Bancos de Dados Projeto de BD Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Seqüência de Eventos Coleta e Análise de Requisitos Projeto Conceitual Independente do SGBD Projeto Lógico Dependente do SGBD Projeto Físico Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo de Dados “Descrição formal da estrutura de um banco de dados” Transformação do cenário real dentro do contexto de um BD De acordo com a ANSI: Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo Conceitual “Modelo de dados abstrato, que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD particular” Forma que os dados aparecem no BD Visão global dos dados e dos relacionamentos entre eles ERM (Entidade-Relacionamento) ORM (Função do Objeto) UML (Linguagem Unificada) Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo Lógico “Modelo de dados que representa a estrutura de dados de um BD conforme vista pelo usuário de um SGBD” Dependente da abordagem do SGBD utilizado, mas sem utilizar os termos específicos de cada produto Atualmente se utilizam: Relacional (tabelas e colunas) Orientado a objetos (classes, atributos e associações) XML (tags) Pode necessitar validação do DBA Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo Lógico Por que usar? Ajuda no entendimento comum dos requisitos do negócio Providencia base para projetar um BD Facilita compartilhamento e reutilização de dados Diminui custos e tempo de desenvolvimento e manutenção Confirma um modelo lógico de processos e ajuda na análise de impacto Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo Lógico Benefícios Esclarece especificações funcionais e evita presunções Confirma os requisitos do negócio Facilita a melhoria dos processos do negócio Concentra nos requisitos independente da tecnologia utilizada Torna-se um “template” para o empreendimento Reúne os metadados (dicionário de dados específico do negócio) Permite uma comunicação clara entre as aplicações Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo Físico Representação dos dados de acordo com a sintaxe da DDL do SGBD utilizado Normalmente feito pelo DBA A nomenclatura das tabelas e campos são definidas de acordo com os padrões da empresa, caso a mesma possua São implementadas otimizações para auxiliar na utilização dos recursos computacionais do SGBD Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Proposto por Peter Chen em 1976 Utilizado ao construir o Modelo Conceitual Representa os elementos físicos/abstratos de uma realidade e suas interações Nível alto de abstração Dividido em: Entidade Relacionamento Atributo Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Entidade “conjunto de objetos da realidade modelada sobre os quais deseja-se manter informações no BD” Representado por um substantivo Representação gráfica Funcionário Pedido Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Generalização/Especialização de entidade: Certas entidades possuem características em comum mas são representadas distintamente no modelo Representação gráfica Pessoa Pessoa Física Pessoa Jurídica Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Generalização/Especialização total de entidade Pessoa t Pessoa Física Pessoa Jurídica Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Generalização/Especialização parcial de entidade Médico p Dermatologista Pediatra Cardiologista Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Relacionamento “conjunto de associações entre entidades” Representado por um verbo Representação gráfica está lotado em Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Relacionamento - exemplo está lotado em Funcionário Departamento Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Cardinalidade de relacionamento Quantas ocorrências de uma entidade está relacionada com a ocorrência de outra entidade Quantos departamentos um único funcionário pode estar lotado? Quantos funcionários podem estar lotados em um único departamento? está lotado em Funcionário Departamento Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Cardinalidade máxima de relacionamento Um ocorrência de uma determinada entidade pode ter no máximo uma ou n ocorrências relacionadas em outra entidade está lotado em n 1 Funcionário Departamento Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Cardinalidade mínima de relacionamento Um ocorrência de uma determinada entidade pode ter no mínimo 0 ou 1 ocorrência relacionadas em outra entidade está lotado em (1,n) (1,1) Funcionário Departamento Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Graus do Relacionamento Relacionamento “um-para-muitos” está lotado em (1,n) (1,1) Funcionário Departamento Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Graus do Relacionamento Relacionamento “um-para-um” está casado com (1,1) (1,1) Marido Esposa Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Graus do Relacionamento Relacionamento “muitos-para-muitos” cursa (1,n) (1,n) Aluno Disciplina Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Relacionamento “muitos-para-muitos” Utiliza-se entidade associativa cursa (1,n) (1,n) (1,1) (1,1) Aluno Disciplina Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Tipos de Relacionamento Auto-relacionamento é casada com (1,1) (1,1) Pessoa Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Tipos de Relacionamento Binário está lotado em (1,n) (1,1) Funcionário Departamento Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Tipos de Relacionamento Ternário cursa e leciona (1,n) (1,n) (1,n) (1,1) (1,1) (1,1) Aluno Professor Disciplina Prof. Marcos R. Cardoso

Bancos de Dados – Projeto de BD Modelo ER Atributo “dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou de um relacionamento” Representação gráfica Funcionário Código Nome Endereço Cidade CEP Prof. Marcos R. Cardoso