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Um novo conceito em eletrodeposição de Cromo TVC - CROMO TRIVALENTE Um novo conceito em eletrodeposição de Cromo
Histórico Cr III. 1940 Início dos desenvolvimentos com pouco sucesso. 1950 Implantação das primeiras versões do processo. 1950’s Dimond/Dupont melhoram o processo mas com resultados limitados. 1975 Introdução comercial do cromo trivalente baseado em sulfatos/cloretos. 1980’s surgem outros processos a base de sulfatos. 1990’s Novos processos permitem que a mais de quinze anos sejam utilizados processos de cromo trivalente na maioria dos caminhões americanos.
Composição do Banho TVC Base 410 g/l. TVC Catalisador 6% / vol. TVC MS 0,25% / vol. TVC EXT 0,10% / vol.
Composição do Banho TVC Base 410 g/L. Complexo de Cromo Sais Condutores Compostos Especiais
Composição do Banho TVC Catalyst 6% / vol. Agentes complexantes Agentes redutores
Auxilia Distribuição do Depósito Composição do Banho TVC MS 0,25% / Vol. Supressor de Névoas Auxilia Distribuição do Depósito
Aumenta a Faixa de Densidade Corrente Composição do Banho TVC EXT 0,1% / Vol. Aumenta a Faixa de Densidade Corrente
Condições Operacionais Ph 2,5 – 2,9 Temperatura 30 – 35°C Peso Específico 1,210 – 1,240 Agitação Ar Anodos Grafite Densidades de corrente: Catódica ~ 10,0 a 13,0 Anódica < 5,0 Relação > 1,5 Velocidade Depósito ~ 0,13 micron/minuto.
Equipamentos Necessários Tanque PP ou PVC. Agitação a AR. (Imprescindível). Refrigeração. (Recomendável). Exaustão. (Recomendável). Anodos Grafite. (Direto no banho). Sistema purificador. (Imprescindível).
Manutenção / Controle do Processo TVC Base. Repõe componentes da solução perdidos por arraste. Manutenção via analise de peso específico.
Manutenção / Controle do Processo TVC Chromium Compound. Repõe cromo metal depositado. Manutenção baseada em Ampéres/hora.
Manutenção / Controle do Processo TVC Catalyst. Repõe TVC Catalyst perdido por arraste ou consumo. Manutenção baseada em Ampéres/hora.
Manutenção / Controle do Processo TVC MS. Repõe TVC MS perdido por arraste ou consumo. Manutenção baseada em Ampéres/hora e Observação visual.
Manutenção / Controle do Processo TVC EXT. Repõe TVC EXT perdido por arraste ou consumo. Manutenção baseada em Ampéres/hora e Observação visual.
Meios de Controle da Solução Densimetro (Para verificação do peso específico). PHmetro (Verificação periódica do pH). Contador de Amperes (Medição do ampere-hora). Analises químicas regulares (Quinzenal).
Característica da Camada MICROPOROSIDADE 0.25 micron
Característica da Camada MICROFISSURA 0.63 Micron
AVALIAÇÃO COMPARATIVA CROMO III Vs CROMO VI
CROMO III Vs CROMO VI 22,5 g/l metal Não queima na alta Não amarela na baixa Baixa emanação de gases tóxicos. Alta capacidade produção Maior uniformidade de camada Alta taxa microfissuras Alta cobertura em furos e ângulos agudos. 125,0 g/l metal. Queima com facilidade Amarela com facilidade Alta emanação de gases tóxicos. Baixa capacidade produção Baixa uniformidade de camada Baixa taxa micro fissuras Baixa cobertura em furos e ângulos agudos. c
CROMO III Vs CROMO VI Perda de contato não causa problemas. Enxágüe simples melhorando a secagem. Intolerável à contaminação. É possível retirar os contaminantes. Perda de contato elimina a peça “branqueia”. Enxágüe complicado dificulta a secagem. Baixa tolerância à contaminantes. Muito difícil retirar os contaminantes.
CROMO III Vs CROMO VI CROMO VI Custo operacional relativamente baixo, mas alto custo de retrabalho, refugo, tratamento e disposição. Anodos precisam ser repostos. Problemas operacionais (queimas, manchas, amarelamento, etc.). Necessidade de Níquel micro poroso. Alto índice de contaminação do ar. Substância altamente carcinogênica. Dois estágios de tratamento (redução; neutralização). Alto custo de tratamento e disposição final de efluente.
CROMO III Vs CROMO VI CROMO TRI Custo operacional relativamente alto, mas baixo custo de retrabalho, refugo, tratamento e disposição. Anodos têm vida útil indeterminada. Não apresenta problemas de queima e amarelamento. Já têm acabamento micro poroso. Baixo índice de contaminação do ar. Substância “não” carcinogênica. Um estágio de tratamento (neutralização). Baixo custo de tratamento e disposição final.
CROMO III Vs CROMO VI P/ tratar 3,8 litros de solução: 22,5 g/l Cr - O,18 kg Ca(OH)2 Gerando: 0,45 kg de Sólidos. P/ tratar 3,8 litros de solução: 240 g/l CrO3 ou 120 g/l Cr 1,36 kg de Na2S2O5 0,73 kg de H2SO4 O,998 kg Ca(OH)2 Gerando: 2,81 kg de Sólidos.
Adotando-se hipoteticamente custo de disposição de lodo Estimativa de Custos. Adotando-se hipoteticamente custo de disposição de lodo igual a R$ 400,00 / Ton e demais reagentes R$ 1,00 / kg temos: P/ tratar 3,8 litros de solução: 22,5 g/l Cr - O,18 kg Ca(OH)2 (R$1,00) Gerando: 0,45 kg de Sólidos. R$ 0,18 - Custo de reagentes. R$ 0,18 - Custo Disposição. TOTAL R$ 0,36 P/ tratar 3,8 litros de solução: 240 g/l CrO3 ou 120 g/l Cr 1,36 kg de Na2S2O5 (R$ 1,00) 0,73 kg de H2SO4 (R$1,00) O,998 kg Ca(OH)2 (R$1,00) Gerando: 2,81 kg de Sólidos. R$ 3,09 – Custo de reagentes. R$ 1,12 – Custo Disposição. TOTAL R$ 4,21
CROMO III – Devemos Empregá-lo? Ecologicamente Correto. Não carcinogênico. Baixo índice de refugos. Camada micro fissurada de alta resistência. Ótima distribuição de camada. Tecnologia utilizada a mais de 15 anos. Permite acabamentos diferenciados.
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