O TABERNÁCULO DE DEUS 6.

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Transcrição da apresentação:

O TABERNÁCULO DE DEUS 6

O TABERNÁCULO

Elaborado pelo Pr. Sérgio Felizardo UM ESTUDO FEITO À LUZ DA PALAVRA DE DEUS Elaborado pelo Pr. Sérgio Felizardo

O SANTUÁRIO

Por estarem peregrinando pelo deserto era necessário que os israelitas tivessem uma construção simples, que pudesse ser erguida e desmontada com rapidez e ocupasse pouco espaço. Assim, todo o Santuário tinha de ser portátil de modo a ser transportado com grande facilidade (Números 4). Esta a razão porque havia cortinas, colunas, argolas ou anéis, barras, encaixes, etc..

O Santuário era feito de 48 tábuas, com 5 metros de comprimento e cerca de 70 cm de largura. Eram chapeadas a ouro e colocadas em bases de prata, formando assim as três paredes, ao sul, norte e ocidente (Êxodo 26:15-30). Havia 20 dessas tábuas de cada lado, norte e sul, e 6 tábuas no lado oeste, fortalecidas com duas tábuas especiais, a formarem canto, o que dava cerca de cinco metros de largura por quinze metros de comprimento. Cada tábua tinha duas couceiras para se ajustarem entre si.

Cada uma das tábuas tinha um apoio individual em duas bases de prata na areia, que as mantinha unidas na posição vertical e unidas no topo com argolas de ouro. Além disso, havia 15 barras forradas a ouro, 5 nos lados e 5 nos fundos, as quais passavam pelas argolas que se destinavam a manter as tábuas na sua devida posição. As paredes, interiormente, eram chapeadas a ouro e reflectiam em todas as direcções a luz das sete lâmpadas do Candelabro de ouro. Exteriormente eram cobertas com as Cobertas de pelos de cabras, que desciam até ao chão, impedindo assim a sua vista da parte de fora.

As Tábuas eram feitas de madeira de acácia (que era uma madeira muito difícil de trabalhar, cheia de nós e muito imperfeita), cobertas de ouro puro. Cada Tábua tinha encaixes macho/fêmea que as uniam umas às outras e quatro argolas por onde passavam os varais que a todas unia. Era fixa no solo em duas bases feitas de prata.

Verificamos que cada tábua permanecia de pé. Simbolismo: As tábuas simbolizam o ser humano cheio de defeitos, que precisa ser aplainado, para depois receber a cobertura de ouro, que é a implantação do carácter de Cristo. Verificamos que cada tábua permanecia de pé. A missão do crente é permanecer de pé. Satanás tenta derrubar-nos para que haja um colapso na Casa de Deus. Além de permanecerem em pé, elas estavam juntas umas às outras pelas barras transversais. Isto nos lembra que a força da estrutura do Santuário estava na união.

Embora as tábuas fossem, ao princípio, diferentes umas das outras, depois de alisadas, no Santuário eram todas iguais. Aos olhos de Deus não há uns melhores que outros. Deus não faz acepção de pessoas (Colossenses 3:11; Romanos 2:11). Como as tábuas se mantinham em pé e unidas, assentes em bases revestidas a prata, assim o crente está firmado naquele que é o verdadeiro fundamento, Jesus, o resgate da redenção. (II Coríntios 3:10-11).

O Santuário estava situado à entrada do Tabernáculo O Santuário estava situado à entrada do Tabernáculo. Era o lugar de reunião de Deus com o seu povo, o local em que se podia buscar a Deus porque ali habitava o Senhor (Êxodo 29:42-43) Anteriormente à construção do Tabernáculo, o povo, para adorar a Deus, acercava-se do Monte, mas não se atrevia a tocá-lo nem o subia, pois quem o fizesse morreria (Êxodo 19:17). Agora, com o Tabernáculo, Deus habitava no meio deles.

O Santuário (cujo sentido é habitação) era uma grande Tenda construída especialmente para assinalar a presença de Deus no meio do Seu povo e para servir de lugar de Culto que lhe deveria ser prestado. Era uma espécie de templo portátil, que iria servir para que o povo de Israel durante a peregrinação no deserto, e durante muito tempo ainda, já na terra de Canaã, prestasse Culto a Deus. O Santuário tinha uma forma rectangular, com o comprimento de 15 metros por 5 de largura e 5 de altura.

No seu interior, duas terças partes (10 metros por 5) eram ocupadas pelo Lugar Santo e a terceira (5 metros por 5) pelo Lugar Santíssimo.

O VÉU (ÊXODO 26:31-33) O Véu era a única coisa que separava o Lugar Santo do Santíssimo. Era de grande espessura, o que originava o escurecimento do Lugar mais Santo, não permitindo deste modo que o Sacerdote olhasse para dentro do Santíssimo e morresse (Levítico 16:2; Hebreus 9:6-7).

Este Véu era feito de tecido semelhante ao reposteiro da Porta do Átrio, de linho muito retorcido, nas cores escarlate, azul, púrpura (Êxodo 26:31). Na marcha, ou peregrinação, servia como cobertura da Arca da Aliança (Números 4:5). O Véu assentava sobre quatro Colunas de madeira de acácia revestida a ouro e assentes em bases de prata, ficando pendurado através de colchetes de ouro (Êxodo 26:32).

Só o Sumo Sacerdote podia passar para além do Véu, uma vez por ano, com as suas Vestes próprias. Os Sacerdotes eram separados, assim, da actividade do Sumo Sacerdote, porque a Glória de Deus estava escondida atrás do Véu (Levítico 16:2; Hebreus 9:6-7). Assim, os Sacerdotes, oficiando durante o ano, estavam impedidos de, acidentalmente, olharem para dentro do Santíssimo e morrerem.

Simbolismo: O Véu ocultava a presença de Deus aos homens Simbolismo: O Véu ocultava a presença de Deus aos homens. Na hora em que Jesus expirou, às três horas da tarde (Mateus 27:46), o Véu se rasgou de cima para baixo (Mateus 27:50-52), pelo poder de Deus e não dos homens. Não somente foi rasgado de alto a baixo, mas foi completamente rasgado até ao chão. Isto significa que o caminho a Deus é obra total de Deus, e que não é possível o homem ser salvador de si mesmo (Efésios 2:8).

Jesus, ao morrer, abriu um novo caminho ao Pai (Marcos 15:37-38) Jesus, ao morrer, abriu um novo caminho ao Pai (Marcos 15:37-38). Se o Sumo Sacerdote só podia entrar uma vez por ano, agora, para os crentes, não há restrições. Podemos entrar com ousadia pelo sangue de Jesus (Efésios 1:7). Diante de Jesus somos todos exactamente iguais (Gálatas 3:16), resgatados todos com o mesmo sangue, e servidos pelo mesmo serviço. Somos todos pedras Preciosas para Ele. Os anjos bordados, neste Véu, representam as hostes celestiais rodeando o trono de Deus (Apocalipse 5:11-12).

O LUGAR SANTO Logo após se abrir a Cortina da Tenda, o Sacerdote encontrava à sua esquerda o Candelabro, à sua direita a Mesa dos Pães da Proposição, e lá à frente, bem junto ao Véu que dividia o Santo do Santíssimo, o Altar de Incenso O Lugar Santo era a parte maior do Santuário. Media 10 metros de comprimento por 5 de largura e 5 de altura. Era neste lugar que se fazia a maior parte de todo o ritual e a vida religiosa se manifestava diariamente. Era o lugar onde habitavam os Sacerdotes

O SANTÍSSIMO ÊXODO 40:3 Após a Cortina (Véu), ficava o Santo dos Santos. O único móvel era a Arca da Aliança e seu Propiciatório (Tampa). O seu tamanho tinha, aproximadamente, 5 m de comprimento por outro tanto de largura e altura. Nele não havia nenhuma luz natural como o sol, e nenhuma luz artificial, mas a própria luz da Glória de Deus, que o iluminava.

O Lugar Santíssimo estava separado do Lugar Santo por 5 Colunas, iguais às da Entrada (Êxodo 26:31-33; 36:35-36), das quais pendia um Véu, e ninguém, excepto o Sumo Sacerdote, estava autorizado a passar para além dele. Só o podia fazer uma vez por ano, no Dia da Expiação (Levítico 16; Hebreus 9:3, 24), quando levava o sangue do animal sacrificado e o aspergia sobre o Propiciatório.

Simbolismo Hoje há um sacerdócio operante na terra, não mais restrito a um grupo de pessoas, mas é um “ofício” geral da Igreja. A Igreja é o Sacerdócio Real, a nação santa, como nos fala a Bíblia (I Pedro 2:9).

O Santíssimo simbolizava os Céus, o lugar onde se encontra o maior e mais perfeito Santo dos Santos (Hebreus 9:11-14; 10:19-20). Deus queria ensinar que Ele é Santo, Puro e Todo Poderoso, e que o pecador, por si mesmo, não pode chegar à Sua presença, sem pedir perdão. Assim, como morria qualquer um que entrasse no Lugar mais Santo, assim morre o pecador que tenta chegar a Deus sem antes ter lavado os seus pecados no sangue de Jesus. No Lugar Santíssimo tudo pára: o tempo, nossa vida, nossos anseios e, finalmente, podemos desfrutar da presença do Pai e d’Ele receber aquilo que está em seu coração.

Simbolismo: O Tabernáculo, no seu todo, simboliza “Deus Connosco” Simbolismo: O Tabernáculo, no seu todo, simboliza “Deus Connosco”. Deus habitando no meio de um povo reunido e glorificado. Este simbolismo tem sido cumprido de três maneiras: 1. Em Jesus Cristo. Na Pessoa de Seu Filho, Deus viveu entre os homens e foi companheiro deles. Notemos o significado do nome de Jesus: Emanuel - Deus connosco (Mateus 1:23; João 1:14). 2. No Crente, individualmente. Nosso corpo é o santuário (Tabernáculo) do Espírito Santo (I Coríntios 6:19). Pelo Espírito Santo Deus habita no coração de cada crente verdadeiro (João 14:23). 3. Na Igreja, colectivamente. O Senhor é o nosso Deus e nós o Seu povo (Mateus 18:20). Os crentes reunidos formam o Templo de Deus (II Coríntios 6:16).

AS COBERTAS

AS COBERTAS Êxodo 26:1-14 A Cobertura do Tabernáculo Era constituída por 4 Cobertas, lindamente tecidas em linho branco e fazenda azul, roxa e vermelha, com figuras de querubins tecidas ou bordadas. Estas Cobertas esticavam-se no alto e caíam até ao chão, de cada lado da construção. Vamos ver estas Cobertas em detalhe, seguindo a ordem do interior para o exterior.

A BELA COBERTURA ÊXODO 26:1-6

Esta Coberta era interior e era vista somente pelos Sacerdotes “no interior do Véu” (Hebreus 6:19).

Era o forro do Tabernáculo Era o forro do Tabernáculo. Muito bela, combinava com as paredes revestidas a ouro. Era feita de linho branco torcido e de três cores: azul, púrpura e escarlate. Era constituída por 10 cobertas, divididas em dois grupos de 5 cada uma com 13 metros por 2 aproximadamente, com figuras de querubins, bordados a ouro, que pendiam das paredes até cerca de 1 metro do chão. Eram presas por 50 laços de cor azul, unidos por 50 colchetes de ouro.

. Simbolismo: Esta Coberta lembra-nos a pureza de Cristo e a beleza da sua santidade (Salmo 29:2; 96:9). O linho fino fala das riquezas reais, do Rei dos reis, com os remidos a contemplarem sua glória e beleza (Apocalipse 1:5-6). Os anjos bordados representam as hostes celestiais, rodeando o trono de Deus. (Apocalipse 7:9, 13-15).

COBERTA DE PELOS DE CABRA BRANCA Êxodo 26:7-13 TAMBÉM CONHECIDA COMO TENDA SOBRE O TABERNÁCULO

Esta Coberta era constituída por 11 cobertas, unidas uma à outra, em dois conjuntos de cortinas. Tecidas de pelo de cabra, medindo cada uma, 14 metros de comprimento por 2 de largura, eram unidas por 50 ganchos de cobre. Formavam dois grupos de 5 cortinas cada, ficando a sexta dobrada diante da Tenda.

Simbolismo: As cabras eram sacrificadas para que Deus perdoasse os pecados de Israel. Simbolizam “Aquele que não conheceu pecado, e fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (II Coríntios 5:21). Purificado pelo sangue de Jesus, o crente vê seus “pecados afastados para longe, para não mais serem lembrados” (Hebreus 10:17).

COBERTA DE PELES DE CARNEIRO, TINGIDAS DE VERMELHO Êxodo 26:14

Esta Coberta ficava logo abaixo da de peles de animais marinhos Esta Coberta ficava logo abaixo da de peles de animais marinhos. Ficava logo a descoberto assim que a de cima era retirada. (Génesis 22:13) As peles estavam unidas de modo a formarem uma única coberta grande. Esta Coberta media 14 metros, pelo menos, por 20 metros.

Simbolismo: Isaías profetizou do Messias uns 750 anos antes da crucificação: “Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca” (Isaías 53:7). O vermelho tipifica o sangue de Jesus derramado no Calvário e aponta para Ele como “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29).

COBERTA DE PELES DE ANIMAIS MARINHOS (TEXUGOS?) ÊXODO 26:14

Esta, era a mais exterior de todas as Cobertas Esta, era a mais exterior de todas as Cobertas. Estava colocada sobre a de peles de carneiro, para proteger contra a intempéries. Estava sempre exposta ao sol, era batida pelo vento, pela chuva e pelas areias do deserto. Era algo rústico e sem beleza ou atractivo algum.

Simbolismo: Esta Coberta lembra-nos o Senhor, o Salvador desprezado aos olhos dos que O observavam (Marcos 15:29). Tal como a Coberta, não tinha qualquer beleza. Isaías diz de Jesus: “Não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para Ele, nenhuma beleza víamos, para que O desejássemos. Era desprezado... E não fizemos dele caso algum” (Isaías 53:2-3).

As Cobertas eram esticadas até ao chão de modo a impedir que alguém olhasse para dentro do Santuário

NO PRÓXIMO ESTUDO ESTUDAREMOS O CANDELABRO (CASTIÇAL)

TEMOS A CERTEZA QUE VAI GOSTAR E QUE NÃO VAI FALTAR

CONVIDE OS SEUS AMIGOS PARA ESTAREM PRESENTES