O Estado imperial e o legado cultural romano

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Transcrição da apresentação:

O Estado imperial e o legado cultural romano Império Romano

A Crise e suas consequências A Guerra Civil Expansionismo romano Supremacia romana no Mediterrâneo Aumento de riquezas Aumento do número de escravos Poderio militar A Crise e suas consequências A Guerra Civil As instituições políticas da República começaram a se desintegrar. os patrícios  queriam manter a República e os seus privilégios os cavaleiros  almejavam o controle do poder político os clientes  que serviam de instrumento na luta política o Exército  constituiu-se em instrumento político nas mãos dos generais. Impacto na economia da nova potência Falências dos pequenos proprietários  êxodo rural e suas consequências Política do pão e circo Proposta de reforma agrária  os irmãos Graco (Tibério foi morto; suicídio de Caio)

Ditaduras Militares Para conter essas lutas comandantes militares assumiram o governo e implantaram a ditadura durante anos pelos generais  Mário - defensor da plebe  Sila – defensor dos conservadores Sua saída em 79 a.C., abriu espaço para tomada do poder por uma aliança formada pelos generais Pompeu e Júlio César, conquistadores da Espanha e Gália respectivamente, e pelo banqueiro Crasso, o mais rico de Roma.

Tinha início o Império Romano. O Governo dos Triúnviros O Primeiro Triunvirato . Morte de Crasso – 53 a.C. . Pompeu foi derrotado e morto . Júlio César tornou-se ditador vitalício de Roma Apesar da popularidade, César foi assassinado a punhaladas em pleno Senado em 44 a.C. As revoltas civis acalmaram-se com a imposição do Segundo Triunvirato formado por Otávio (líder do Ocidente), Marco Antônio (líder do Oriente) e Lépido (líder da África), todos ligados a Júlio César. Após eliminarem os opositores de César, os novos triúnviros iniciaram suas disputas internas. O Segundo Triunvirato . Em 36 a.C. Lépido foi afastado pelo Senado . Marco Antônio foi considerado traidor de Roma . Otávio venceu Marco Antônio em na Batalha de Accio em 31 a.C. Após conquista do Egito, Otávio regressou como senhor absoluto de Roma, recebendo o título de “Augusto” antes dado apenas a deuses. Tinha início o Império Romano.

O Principado – Alto Império Caio Augusto Júlio César – primeiro imperador Redução das conquistas Aperfeiçoou a administração Período da pax romana Alto Império 27 a.C.: divisão das províncias em dois grupos (Imperador e Senado) 14 da era cristã, até 235: Principado: Governo baseado no poder centralizado e vitalício do princeps, ou o principal do Senado quatro dinastias de imperadores Júlios-Cláudios, os Flávios, os Antoninos e os Severos Governantes com forte apelo popular: Calígula, Nero e Cômodo Crescente integração política das aristocracias das várias províncias do Império, resultante das disputas entre elas e a oligarquia senatorial romana Senado aberto à participação de cidadãos provenientes das províncias

A crise e a desagregação do Império Baixo Império Crise generalizada: o estado não conseguiu preservar a unidade política e administrativa do imenso território. Aumento dos contingentes militares Aumento das despesas do Estado Desequilíbrio entre a receita e a despesa pública Desvalorização da moeda, alta dos preços e processo inflacionário

Século III – Crise do escravismo Colonato – pessoas empobrecidas do campo e das cidades procuravam os grandes proprietários rurais e, em troca de proteção, passavam a trabalhar em suas terras como colonos, sem poder deixar o lote recebido, numa prestação de serviços perpétua e hereditária. Êxodo urbano Queda no comércio Enfraquecimento político-militar Invasão dos povos bárbaros (germânicos)

Imperadores reformistas do dominato Regime de governo centralizado que deriva de dominus (senhor) estabelecido depois de um período de crise política e militar (séculos II e III) no qual dois ou mais imperadores eram aclamados simultaneamente pelas legiões do exército e nenhum deles conseguia se manter no poder por muito tempo. Também implicava o caráter sacro do poder imperial Diocleciano 284 Dividiu o império  Oriente e Ocidente Introduziu a tetrarquia – dois coimperadores: Augustos – dois auxiliares diretos: Césares Constantino Restabeleceu a unidade do poder Criou o Edito de Milão (313) Capital do império  Constantinopla (324) Teodósio Criou a Lei Tessalônica (391) Nova divisão em Oriente e Ocidente Invasões bárbaras em suas fronteiras

O Cristianismo Surgiu na Galileia Baseava-se nos ensinamentos de Jesus Expressava uma visão de mundo diferente da romana pagã Seus ensinamentos desafiavam tanto a elite religiosa judaica quanto as autoridades romanas. Era uma religião para as camadas populares, uma palavra de esperança para aqueles que pela opressão e sofrimento, esperavam a salvação após a morte. Nero deu inicio a perseguição dos cristãos 313 – Edito de Milão – Constantino 391 – Lei Tessalônica – Teodósio

As migrações dos povos bárbaros Metalurgia Fabricação de armas, carros de combate e barcos Aspectos culturais e religiosos vinculados ao espírito guerreiro da sociedade Sem unidade religiosa e templos Poemas e canções improvisadas nas festas enalteciam os heróis dos combates Cada tribo cultuava seu herói mitológico, lembrado também nos rituais. Espada germânica: símbolo do povo guerreiro

Contato entre romanos e germanos 12 a.C.: avanço até o rio Elba Recuo da fronteira do império até o Reno Baixo Império: Guerreiros germânicos: guarda pessoal do imperadores Povos aliados ocupam regiões da fronteira. Segunda metade do século IV: Deslocamentos de povos para o Império Romano Acesso é barrado. Investidas de visigodos, ostrogodos, vândalos e outros povos germânicos levam o terror à população. Colapso das estruturas políticas e socioeconômicas do império.

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