"Não há um só homem de coração bem formado que não se sinta confrangido ao contemplar o doloroso quadro oferecido pelas sociedades atuais com sua moral.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Música : Holding Your Hand
Advertisements

Quem quer que sejas, onde quer que estejas Diz-me se é este o mundo que desejas
Canudos (1893 – 1897).
PRÉ-MODERNISMO BRASILEIRO ( )
Augusto dos Anjos (1884 – 1914).
Luiz Fernando Verissímo.
Pré-Modernismo O pré-modernismo deve ser situado nas duas décadas iniciais deste século, até 1922, quando foi realizada a Semana da Arte Moderna. Serviu.
Pré-Modernismo Período de abrangência: 1902 a 1922.
Pré-Modernismo Profª. Mara Magaña.
Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos.
Pré-Modernismo EE CORONEL CALHAU.
Music: Holding your hand
O Cachorro e o Coelho.
IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL NO SÉCULO XIX
Porque o Senhor Jesus é contigo... Ouça este hino e tenha fé...
Pré-Modernismo.
Eu acho que a gente vive tão mal, que às vezes a gente precisa perder as pessoas pra descobrir o valor que elas têm. Às vezes as pessoas precisam morrer.
IDADE_ OUTONO.
A Pintura.
ROSAS VERMELHAS Por:
Cuide bem do seu amor.
Restaurados por Cristo – Mulher hemorrágica
NADA ACONTECE POR ACASO!
Mulheres , apaixonem -se
Pré-modernismo.
PROJETO PEQUENOS LITERATOS
PRÉ- MODERNISMO.
Augusto dos Anjos (1884 – 1914).
AUTORES EM BUSCA DE UM PAÍS
Características Gerais:
ESPERO QUE ESTA MENSAGEM
A transição literária do século xx
A Lenda do Mar… Alves Redol Adaptado de Avieiros
VOCÊ DIZ EU TE AMO?.
A transição literária do século xx
Eu acho que a gente vive tão mal, que às vezes a gente precisa perder as pessoas pra descobrir o valor que elas têm. Às vezes as pessoas precisam morrer.
Dor de perda Letícia Thompson.
PRÉ - MODERNISMO INÍCIO DO SÉC. XX.
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois.
PRÉ-MODERNISMO.
PRÉ-MODERNISMO daniele leite.
O PRÉ-MODERNISMO Profª Vivian Trombini.
O macaquinho Um homem, tempos atrás, encontrou-se com um amigo. Este se queixara muito da vida, pois tinha acabado de ser abandonado pela mulher e estava.
A tigela de madeira.
Literatura PRÉ-MODERNISMO
PRÉ-MODERNISMO Uma introdução Daniele Leite de Morais
Movimento Modernista Literatura - Harriet.
Lima Barreto ( ).
SALMO 35 Tu livras o fraco dos inimigos fortes demais para ele!
O CHORO DAS ESTRELAS Estava Deus, a caminhar, sossegadamente, pelo universo... Contemplava sua criação, e, aproveitando o passeio, verificava se tudo.
Ligue o som.
Aprendi Clique.
Pré-modernismo no Brasil
Literatura Pré-modernismo.
ÍNDICE - LOUVORES – MARÇO 2015
Provérbios capítulo 22 Bíblia Viva Editora Mundo Cristão.
Pré-Modernismo Literatura.
By Búzios Slides A DOR DA PERDA Avanço automático.
GRAÇA ARANHA, AUGUSTO DOS ANJOS E lima barreto
PRÉ-MODERNISMO.
O BRASIL ANTES DA SEMANA DE ARTE MODERNA.
AME ENQUANTO TIVER OPORTUNIDADE....
Augusto dos anjos “EU”.
Leia vagarosamente Passe para os teus amigos Leia vagarosamente Passe para os teus amigos.
Somos a Igreja de Cristo parte 1
Prof. Ms. Chico Arruda. Carnaval na Avenida Central, atual Av. Rio Branco, Rio de Janeiro, 1907.
MOVIMENTO PRÉ-MODERNISTA – 1902
Pré-modernismo 1900 até 1920.
Transcrição da apresentação:

"Não há um só homem de coração bem formado que não se sinta confrangido ao contemplar o doloroso quadro oferecido pelas sociedades atuais com sua moral mercantil e egoísta" (Euclides da Cunha)

PRÉ-MODERNISMO CANUDOS CANGAÇO BORRACHA VACINA CHIBATA CAFÉ-COM LEITE PADRE CÍCERO IMIGRAÇÃO GREVE 1ª GUERRA MUNDIAL PRÉ-MODERNISMO

Contexto Histórico

O Mestre-Sala Dos Mares João Bosco/Aldir Blanc Há muito tempo nas águas da Guanabara O dragão do mar reapareceu Na figura de um bravo feiticeiro A quem a história não esqueceu Conhecido como o navegante negro tinha a dignidade de um mestre-sala E ao acenar pelo mar na alegria das regatas Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas, jovens polacas e por batalhões de mulatas Rubras cascatas jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas Inundando o coração do pessoal do porão que a exemplo do feiticeiro gritava então: Glória aos piratas, As mulatas As sereias Glória à farofa, à cachaça, às baleias Glória a todas as lutas inglórias que através da nossa história não esquecemos jamais Salve o navegante negro que tem por monumento as pedras pisadas do cais Mas faz muito tempo

“Creio que se pode chamar pré-modernista (no sentido forte de premonição dos temas vivos em 22) tudo o que, nas primeiras décadas do século, problematiza a nossa realidade social e cultural.” (Alfredo Bosi – História Concisa da Literatura Brasileira)

Obras de referência Os Sertões – Euclides da Cunha Triste Fim de Policarpo Quaresma – Lima Barreto Canaã – Graça Aranha Urupês – Monteiro Lobato

“O Sertanejo é, antes de tudo, um forte.” (Euclides da Cunha)

Lima Barreto Vítima do Preconceito Racial Rejeição ao eruditismo da elite literária, à falsa ciência e à hipocrisia Dos pré-modernistas o mais próximo do modernismo Respeita códigos literários antigos (principalmente o Naturalismo), mas já apresenta uma linguagem nova

O Autor Na sua obra, sempre explora temas ligados à sua própria vida, como o preconceito da sociedade para com os mestiços e pobres

Lima Barreto por Sérgio Buarque de Holanda "As confissões a que alude surgem abertamente, "com um mínimo de disfarce, às vezes disfarce algum", pois não são contidas por nenhum sentimento de frustração. E é indiferente que se exprimam ora diretamente pela boca do autor, ora pela palavra e até pela figura dos personagens. Quem, entre os que se recordam de Lima Barreto, não reconhecerá imediatamente muitos dos seus traços no retrato do poeta Leonardo Flores, personagem de Clara dos Anjos?

O UNIVERSO SUBURBANO Sérgio Buarque de Holanda Ao oposto de Machado de Assis, que saído do Morro do Livramento procuraria os bairros da classe média e abastada, este homem, nascido nas Laranjeiras, que se distinguiu nos estudos de Humanidades e nos concursos, que um dia sonhou tornar-se engenheiro, que no fim da vida ainda se gabava de saber geometria contra os que o acusavam de não saber escrever bem, procurou deliberadamente a feiúra e a tristeza dos bairros pobres, o avesso das aparências brancas e burguesas, o avesso de Botafogo e de Petrópolis. Sérgio Buarque de Holanda

Triste fim de Policarpo Quaresma (Lima Barreto)

Major Quaresma NACIONALISMO exacerbado do e FRUSTRAÇÃO ao conhecer a triste realidade brasileira Dom Quixote nacional, otimista incurável, visionário, paladino da justiça, expressando na sua ingenuidade a doçura e o calor humano do homem do povo.

Momento Histórico Primeira República - governo de Floriano Peixoto (1891 - 1894) Revolta da Armada (1892)

Primeira parte Retrata o burocrata exemplar, patriota e nacionalista extremado, interessado pelas coisas do Brasil: a música, o folclore e o tupi-guarani. Propõe que o tupi-guarani torne-se a língua oficial brasileira. Vira chacota e é internado num hospício

Segunda parte Quaresma, desiludido com as incompreensões, vai para o campo (sítio do Sossego) onde se empenha na reforma da agricultura brasileira Seu plano fracassa por três motivos: o clientelismo hipócrita dos políticos a deficiente estrutura agrária brasileira a voracidade dos imbatíveis exércitos de saúvas

Terceira parte Motivado pela Revolta da Armada, Quaresma apóia Floriano Peixoto e, aos poucos, percebe a tirania do "Marechal de Ferro". Enfim, a revolta é sufocada. Quaresma é transferido para a Ilha das Enxadas, como carcereiro Um juiz aparece por lá e distribui as condenações aleatoriamente. Chocado, escreve uma carta para o presidente, pedindo a reparação de tal erro. Foi mal interpretado, preso e condenado à morte por traição.

A IRONIA O único personagem que se preocupou com o seu país foi considerado traidor, enquanto outros, que se aproveitaram no conflito para conseguir vantagens políticas, como Armando Borges, Genelício e Bustamante, saíram-se vitoriosos. No final, tal qual Dom Quixote, Quaresma acorda, recobra a razão. Percebe que a pátria, por que sempre lutara, era uma ilusão, nunca existira. Num momento pungente, tocante, descobre que passara toda a sua vida numa inutilidade.

Trecho para análise Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe irnportavam os rios? Eram grandes? Pois que fossem ... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis do Brasil? Em nada ... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não. Lembrou-se das suas cousas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas. Restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! Nenhuma!

O tupi encontrou a incredulidade geral O tupi encontrou a incredulidade geral. o riso, a mofa, o escárnio; e levou-o à loucura. Uma decepção. E a agricultura? Nada, Às terras não eram ferazes e ela não era fácil como diziam os livros. Outra decepção. E, quando o seu patriotismo se fizera combatente, o que achara? Decepções. Onde estava a doçura de nossa gente? Pois ele não a viu combater como feras? Pois não a via matar prisioneiros, inúmeros? Outra decepção.

A sua vida era uma decepção, uma série, melhor, um encadeamento de decepções. A Pátria que quisera ter era um mito; era um fantasma criado por ele no silêncio do seu gabinete.

Clara dos Anjos Concluído em 1922, ano da morte de Lima Barreto, o romance Clara dos Anjos é uma denúncia áspera do preconceito racial e social, vivenciado por uma jovem mulher do subúrbio carioca.

Elemento Marginalizado Negros e Mulatos

O Preconceito Racial Principal alvo das ácidas críticas de Lima Barreto Personificado no sofrimento de Clara e sua família

Determinismo em Clara dos Anjos Influência do Realismo-Naturalismo Lima Barreto, em Clara dos Anjos defende a tese de que, haja vista o preconceito racial que sofrem, as mulheres mulatas estão condenadas à desonra.

Poesia Pré-Modernista Augusto dos Anjos

O pessimismo de Augusto dos Anjos Uniu poesia e ciência, usando um vocabulário cientificista Renovação da Poesia Tudo caminha para a morte, a destruição, a decomposição, o mal e o nada

Para Augusto dos Anjos... AMOR: união de células em volúpia SER HUMANO: Ceia final de vermes

OS EXCLUÍDOS DA SOCIEDADE

Trechos de “Os Doentes” “A civilização entrou na taba Em que ele estava. O gênio de Colombo Manchou de opróbrios a alma do mazombo, Cuspiu na cova do morubixaba!” “E o índio, por fim, adstricto à étnica escória, Recebeu, tendo o horror no rosto impresso, Esse achincalhamento do progresso Que o anulava na crítica da História! “ “E sentia-se pior que um vagabundo Microcéfalo vil que a espécie encerra Desterrado na sua própria terra, Diminuído na crônica do mundo!”

“Perfurava-me o peito a áspera pua Do desânimo negro que me prostra, E quase a todos os momentos mostra Minha caveira aos bêbedos da rua.” “Naquela angústia absurda e tragicômica Eu chorava, rolando sobre o lixo, Com a contorção neurótica de um bicho Que ingeriu 30 gramas de nux-vômica.”

“Mas, para além, entre oscilantes chamas, Acordavam os bairros da luxúria... As prostitutas, doentes de hematúria, Se extenuavam nas camas.” “De certo, a perversão de que era presa O sensorium daquela prostituta Vinha da adaptação quase absoluta À ambiência microbiana da baixeza!” “Entanto, virgem fostes, e, quando o éreis, Não tínheis ainda essa erupção cutânea, Nem tínheis, vítima última da insânia, Duas mamárias glândulas estéreis!”

Psicologia de um vencido

Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, desde a epigênesis da infância, A influência má dos signos do zodíaco. Profundíssimamente hipocondríaco, Este ambiente me causa repugnância... Sobe-me à boca uma ânsia, análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco. Já o verme – este operário das ruínas – Que o sangue podre das carnificinas Come, e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra!

O poeta... Original Do mau gosto Dos vermes Da podridão

Versos íntimos

Vês. Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera Vês?! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera. Somente a Ingratidão – esta pantera – Foi sua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera! O Homem, que, nesta terra miserável, Mora, entre feras, sente inevitável Necessidade de também ser fera. Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa ainda pena a tua chaga, Apedreja essa mão vil que te afaga, Escarra nessa boca que te beija!

Monteiro Lobato (1882-1948) Infância Petróleo Crítica Literatura Progresso

Principais Obras Cidades Mortas (crise no vale do Paraíba) Urupês (O problema do Caboclo) Negrinha (Racismo pós-abolição)

Os Problemas Sociais e Os Marginalizados o trabalho do menor, o parasitismo da burocracia, a violência contra negros, imigrantes e mulheres, a empáfia dos que mandam, o crescimento desordenado das cidades, a degradação progressiva da vida interiorana; o surto de modernidade autofágica que desemboca na crise de 30.

Linguagem Simples, arejada, moderna Antecipa o Modernismo, já que não apresenta o rebuscamento vigente Na descrição das personagens Lobato utiliza técnicas expressionistas que as deformam

URUPÊS 1918 Denuncia os problemas do vale do Paraíba (São Paulo) após o declínio do café. Retrata a vida da população miserável, que abandona as pequenas cidades em busca de alternativas

O Determinismo e o Jeca Tatu De acordo com Lobato, a mistura de raças gera um tipo fraco, indolente, preguiçoso, passivo: Sua religião são primitivas formas de superstição e magia. Sua medicina é rala. Sua política é inexistente. Não tem senso estético (até o homem das cavernas tinha) Colhe o que a natureza oferece. É o protótipo do que é atrasado no país.

Trechos para análise “Porque a verdade nua manda dizer que entre as raças de variado matiz, formadoras da nacionalidade e metidas entre o estrangeiro recente e o aborígene de tabuinha no beiço, uma existe a vegetar de cócoras, incapaz de evolução, impenetrável ao progresso. Feia e sorna, nada a põe de pé.”

Trechos para análise “Pobre Jeca Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade!” “Sua casa de sapé e lama faz sorrir aos bichos que moram em toca e gargalhar ao joão-de-barro.”

Trechos para análise “No meio da natureza brasílica, tão rica de formas e cores, onde os ipês floridos derramam feitiços no ambiente (...); onde há abelhas de sol, esmeraldas vivas, cigarras, sabiás, luz, cor, perfume, (...) o caboclo é o sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas. Só ele não fala, não canta, não ri, não ama. Só ele, no meio da tanta vida, não vive…”

Negrinha O conto Negrinha, de Monteiro Lobato, é narrado em terceira pessoa, e impregnado de uma carga emocional muito forte. O conto se mostra atual ao denunciar a violência contra a criança, notadamente a negra. Com ironia, lobato elabora o retrato negativo "da excelente senhora", a "ótima dona Inácia", apontando, através de chavões, a hipocrisia da sociedade: "a caridade é a mais belas das virtudes cristãs..."; "quem dá aos pobres empresta a Deus".

Trecho para Análise “Ótima, a dona Inácia. Mas não admitia choro de criança. Ai! Punha-lhe os nervos em carne viva. Viúva sem filhos, não a calejara o choro da carne de sua carne, e por isso não suportava o choro da carne alheia. Assim, mal vagia, longe, na cozinha, a triste criança, gritava logo nervosa: — Quem é a peste que está chorando aí? Quem havia de ser? A pia de lavar pratos? O pilão? O forno? A mãe da criminosa abafava a boquinha da filha e afastava-se com ela para os fundos do quintal, torcendo-lhe em caminho beliscões de desespero. — Cale a boca, diabo!

No entanto, aquele choro nunca vinha sem razão No entanto, aquele choro nunca vinha sem razão. Fome quase sempre, ou frio, desses que entanguem pés e mãos e fazem-nos doer... Assim cresceu Negrinha — magra, atrofiada, com os olhos eternamente assustados. Órfã aos quatro anos, por ali ficou feito gato sem dono, levada a pontapés. Não compreendia a idéia dos grandes. Batiam-lhe sempre, por ação ou omissão. A mesma coisa, o mesmo ato, a mesma palavra provocava ora risadas, ora castigos.”

Lobato e as Crianças Produziu durante toda sua carreira literária 26 títulos destinados ao público infantil. É um dos mais importantes escritores da literatura infanto-juvenil da América Latina e também do mundo.

“Se a academia não se renova, então morra a Academia” Graça Aranha “Se a academia não se renova, então morra a Academia” Fundador da ABL Diplomata, trouxe da Europa, inovações estéticas Fundamental para a semana de Arte Moderna

Canaã Imigrantes alemães no Espírito Santo, Conflitos decorrentes desta colonização Correntes de pensamento sobre a colonização Teses racionalistas e descrições naturalistas