VENCESLAU BRÁS – 1914 a 1918 Desenvolvimento da indústria nacional devido a 1ª Guerra Mundial. O Brasil começou a produzir aqui o que não podia importar.

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Transcrição da apresentação:

VENCESLAU BRÁS – 1914 a 1918 Desenvolvimento da indústria nacional devido a 1ª Guerra Mundial. O Brasil começou a produzir aqui o que não podia importar. Com isso houve um crescimento da classe operária e surgiu movimentos reivindicatórios por melhores salários e melhores condições de vida. Em 1880 havia no Brasil 54 mil operários; em 1920 chegou a 200 mil. Em 40 anos um aumento de 146 mil trabalhadores industriais. De 1918 a 1920 greves se espalharam pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Porto Alegre, Recife e Salvador. Reivindicavam: turno de 08 horas (era de 14 a 16 horas dia), salário mínimo (não existia), férias remuneradas (pois não eram) e indenização nos casos de acidente de trabalho.

EPITÁCIO PESSOA – 1919 A 1922 Crescimento das lutas operárias. Em 1921 foi aprovada a LEI DE REPRESSÃO AO ANARQUISMO, a fim de conter as revoltas de trabalhadores. Em 1922 ocorreu a SEMANA DE ARTE MODERNA, que reuniu artistas e intelectuais que contestavam a mentalidade brasileira e exigiam uma discussão mais ampla da realidade. Em 1922, surgiu o 1º levante dos tenentes, conhecido como TENENTISMO (classe média). Foi a REVOLTA DOS 18 DO FORTE DE COPACABANA, um movimento militar que pregava que somente os tenentes poderiam organizar o pais e trazer a ordem social. Queriam reformas políticas que acabassem com o domínio dos coronéis e das oligarquias. Foi também uma reação contra o governo de Epitácio Pessoa, que começou com uma rebelião contra o fechamento do Clube Militar e a prisão do Marechal Hermes da Fonseca, acusado de ter criticado o Presidente da República.

ARTUR BERNARDES – 1922 a 1926 Devido à crise econômica, implantou o estado de sítio – suspensão de direitos constitucionais, o executivo assume alguns papéis do Legislativo e do Judiciário e estabelece restrições aos direitos dos cidadãos. Em 1924 ocorre a REVOLTA PAULISTA, liderada pelo General Isidoro Dias Lopes, tentativa frustrada de tomar São Paulo. Em 1924 surge a COLUNA PRESTES, que foi uma marcha de tenentes rebeldes, iniciada no Rio Grande do Sul, liderada pelo capitão Luís Carlos Prestes, que percorreu cerca de 24 mil quilômetros pelo Brasil, tentando fazer uma revolução, porém sem sucesso. Em 1927 foram expulsos para a Bolívia.

Washington Luís – 1926 a 1930 Crise da República Velha: com a crise de 1929 (crak da bolsa de valores de New York), que resultou na decadência das exportações de café. Incentivou a construção de estradas (rodovia Rio – São Paulo). Em 1930 haveria eleições, e pela política do café-com-leite, Washington Luís (que era paulista) deveria indicar um mineiro a candidato a presidente, mas indicou um Júlio Prestes que era paulista. Assim houve um rompimento entre São Paulo e Minas Gerais. Getúlio Vargas saiu candidato, tendo como vice o paraibano João Pessoa, que formaram a Aliança Liberal, apoiados por Minas Gerais. Devido à fraude eleitoral (política do café-com-leite, política dos governadores e o voto bico-de-pena, Júlio Prestes saiu vencedor.

A REVOLUÇÃO DE 1930 Logo após o resultado das eleições, João Pessoa foi assassinado na Paraiba, por questões políticas regionais e a culpa foi atribuída ao Presidente Washington Luís. Getúlio Vargas então uniu as elites dissidentes com os tenentes rebeldes e expandiu a revolução por toda a região Sul e quase toda a região Nordestina. Antes que a nação mergulhasse em uma sangrenta guerra civil, um golpe militar afastou o presidente Washington Luís e entregou o poder a Getúlio Vargas, o líder da revolução.

GOVERNO PROVISÓRIO – 1930 a 1934 Suspensão da Constituição de 1891, dissolução do poder Legislativo e nomeação de interventores para governar os estados. REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932: reação das oligarquias paulistas contra o interventor militar nomeado por Getúlio e exigência de uma nova Constituição para o país; foi derrotada belas forças militares do governo. 1934 promulgação da nova CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA (a terceira do país), que estabelecia: sistema presidencialista e regime federativo; três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário; voto secreto e universal para maiores de 18 anos; instituição da Justiça do Trabalho e de direitos básicos; ensino primário obrigatório e gratuito; criação de institutos previdenciários; nacionalização de empresas e restrições ao capital estrangeiro. Em 1934 teve eleição direta que elegeu Getúlio Vargas para mais quatro anos, de 1934 a 1937, pelo voto indireto.