Modelo da hibridização dos orbitais do carbono Profa. Graça Porto
O modelo da ligação covalente comum não explica satisfatoriamente as 4 ligações feitas pelo átomo de carbono. Profa. Graça Porto
Observando os orbitais, o carbono possui apenas 2 orbitais semipreenchidos e, dessa forma, deveria fazer apenas 2 ligações e não 4, como é observado na prática. Uma explicação proposta é admitir que absorvendo energia, um elétron do subnível 2s poderia ser promovido ao orbiatl 2p desocupado. Profa. Graça Porto
● sp3: envolvendo 1 orbital s e 3 orbitais p. Nessa situação, estariam explicadas as 4 ligações feitas pelo carbono, porém a geometria das moléculas não. Uma modificação do modelo de orbitais torna-se necessária. Baseando-se em argumentos muito mais complexos do que esse apresentado, foi proposto o chamado modelo da hibridização (ou hibridização) dos orbitais. Nele, admite-se que os orbitais sofram uma “mistura”, dando origem a novos orbitais com formatos diferentes. São possíveis três tipos de hibridização: ● sp3: envolvendo 1 orbital s e 3 orbitais p. ● sp2: envolvendo 1 orbital s e 2 orbitais p. ● sp: envolvendo 1 orbital s e 1 orbital p. Utilizando o modelo de orbitais híbridos, chega-se exatamente às mesmas conclusões sobre geometria molecular. Profa. Graça Porto
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Os esquemas a seguir mostram como esses carbonos híbridos participam de ligações covalentes. Profa. Graça Porto
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Resumindo todas as informações citadas em relação a hibridização do carbono, podemos montar a seguinte tabela: Profa. Graça Porto
Para testar os conhecimentos adquiridos, vá com sua Graça no site: E baixe a lista de exercícios (na parte malhando a mente) sobre este assunto. Bibliografia: Tito e Canto/Química: na abordagem do cotidiano. Volume único; 3ª edição; editora moderna; São Paulo-SP; 2007. Profa. Graça Porto