Trovadorismo: Local de Produção: Modo de Circulação:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
TROVADORISMO EM PORTUGAL
Advertisements

Literatura TROVADORISMO x HUMANISMO Profª. Mara Magaña.
Século XII ao século XIV.
Trovadorismo.
Trovadorismo Origem do trovadorismo, os trovadores, literatura medieval, literatura portuguesa, história da Idade Média, cantigas de amor, cantigas de.
TROVADORISMO (XII-XIII-XIV)
ANÁLISE LITERÁRIA Brumas de Avalon Rei Arthur.
Prosa Medieval Séculos XIII e XIV.
Século XII ao século XIV.
Romance de cavalaria.
TROVADORISMO Panorama Histórico Cronologia Poesia Trovadoresca
Miguel de Cervantes Tradução e adaptação de Walcyr Carrasco
Literatura Prof. Henrique
Literatura na Idade Média
Humanismo Período literário.
Resumex I.O que é literatura?
Cantigas de Amigo As Cantigas de Amigo têm origem tradicional-popular e baseiam-se num lirismo muito antigo. Como características basilares destacamos.
Universidade Federal do Amapá
A Verdadeira Vida em Deus
E o que eram as cantigas? As cantigas eram poemas feitos para serem cantados, acompanhados por instrumentos musicais: o alaúde, a flauta doce,
LITERATURA PORTUGUESA
ERA MEDIEVAL SÉCULO XII A XIV
Literatura (do latim littera: letra)
Literatura Trovadorismo Eduardo Batista.
LITERATURA NO BRASIL CONTEXTO HISTÓRICO
LITERATURA NO BRASIL CONTEXTO HISTÓRICO
Idade Média Prof Luiza Monteiro
Literatura Trovadorismo Eduardo Batista.
Literatura Análise de Cantigas Eduardo Batista.
Classicismo (1527 – 1580).
CULTURA MEDIEVAL.
Organizado por Andréa Motta
TROVADORISMO -- Primeira manifestação literária da língua portuguesa.
Literatura Prof.ª Francieine Lisowski
Trovadorismo: cantiga de amor cantiga de amigo
Trovadorismo Literatura – Aula 1.
Um dia, o Rei Salomão pediu a Deus em oração que lhe desse humildade e sabedoria para poder discernir o bem do mal. Em sonho, o Senhor lhe disse que atenderia.
Literatura ... ÉPOCA – IDADE MÉDIA
TROVADORISMO.
ANÁLISE LITERÁRIA Brumas de Avalon Rei Arthur.
Prof.ª Carol TROVADORISMO.
HUMANISMO
Trovadorismo e humanismo
OS GÊNEROS LITERÁRIOS A tradição fixou uma classificação básica em três gêneros, que englobam inúmeras categorias menores comumente chamadas subgêneros:
Literatura : expressão de uma época
TROVADORISMO.
Professora: Suzete Beppu
TROVADORISMO.
Material de Literatura Prof. HIDER OLIVEIRA

TROVADORISMO Matéria: Literatura Profª.: Aline Bernar.
O TROVADORISMO MARCO INICIAL: A RIBEIRINHA, 1189/1198 Autor: Paio Soares de Taveirós Gênero: Cantigas (poesia) e novelas de cavalaria.
Trovadorismo Contexto histórico
TROVADORISMO HUMANISMO CLASSICISMO
COLÉGIO BONFIM TURMA 1001 Correção pag. 22 e 23 – nº 1, 2 e 3
Idade Média (Primeira manifestação literária portuguesa)
Trovadorismo Era Medieval.
Períodos Literários e estilos de época
Literatura Contexto Histórico TROVADORISMO x HUMANISMO TROVADORISMO
A Demanda do Santo Graal
Idade Média (Primeira manifestação literária portuguesa)
CULTURA MEDIEVAL.
Literatura Medieval (séc. XII a XV)
Esquemas-síntese das cantigas de escárnio e maldizer
Redação gêneros do discurso e gêneros literários
Orações do Padre Carlos Démia. “Ó Espírito Santo, luz da Igreja, enviado do céu por Jesus, para nos ensinar as verdades eternas. Disponde nosso coração.
LITERATURA PORTUGUESA
TROVADORISMO EM PORTUGAL Suzete Beppu
Prof. Me. Ivanildo Filho Formação do povo português DISCIPLINA: Literatura Portuguesa I A poesia lírica e o teatro do Trovadorismo ao Simbolismo.
TROVADORISMO Movimento poético que se desenvolveu nos séculos XII, XIII e XIV em Portugal.
Transcrição da apresentação:

Trovadorismo: Local de Produção: Modo de Circulação: Corte. Modo de Circulação: Oral. Público a que se destina: Homens e mulheres da nobreza.

Painel de Época: Cristianismo; Cruzadas rumo ao Oriente; Luta contra os mouros; Teocentrismo: poder espiritual  e cultural da Igreja; Feudalismo; Monopólio clerical.

Contexto de produção medieval: A Literatura: Nas Cortes. Nos Mosteiros. São diferentes no modo de circulação: Corte: Circulação Oral. Mosteiros: Circulação por textos escritos.

As cantigas podem ser classificadas em: gênero lírico: gênero satírico: Eu lírico Feminino. Tema: Saudade. Eu lírico dirigi-se ao amado: “Amigo”. Cantigas de amigo. Cantigas de amor. Eu lírico Masculino. Tema: Amor não Correspondido. Eu lírico dirigi-se à amada: “Senhor”/ “Mia senhor”. Palavras de duplo sentido. Crítica indireta. Cantigas de escárnio. Cantigas de maldizer. Palavras de Baixo calão. Crítica direta.

Cantiga da Guarvaia ou da Ribeirinha: Cantiga da Guarvaia ou da Ribeirinha No mundo nom me sei parelha, mentre me for como me vai; ca ja moiro por vós, e ai!, mia senhor branca e vermelha, queredes que vos retraia quando vos eu vi em saia? Mao dia me levantei, que vos entom nom vi feia! E, mia senhor, des aquelha, me foi a mi mui mal di' ai! E vós, filha de Dom Pai Moniz, en bem vos semelha d' haver eu por vós garvaia? Pois eu, mia senhor, d' alfaia nunca de vós houve nem hei valia d'ua correia! Cantiga da garvaia, Paio Soares Taveiroos No mundo não conheço outro como eu, enquanto me acontecer como me acontece: porque já morro por vós, e ai!, minha senhora branca e vermelha, quereis que vos censure quando vos eu vi em saia? (em corpo bem feito) Mau dia me levantei que vos então não vi feia! E, minha senhora, desde então, passei muitos maus dias, ai! E vós, filha de D. Paio Moniz, parece-vos bem ter eu de vós uma garvaia? (manto) Pois eu, minha senhora, de presente nunca de vós tive nem tenho nem a mais pequenina coisa.

NOVELAS DE CAVALARIA Consistem nos primeiros romances, que contam as aventuras vividas pelos cavaleiros ajudando a divulgar os valores e a visão de mundo da sociedade desse período. É possível perceber uma divisão em três ciclos: Ciclo clássico: conjunto de novelas de cavalaria que narram as façanhas de heróis da Antigüidade; • Ciclo carolíngeo ou francês: novelas cujo herói é Carlos Magno; • Ciclo arturiano ou bretão: as novelas deste ciclo são as mais famosas, adaptadas e traduzidas; o herói dessas novelas é o Rei Artur , sempre acompanhado de seus célebres cavaleiros da távola redonda.

Ciclo arturiano ou bretão • Essa Matéria da Bretanha é uma das fontes que dão origem às novelas de cavalaria portuguesas: tanto que as novelas portuguesas mais importantes pertencem ao Ciclo Arturiano ou Bretão, como "José de Arimatéia", "História de Merlin", etc. As novelas mais marcantes porém são: A Demanda do Santo Graal : narra a busca do cálice sagrado pelo rei Artur e os cavaleiros da távola redonda; Amadis de Gaula, de autoria de Vasco ou João da Lobeira. Percival: narra a vida de Perceval, descendente de uma nobre linhagem de cavaleiros, que recebeu o título de mais honroso e reservado dos jovens da nobreza no século XII. Tristão e Isolda: narra a vida de Tristão, um jovem movido pela consciência, que ama Isolda, mas deseja servir e honrar seu tio.