, Ângelo/ Neuroanatomia funcional/Ângelo Machado – 2.ed. – São Paulo, Atheneu, 2000/Cap. 27, pag. 263 à 272. http://www.cerebromente.org.br