Ministério de Minas e Energia

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Transcrição da apresentação:

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético 62º CONGRESSO ANUAL DA ABM ASSOCIAÇÃO BRASILERIA DE METALURGIA E MATERIAIS Matriz Energética Brasileira Márcio Pereira Zimmermann Secretário Apresentada por: Albert Cordeiro Geber de Melo Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do CEPEL 24 de Julho / 2007

Dimensões Continentais

106.403 MW Capacidade Instalada Hidro 83.752 MW – 78,7 % Térmica 20.407 MW – 19,2 % Nuclear 2.007 MW – 1,9 % Eólica 237 MW – 0,2 % 106.403 MW Consumidores 59,3 milhões Produção de Energia 433 TWh/ano (58% da América do Sul) Ponta 64.886 MW Linhas de Transmissão: 90.855 km Geração 54% 46% Transmissão 73% 27% Distribuição 34% 66% ESTATAIS PRIVADAS Fonte: Aneel abril/2007 Inclui importação: 8.170 MW

Características do Sistema Elétrico Brasileiro INTERLIGADO 3% DO MERCADO SISTEMAS ISOLADOS 97% DO MERCADO Capacidade Instalada 3.472 MW Capacidade Instalada 94.761 MW Importação 200 MW Importação 7.970 MW Transmissão 89.407 km Transmissão 1.448 km Carga 48.142 MW med Carga 1.327 MW med Predominância Hidrelétricas Predominância Termelétricas

Integração Energética – América do Sul 1-Energia Elétrica, Venezuela->Boa Vista 200 MW AMÉRICA DO SUL 2- GÁS, Bolívia->Corumbá 30 milhões de m3 6-Energia Elétrica, Argentina->Garabi 2.200 MW 3-Energia Elétrica, Paraguai->Foz Iguaçu 5.600 MW 7- GÁS, Argentina->Uruguaiana 2,5 milhões de m3 4-Energia Elétrica, Paraguai->Foz Iguaçu 50 MW 8- Energia Elétrica, Argentina->Uruguaiana 50 MW 5-Energia Elétrica, Uruguai -> Livramento 70 MW

Organização institucional do Setor Elétrico Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) conselho de alto nível para fixar diretrizes da política energética Ministério de Minas e Energia (MME) responsável pela política de energia e planejamento Empresa de Pesquisa Energética (EPE) responsável pelos estudos de planejamento Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) responsável pela regulação, fiscalização e mediação Operador Nacional do Sistema (ONS) responsável pela operação do SIN Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) responsável pelo gerenciamento dos contratos e pela contabilização e liquidação de curto prazo

Modelo do Setor Elétrico Brasileiro FUNDAMENTOS Marco regulatório estável Segurança no abastecimento Modicidade tarifária Planejamento e Mercado Leilões de Geração e Transmissão Respeito aos contratos

Processo de Planejamento Balanço Energético Nacional Subsidiar políticas públicas para o Setor Energético

Cenário Demográfico de Referência 300 2030: 238 Milhões Hab PIB per Capita: US$ (2005) 9.125,5 250 2005: 185 Milhões Hab PIB per Capita: US$ (2005) 4.301,00 200 Milhões de habitantes 150 100 Aumento de 53 Milhões Hab Taxa de Crescimento de 1,01% aa 50 2005 2030

Cenários Nacionais 2005 – 2030 Brasil x Mundo ALTO REFERÊNCIA BAIXO Fonte: EPE

Consumo Final de Energia: Evolução CRESCIMENTO DO CONSUMO milhões de tEP 500 474,5 CRESCIMENTO DO CONSUMO 1970 2005 2,9% ao ano 1980 2005 2,3% ao ano (2005-2030) A B1 B2 C 4,3% 3,7% 3,1% 2,5% Cenário A 402,8 400 Cenário B1 356,5 Cenário B2 309,3 300 200 , Cenário C 100 Consumo Final Energético agrega o consumo final dos setores energético, residencial, comercial, público, agropecuário, transportes e industrial. Para efeito de analise por vezes separa-se o consumo do setor energético, dado que este decorre de produção/transformação de energéticos (refinarias, destilarias de álcool etc.), não sendo simplesmente “consumo”. A natureza é diferente.Veja que muitas vezes este setor tem muita autoprodução inserida nele. Consumo Final Não-Energético é a quantidade de energia contida em produtos que são utilizados em diferentes setores para fins não-energéticos( Ex: Lubrificantes, Graxas, Parafinas). O acompanhamento é feito para fins de contabilidade. Consumo Final do Setor Energético é a energia consumida nos Centros de Transformação e/ou nos processos de extração e transporte interno de produtos energéticos, na sua forma final. Por exemplo, o consumo de eletricidade em uma refinaria. Não se trata de perdas de processo, mas de consumo mesmo. Vale lembrar que muito deste consumo é suprido, por vezes, por autoprodução. 59,1 165,0 (2005) 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 Obs.: exclusive consumo não energético e consumo do setor energético

Matriz de Oferta de Energia (%) Elaboração: Patusco A oferta interna de energia atinge 557 milhões tep em 2030, com 46,6% de renováveis Dos 9,1% de outras renováveis em 2030, 4,3 pontos percentuais correspondem a H-Bio & Biodiesel

Eletricidade: alternativas para atendimento da demanda Gerenciamento da demanda Conservação Progresso autônomo (já incluído na projeção da demanda) Programa específico (conservação induzida) Expansão da oferta Autoprodução Centrais de produção para a rede Hidrelétricas (inclusive PCH) Termelétricas a combustíveis fósseis Gás natural Carvão nacional (Sul) Carvão importado Usinas nucleares Termelétricas com fontes renováveis Biomassa cana (cogeração) Outras biomassas (resíduos agrícolas, industriais e urbanos) Centrais eólicas

Eletricidade: premissas para expansão da oferta Interligações regionais Alternativas de expansão [2015-2030]

Projeção de Consumo Final: Eletricidade CRESCIMENTO DO CONSUMO TWh 1.243,8 1250 CRESCIMENTO DO CONSUMO 1970 2005 6,7% ao ano 1980 2005 4,5% ao ano (2005-2030) A B1 B2 C 5,1%% 4,3% 3,9% 3,4% Cenário A Cenário B1 1.045,6 1000 941,2 Cenário B2 847,0 750 500 , Cenário C Este consumo de energia elétrica, como usual, inclui a autoprodução clássica e transportada, bem como os sistemas interligados e isolados. A idéia é conhecer o consumo total desta forma de energia em território nacional. Para efeito de acompanhamento, não inclui o consumo do setor energético, que ´e tratado a parte. Ademais, inclui, nas projeções uma premissa de conservação percentual devido a um progresso autônomo. 250 361,3 (2005) 37,2 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 Obs.: inclusive autoprodução clássica/transportada e inclui conservação (progresso autônomo), excluindo contudo consumo setor energético

Cadeia de Modelos para Planejamento da Expansão e Operação Horizontes e Estágios Temporais 20-30 Anos, estágios anuais a 1 Semana, estágios horários Fonte: CEPEL

Cadeia de Modelos para Planejamento da Expansão Energética Fonte: CEPEL

Cadeia de Modelos para Planejamento da Expansão Energética 20/30 Anos a Frente Fonte: CEPEL

Cadeia de Modelos para Planejamento da Expansão Energética 10 Anos a Frente Fonte: CEPEL

Matriz Elétrica Total (MW): parcela renovável: 101 mil 84,0 % 143 mil Elaboração: Patusco A oferta interna de energia atinge 557 milhões tep em 2030, com 46,6% de renováveis Dos 9,1% de outras renováveis em 2030, 4,3 pontos percentuais correspondem a H-Bio & Biodiesel Total (MW): parcela renovável: 101 mil 84,0 % 143 mil 83,2 % 221 mil 83,1 %

Capacidade instalada, GW 68,1 99,0 116,1 137,4 156,3 Eletricidade: Cenário 1 - Hidrelétrica Acréscimo médio anual da potência hidrelétrica 2005 2015 2020 2025 2030 Capacidade instalada, GW 68,1 99,0 116,1 137,4 156,3 Acréscimo no período, GW 30,9 17,1 21,3 18,9 Acréscimo médio anual, MW 3.100 3.400 4.300 3.800 Acréscimo no período 2015-2030: 57.300 MW

Eletricidade: Cenário 1 - Fontes Alternativas Composição do parque de fontes renováveis 2030 Unidade: MW Unidade: MW 2005 2015 2020 2025 2030 Acréscimo 2015-2030 Capacidade instalada 663 4.772 8.022 13.222 20.122 15.350 PCH 578 1.769 2.769 4.769 7.769 6.000 Centrais eólicas 29 1.382 2.282 3.482 4.682 3.300 Centrais biomassa 56 1.621 2.771 4.321 6.371 4.750 Centrais resíduos 200 650 1.300 Acréscimo no período 4.109 3.250 5.200 6.900 Acréscimo médio anual 410 1.040 1.380 1.020

Eletricidade: Cenário1 - Termelétrica Composição do parque termelétrico 2030 Unidade: GW 2005 2015 2020 2025 2030 Acréscimo 2015-2030 Capacidade instalada 14,2 21,8 24,3 27,8 37,3 15,5 Gás Natural 8,7 13,0 14,0 21,0 8,0 Centrais Nucleares 2,0 3,3 4,3 5,3 7,3 4,0 Centrais a carvão 1,4 2,5 3,0 6,0 3,5 Outras centrais térmicas 2,1 Acréscimo no período 7,6 9,5 Acréscimo médio anual, MW 760 500 700 1.900 1.030

Matriz de Oferta de Energia Elétrica 2007-2016 [%] Caso Base

Matriz de Oferta de Energia Elétrica 2007-2016 [%] Sem Madeira + UTEs de ajuste

Matriz de Oferta de Energia Elétrica 2007-2016 [%] Sem Madeira e Belo Monte + UTEs de ajuste

Matriz de Oferta de Energia Elétrica 2007-2016 [%] Sem Madeira, Belo Monte e UHEs Norte + UTEs de ajuste

Estimativa do Potencial de Emissões de CO2 na Atmosfera Considerando UTEs de Ajuste

Evolução da Hidroeletricidade Brasil – 2005 - Crescimento da potência hídrica instalada Sem crescimento proporcional à capacidade de armazenamento, indicando a necessidade de expansão por fonte térmica gerando na base. Fonte: ONS, ANEEL

Avaliação da Competitividade entre Fontes Carvão Carvão Gás Óleo Fator Unidade Hídrica Biomassa Nuclear Eólica Diesel Nac. Import. Natural Comb. Disponibilidade MW 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 FC máximo % 55% 58% 92% 90% 92% 94% 30% 97% 97% TEIF % 2,0% 12,0% 4,5% 3,0% 4,5% 4,0% 0,0% 3,0% 3,0% IP % 3,0% 5,0% 9,5% 3,0% 9,5% 2,0% 0,0% 2,0% 2,0% Potência Bruta MW 1.912,7 2.050,6 1.257,7 1.180,9 1.257,7 1.130,8 3.333,3 1.084,5 1.084,5 Fator Geral % 52% 49% 80% 85% 80% 88% 30% 92% 92% Custo Variável Unitário R$/MWh 1,5 14,7 37,5 25,2 54,3 108,6 4,5 300,0 500,0 O&M Fixo R$/kW.ano 11,3 46,0 57,8 138,0 57,8 57,5 46,0 28,0 25,0 Custo de Investimento US$/kW 1.250,0 1.100,0 1.500,0 2.000,0 1.500,0 900,0 1.500,0 800,0 600,0 Tarifa de Equilíbrio R$/MWh 116,4 121,1 133,3 151,6 152,4 175,0 232,0 382,9 602,2 FC = Fator de capacidade TEIF = Taxa equivalente de disponibilidade forçada IP = Indisponibilidade programada O&M = Operação e manutenção

Requisitos de área e investimentos Eólica e Solar Geração Eólica Turbina: 600 kW (para 2 MW/km2) e 2,3 MW (para 8 MW/km2) (Atlas do Potencial Eólico Brasileiro -APEB – CEPEL/MME, 2001) Densidade de Potência: 2 MW/km2 (APEB, 2001) 8 MW/km2 (Faixa Superior) Custo de Investimento: 1200 US$/kW (PNE 2030) 2000 US$/kW (Osório, Rio do Fogo) Fator de Capacidade: 25% = Média Brasil (APEB) Geração Solar Fator de Capacidade: 16,5% = Média Brasil (Zilles et all) Fonte: CEPEL

Síntese da Evolução da Matriz Energética Aumento da participação relativa do Gás Natural (9% - 15%). Redução da utilização de Lenha e Carvão Vegetal (13% - 5%),decorrente da evolução tecnológica e de pressões ambientais. Aumento na participação de fontes energéticas oriundas da Agroenergia, como o etanol, H-BIO e Biodiesel (17% - 23%). Manutenção da proporção de Fontes Renováveis. Na Matriz de Energia Elétrica, a Hidroeletricidade se manterá predominante (76%) dentre as diversas fontes de geração (84% hoje). Por sua vez, o Gás Natural, manterá a atual participação de 9%.

Obrigado! Márcio Pereira Zimmermann Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético spe@mme.gov.br