UNESC CURSO DE NUTRIÇÃO FASE: 1ª.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Morfofisiologia do Sistema Reprodutor Feminino
Advertisements

Transmissão das Infecções
Aparelho Reprodutor Masculino e Aparelho reprodutor Feminino
DSTS (DOENÇAS SEXUALMENTETRANSMISSÍVEIS)
TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL – T.R.H.
Métodos contraceptivos
Reprodução humana Recapitulando ….
BIOLOGIA Prof. Fábio Guerra Sexualidade e Reprodução Humana.
PÂNCREAS E GÔNADAS.
Aparelho Reprodutor Feminino – Patricia Egea Oliveira Araújo – Escola Estadual Osvaldo Aranha - Lobato.
Sistema Reprodutor Masculino
GAMETOGÊNESE.
Na trompa o óvulo é fecundado pelo espermatozóide
E.E. Camilo Bonfim Tema:Câncer de Colo de Útero
AULA 06 GAMETOGÊNESE.
Sistema Reprodutor/Sistema Genital
FISIOLOGIA HUMANA REPRODUÇÃO.
CANCRO DO COLO DO ÚTERO.
Vírus do Papiloma Humano
Transmissão de vida no Homem
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Reprodução e Sexualidade
Gametogênese Ovogênese.
Métodos anticoncepcionais
Sistema Reprodutor Humano Masculino e Feminino 8º Ano A e B
REPRODUÇÃO HUMANA CRESCIMENTO.
Diferenças no corpo: sistemas reprodutivos
A REPRODUÇÃO HUMANA.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Infecções Sexualmente Transmissíveis
Doenças sexualmente Transmissíveis Regina Barbosa
REPRODUÇÃO HUMANA.
Prevenção.
Sistema Reprodutor Feminino. Gametogênese
O que é gametogênese?.
HPV Perguntas e Respostas.
Aparelho Reprodutor Feminino
HPV Perguntas e Respostas.
Gametogênese Prof(a): Emanuelle.
Vera Regina Medeiros Andrade
Papiloma Humano.
Disciplina de Biologia, Histologia e Embriologia Profa Dra Eleonora Picoli 2014.
Gametogênese: Formação dos Gametas
Universidade de São Paulo
Meiose I – uma célula diploide origina duas células haploides; Meiose II – cada uma das células haploides divide- se originando, cada uma delas, duas.
Prof. Bartolomeu Garcia
Sistema Reprodutor.
Prevenção contra doenças e gravidez indesejada
Reprodução Prof. Murilo Ferreira.
Para recordar a aula anterior... Algumas questões.... Uma pequena animação...
Aparelho Reprodutor Feminino
Gônadas TESTÍCULOS OVÁRIOS
O sistema reprodutor Puberdade Adolescência Hormônios Ejaculação
CÂNCER DE MAMA Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos.
Gametogênese Ovogênese.
Transcrição da apresentação:

UNESC CURSO DE NUTRIÇÃO FASE: 1ª

Luiz Henrique N. Michels SEMINÁRIO DE BIOLOGIA SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Acadêmicos: Luiz Henrique N. Michels Raline da Silva Redivo Sibele Conceição

Anatomia Externa (Vulva)

Hímen

Anatomia Interna - Sistema Reprodutor

Tubas Uterinas

Coloração Hematoxilina e Eosina Ovário Coloração Hematoxilina e Eosina A: Folículo Secundário B: Folículos Primordiais C: Folículos Primários em Crescimento C B A

Ovogênese Ciclo Menstrual

Etapas Período de multiplicação Período de Crescimento Cél. Germinativa Mitose Período de multiplicação Ocorre no período embrionário até o nascimento.(100mil folículos) Ovogônias 2n 2n Mitose Ovogônias 2n 2n 2n 2n Crescimento sem divisão celular Período de Crescimento Crescem por acúmulo de subst. de reserva. É interrompido no parto( prófase I da meiose), reinicia na puberdade. Ovócito I 2n Meiose I n Período de Maturação Ocorre na puberdade onde dos 5 a 12 ovócitos I são estimulados por mês, mas apenas um chega a sofrer divisão Ovócito II n Metáfase II (OVULAÇÃO) Meiose II n n n Óvulo n Glóbulos polares

O ovócito I transforma-se ovócito II O folículo aumenta de tamanho e, devido ao crescimento desigual das células foliculares, assume uma forma oval.

Assim como os testículos, os ovários são glândulas endócrinas E sua atividade é regulada através de hormônios.

Corrimentos Vaginais (Vaginite)

Os corrimentos podem ser causados por: Infecções vaginais Infecções cervicais ou do colo do útero Doença sexualmente transmissíveis Os mais comuns é a candidíase, tricomoníase, vaginose bacteriana e cervicites. (Cervicites são irritações provocadas por um número de organismos diferentes. Causas comuns são a gonorréia, herpes, clamidia e infecções bacterianas.)

Candidíase ou monilíase vaginal A candida aparece quando a resistência do organismo cai ou quando a resistência vaginal está diminuída. Alguns fatores são causadores desta micose: Gravidez Antibióticos Diabetes Infecções Deficiência Imunológica - Medicamentos como Anticoncepcionais. O tratamento é a base de antimicóticos mas deve-se tentar tratar as causas da candidias para evitar as recidivas.

Células vaginais com Candidíase Células vaginais normais

Trichomonas vaginalis Tricomoníase Trata-se de um corrimento adquirido de forma sexual O tratamento é feito através de antibióticos e quimioterápicos sendo obrigatório o tratamento do parceiro sexual.

Células vaginais com Tricomoníase Células vaginais normais

Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis É provocado por uma bactéria Gardnerella vaginalis ou por outras bactérias. O tratamento é a base de antibióticos e pode ser estendido ao parceiro. No homem não há sintomas da doença.

Células vaginais Vaginose Bacteriana - Gardnerella vaginalis Células vaginais normais

HPV - Papiloma Virus HPV - Human Papiloma Virus O HPV é um vírus que vive na pele e nas mucosas genitais tais como vulva, vagina, colo de útero, e pênis. Ele vive dentro das células e se prolifera. O tratamento do HPV é por destruição química ou física das lesões sempre indicado e realizado por médico especialista.

HPV - Papiloma Virus Nos genitais existem duas formas de manifestação clínica: As verrugas genitais que aparecem na vagina, pênis e anus. Formas microscópicas, que aparecem no pênis, vagina e colo de útero. Verrugas genitais que aparecem Forma Microscópica, que aparece na vagina, pênis e anus no pênis, vagina e colo do útero.

Células vaginais com HPV Células vaginais normais

Opções de tratamentos de miomas e corrimentos Alternativas para tratamento de miomas e de hemorragias uterinas. Podem sem divididos em dois modos: Medicamentosos Cirúrgicos - Miomectomia - Histerectomia - Cirugia do endométrio Podem ser divididas em tratamentos medicamentosos e tratamentos cirúrgicos. Os tratamentos cirúrgicos podem ser divididos em tradicionais e minimamente evasivos.

Medicamentosos Tratamento através de medicamentos Geralmente à base de hormônios Tem o inconveniente de apresentar reações colaterais Tem custos elevados. - Utilizados como paliativos até uma solução adequada

Miomectomia Via Abdominal Consiste na retirada de um ou mais miomas uterinos através de uma cirurgia em que o abdome é aberto com um corte transversal ou é abordado através de um pequeno orifício, onde é introduzido um instrumento, o vídeo laparoscópio. A seguir são feitos cortes no útero onde existirem miomas os retirando. Logo em seguida, é feita uma sutura (costura) no útero onde existiam os miomas.

Miomectomia É a retirada dos miomas sub mucosos (parcialmente dentro da cavidade uterina) ou intra cavitários (totalmente dentro da cavidade uterina) por um instrumento chamado video histeroscópio. É um método muito moderno e que veio permitir a preservação do útero em pacientes que anteriormente teriam necessidade de uma histerectomia. Via vídeo

Cirurgia do Endométrio - Redução Endometrial É realizada para tratamento do sangramento uterino anormal. Utiliza-se um vídeo histeroscópio cirúrgico, provido de uma alça metálica com o formato de um "U", conectada a um gerador eletrocirúrgico de alta freqüência. o endométrio é retirado em quase toda a extensão da cavidade. É uma cirurgia q preserva o aparelho reprodutor feminino, com recuperação muito rápida.

Histerectomia O que é uma Histerectomia? É a retirada do útero, que pode ser total, quando se retira o corpo e colo do útero ou sub total, quando só o corpo é retirado. Às vezes esta cirurgia é acompanhada da retirada dos ovários e trompas (histerectomia total com anexectomia bilateral).

Histerectomia Quando uma histerectomia é necessária? Em raros casos, uma histerectomia pode ser a única opção para se salvar a vida de uma paciente. Tais situações geralmente requerem uma histerectomia, porque não existe nenhum tratamento alternativo que possa resolver o problema. Câncer ou patologias pré-cancerosas do útero. Câncer dos ovários. Hemorragia incontrolável no pós parto. Infecção pélvica severa. Quando uma histerectomia é necessária?

Histerectomia Quais são os efeitos colaterais de uma histerectomia? - Uma histerectomia encerra a possibilidade de uma mulher ter filhos. Outras complicações incluem: lesões ao intestino, à bexiga, ureteres, sangramento vaginal, infecção, dor pélvica crônica e diminuição da resposta sexual. - Como qualquer outro tipo de cirurgia, a histerectomia pode levar a riscos maiores como: 500 mulheres morrem a cada ano, devido a uma histerectomia nos EUA. - O útero também produz uma substância chamada prostaciclina. A remoção do útero pode deixar a mulher mais sujeita a ter tromboses e pode ser um fator de aumento do risco de um enfarte. - Se os ovários são retirados, a mulher perde sua fonte do hormônio feminino estrogênio, aumentando a chance de desenvolver osteoporose e enfartes cardíacos. - Entre as pacientes que preservaram seus ovários, muitas mulheres relatam sintomas como: fadiga, ganho de peso, dores articulares, alterações urinárias e depressão.