Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico

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Transcrição da apresentação:

Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico

Cronograma Introdução Perspectiva e histórico Classificação de protocolos Métrica Distância administrativa Resumo e revisão

Introdução

Perspectiva e Histórico

Perspectiva e Histórico Este é o papel dos protocolos de roteamento Todos os roteadores comunicam seus vizinhos

Vantagens

Classificação dos protocolos Atividade

Classificação dos protocolos

Classificação dos protocolos

Classificação dos protocolos

Classificação dos protocolos

Classificação dos protocolos Haverá convergência na rede quando todos os roteadores estiverem com informações completas e precisas sobre ela.

Métrica

Métrica

Métrica

Métrica A métrica usada em protocolos de roteamento IP inclui: Contagem de saltos - Uma métrica simples que conta o número de roteadores que um pacote deve atravessar. Largura de banda - Influencia a seleção do caminho ao escolher o caminho com a maior largura de banda. Carga - Considera a utilização de tráfego de determinado link. Atraso - Considera o tempo que um pacote leva para atravessar um caminho. Confiabilidade - Avalia a probabilidade de uma falha de link, calculada a partir da contagem de erros de interface ou de falhas de link anteriores. Custo - Um valor determinado pelo IOS ou pelo administrador de rede para indicar sua preferência por uma rota. O custo pode representar uma métrica, uma combinação de métricas ou uma política.

Métrica

Balanceamento de carga de custos iguais. Métrica Balanceamento de carga de custos iguais.

Distância Administrativa

Distância Administrativa Os dois (EIGRP e RIP) estão configurados, mas na tabela de roteamento só aparece o mais importante.

Distância Administrativa

Distância Administrativa

Distância Administrativa Rota estática

Distância Administrativa Redes diretamente conectadas

Resumo e revisão Os protocolos de roteamento dinâmico são usados pelos roteadores para aprender automaticamente redes remotas de outros roteadores. Neste capítulo, você foi apresentado a vários protocolos de roteamento dinâmico diferentes. Você aprendeu que os protocolos de roteamento podem ser classificados como classful ou classless, link-state, do vetor de distância ou de vetor de caminho, e se um protocolo de roteamento é um protocolo IGP ou um protocolo EGP. As diferenças entre essas classificações serão mais bem compreendidas nos capítulos posteriores, nos quais você obterá mais informações sobre esses protocolos e conceitos de roteamento.

Resumo e revisão Os protocolos de roteamento detectam redes remotas e também têm um procedimento para manter informações de rede precisas. Quando há uma mudança na topologia, é função do protocolo de roteamento informar aos outros roteadores sobre essa mudança. Quando houver uma mudança na topologia de rede, alguns protocolos de roteamento podem propagar essa informação por todo o domínio de roteamento com mais rapidez do que outros protocolos de roteamento. O processo de fazer com que todas as tabelas de roteamento fiquem consistentes é chamado de convergência. A convergência ocorre quando todos os roteadores no mesmo domínio de roteamento ou área têm informações completas e precisas sobre a rede.

Resumo e revisão As métricas são usadas pelos protocolos de roteamento para determinar o melhor caminho ou o caminho mais curto para alcançar uma rede de destino. Protocolos de roteamento diferentes podem usar métricas diferentes. Normalmente, uma métrica menor significa um caminho melhor. Alcançar uma rede com cinco saltos é melhor do que alcançá-la com 10 saltos. Às vezes, os roteadores aprendem várias rotas para a mesma rede a partir de rotas estáticas e de protocolos de roteamento dinâmico. Quando um roteador aprende uma rede de destino a partir de mais de uma origem de roteamento, os roteadores Cisco usam o valor de distância administrativa para determinar a origem a ser usada. Cada protocolo de roteamento dinâmico tem um valor administrativo exclusivo, junto com rotas estáticas e redes diretamente conectadas. Quanto menor o valor administrativo, melhor será a origem da rota. Uma rede diretamente conectada é sempre a origem preferida. A seguir estão as rotas estáticas e, finalmente, vários protocolos de roteamento dinâmico.