Interpretar Fenômenos Construir Argumentação

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Transcrição da apresentação:

Interpretar Fenômenos Construir Argumentação Competências Dominar Linguagens Compreender e Interpretar Fenômenos Solucionar Problemas Construir Argumentação Elaborar Propostas

Atualidades

Amazônia Localização Desmatamento Biopirataria Queimadas Grupos Indígenas Chico Mendes

BRICs Brasil Russia Indía China

BRICs

BRICs São economias continentais, mas que estão procurando posicionar-se estrategicamente para tirar proveito do aprofundamento de sua inserção internacional. Economias de duplo mercado, em maior ou menor escala (Brasil, Rússia, Índia e China). BRICs têm dado grandes saltos de competividade – As diferenças estratégicas: Brasil Rússia Índia China

RICs B

B ICs R

BR Cs I

BRI s C

Conflitos

Atividades do ENEM

Com Base em seus conhecimentos de inglês, historia e geografia,segundo a charge podemos concluir: A atual onda mundial antiamericanista não se justifica pela postura dos Estados Unidos diante do mundo. Os Estados Unidos nunca foram acusados de práticas que hoje condenam em outras nações. O grupo Fluxus isenta outros povos de genocídio, mas critica os Estados Unidos por esse motivo. A atual onda mundial de antiamericanismo evoca como justificativa a postura imperialista e militarista dos Estados Unidos. O imperialismo americano hoje é unanimemente considerado como positivo e civilizatório.

Iraque, Irã e Coréia do Norte – “eixo do mal”. Os três países em destaque no mapa ao lado, apesar de sua posição excêntrica no sistema internacional de nações, apresentam em comum o fato de figurarem numa lista que os coloca no centro de recentes discussões geopolíticas internacionais, pois foram apontadas pelo presidente dos Estados Unidos como ameaça à segurança mundial.. Assinale, dentre as alternativas que seguem aquela que os identifica e indica o importante grupo a que pertencem. Iraque, Irã e Coréia do Norte – “eixo do mal”. Taiwan. Cingapura e Hong Kong – Tigres Asiáticos. Iraque, Afeganistão e Israel – Golfo Pérsico. Alemanha, Itália e Japão – países do “eixo”. Palestina, Tibete e Timor Leste – os mais jovens países da ONU.

Segundo a charge, a globalização: provoca o enfraquecimento da identidade cultural dos países. Só existe nos países do hemisfério norte. Acentua as diferenças entre países ricos e países pobres. Onera os países ricos e auto-suficientes. Acelera o desenvolvimento social dos países mais pobres. Segundo a charge, a globalização:

O relatório anual (2002) da organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revela transformações na origem dos fluxos migratórios. Observa-se aumento das migrações de chineses, filipinos, russos e ucranianos com destino aos países-membros da OCDE. Também foi registrado aumento de fluxos migratórios provenientes da América Latina. No mapa estão destacados, com a cor vermelha, os paises que mais receberam esses fluxos, migratórios em 2002. As migrações citadas estão relacionadas, principalmente à ameaça de terrorismo em países pertencentes à OCDE; política dos países mais ricos de incentivo à imigração; perseguição religiosa em países muçulmanos; repressão política em países do Leste europeu; busca de oportunidades de emprego.

Os mapas a lado revelam como as fronteiras e suas representações gráficas são mutáveis. Essas significativas mudanças nas fronteiras de países da Europa Oriental nas duas últimas décadas do século XX, direta ou indiretamente, resultaram do fortalecimento geopolítico da URSS e de seus países aliados, na ordem internacional; da crise do capitalismo na Europa, representada principalmente pela queda do Muro de Berlim; da luta de antigas e tradicionais comunidades nacionais e religiosas oprimidas por Estados criados antes da Segunda Guerra Mundial; do avanço do capitalismo e da ideologia neoliberal no mundo ocidental; da necessidade de alguns paises subdesenvolvidos ampliarem territórios.

Considerando os conhecimentos sobre o espaço agrário brasileiro e os dados apresentados no gráfico é correto afirmar que, no período indicado, ocorreu um aumento da produtividade agrícola devido à significativa mecanização de algumas lavouras, como a da soja; verificou-se um incremento na produção de grãos proporcionalmente ‘a incorporação de novas terras produtivas; registrou-se elevada produção de grãos em virtude do uso intensivo de mão-de-obra pelas empresas rurais; houve um salto na produção de grãos, a partir de 91, em decorrência do total de exportações feito as por pequenos agricultores; constataram-se ganhos tanto na produção quanto na produtividade agrícolas resultantes da efetiva reforma agrária executada.

CONSEQUENCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL No fim do século XXI, aumento de temperatura média, no planeta ente 1,4ºC e 5,8ºC. Como conseqüência desses aquecimentos, possivelmente o clima será mais quente e mais úmido, ocorrerão enchentes, secas e desaparecimento de algumas geleiras, o que acarretará o aumento do nível dos oceanos e a inundação de certas áreas litorâneas. A mudanças climáticas previstas para o fim do século XXI provocarão a redução das taxas de evaporação e de condensação do ciclo das água; poderão interferir nos processos do ciclo da água que envolvem mudanças de estado físico; promoverão o aumento da disponibilidade de alimento das espécies marinhas; induzirão o aumento dos mananciais, o que solucionará os problemas de falta de água no planeta; causarão o aumento do volume de todos os cursos de água, o que minimizará os efeitos da poluição aquática.

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS TROPICAIS As florestas tropicais úmidas contribuem muito para a manutenção da vida no planeta, por meio do chamado seqüestro de carbono atmosférico. Nas últimas décadas, indicam que a floresta amazônica é capaz de absorver até 300 milhões de toneladas de carbono por ano. Conclui-se, portanto que as floretas exercem importante papel no controle das chuvas ácidas, que decorrem da liberação, na atmosfera, do dióxido de carbono resultante dos desmatamentos por queimadas; das inversões térmicas, causadas pelo acumulo de dióxido de carbono resultante da não-dispersão dos poluentes para as regiões mais altas da atmosfera; da destruição da camada de ozônio, causada pela liberação, na atmosfera, do dióxido de carbono contido nos gases do grupo dos clorofluorcarbonos; do efeito estufa provocado pelo acúmulo de carbono na atmosfera, resultante da queima de combustíveis fósseis, como carvão mineral e petróleo; da eutrofização das águas, decorrente da dissolução, nos rios, do excesso de dióxido de carbono presente na atmosfera.

O QUE FAZER COM O LIXO NUCLEAR? Um problema ainda não resolvido da geração nuclear de eletricidade é a destinação dos rejeitos radiativos, o chamado “lixo atômico”. Os rejeitos mais ativos são acondicionados em tambores que são dispostos em áreas cercadas ou encerrados em depósitos subterrâneos de sal. A complexidade do problema do lixo atômico, comparativamente a outros lixos com substancias tóxicas, se deve ao fato dedicado, emitir radiações nocivas por milhares de anos, em um processo que não tem como ser interrompido artificialmente; acumular-se em quantidades bem maiores do que o lixo industrial convencional, faltando assim locais para reunir tanto material; ser constituído de materiais orgânicos que podem contaminar muitas espécies vivas, incluindo os próprios seres humanos; exaltar continuamente gases venenosos, que tornariam o ar irrespirável por milhares de anos emitir radiações e gases que podem destruir a camada de ozônio e agravar o efeito estufa;

DIFICIL SOLUÇÃO PARA OS RESIDUOS PLASTICOS Os plásticos, por sua versatilidade e menor custo relativo tem seu uso cada vez mais recente. Da produção anual brasileira de cerca de 2 milhões de toneladas 40% destinam-se à industria de embalagens. Esse crescente aumento de produção e consumo resulta em lixo que só se reintegra ao clico natural ao longo de décadas ou séculos. Proibir e substituí-los por materiais renováveis como os metais; Incinerar o lixo de modo que o gás carbônico e outros produtos voltem aos ciclos naturais; Queimar o lixo para que os aditivos tóxicos e não degradáveis sejam diluídos no ar; Estimular a produção de plásticos recicláveis para reduzir a demanda de matéria prima não renovável; Reciclar o material para facilitar sua comercialização em larga escala.