ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 5 - A INFALIBILIDADE DA LEI Segunda.

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Transcrição da apresentação:

ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 5 - A INFALIBILIDADE DA LEI Segunda Parte Imagem - Telas do pintor surrealista Vladimir Kush Música: Era - Flower of the Sea

Admire a Arte do pintor russo surrealista Vladimir Kush, nos acordes musicais de Era, e medite sobre os textos – a 2ª parte do Capítulo 5: A INFALIBIDADE DE LEI A função da dor e sabedoria da Lei ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.

Mas, Deus não pode permitir que esse dano se realize. Ele quer somente o nosso bem. A lição tem de ser aprendida. Disto não há que fugir, porque de outra maneira seria desmoronado o plano de Deus, e nós involuiríamos ao invés de evoluirmos.

Cientifiquemo-nos destes pontos: o progresso tem de se realizar, por isso a lição tem de ser aprendida; o homem é o mesmo, não restando para o educador outro método senão o da dor.

A prova desta verdade é encontrada no mundo: para os educa- dores e suas leis vemos acontecer o mesmo que acontece com Deus e a Sua Lei. Assim, Ele tem de salvar à força os rebeldes inconscientes. O chicote é duro. A dor existe. Entretanto, ela não foi criada por nossa imaginação.

É fato positivo que todos conhecemos. Penetra por todas as portas, sem sequer pedir licença. Não adianta ser rico, inteligente, poderoso. Ela sabe, toma todas as formas, adaptando-se a cada situação.

Há dores feitas sob medida para os pobres, os ignoran- tes, os fracos, como para os ricos, os homens cultos, os poderosos.

Os deserdados estão cheios de inveja dos que se encon- tram acima deles, e não sabem que acima das suas dores encontram-se, às vezes, dores maiores.

Será que nas mais altas camadas sociais desaparecem os defeitos humanos? E se não desaparecem, como pode não funcionar a salvadora reação da Lei?

Esta não pode abandonar ninguém, tampouco os que o mun- do mais inveja, por terem subido mais alto na Terra; não po- de, porque sendo o poder deles maior, maior é a sua respon- sabilidade, e, por conseguinte, maior a reação da Lei.

Deus pode perdoar muito mais facilmente a um pobrezinho ignorante e fraco do que àqueles que possuem recursos, co- nhecimento e posição de domínio. Aos que mais conseguem materialmente subir na vida, estão muitas vezes destinadas provas mais difíceis e dores maiores.

Mas a Lei é justa e não pode deixar ninguém fora do caminho da redenção. É justo e lógico que a riqueza, o poder, a glória e coisas semelhantes pelas quais o homem primitivo tanto luta, sejam ape- nas miragens que acabam na desilusão. A última realidade da vida continua sendo sempre a insaciabilidade do desejo e o sofrimento.

Em que impasse nos encontramos, meus amigos, pelo fato de possuirmos um desejo louco de felicida­de e termos de viver numa realidade de insatisfação e de dor! Estamos presos neste contraste. Almejamos o que nunca poderá realizar-se: a satisfa- ção completa. Mas, como se pode satisfazer completamente a insaciabilidade?

Como pode assim resolver-se para nós este desejo de felici- dade senão numa ilusão? Pa­rece que a felicidade está atrás dum horizonte e que basta atingido para encontrá-la. Mas quando, com o nosso esforço, o tivermos atingido, descobri- mos outro horizonte e pensamos que a felicidade está atrás deste último.

A corrida continua assim, sem fim, atrás de uma miragem que se afasta à medida que avançamos. Mas, ninguém se pergun- ta o que quer dizer este jogo estranho, de querer encher um vazio que não se pode encher, de procurar atingir uma deter- minada meta que vai fugindo de nós à medida que nos aproxi- mamos dela.

Queremos sempre mais. Quem não possui, quer possuir; quem possui, quer possuir mais, seja isto riqueza; conhe- cimento, glória, poder etc. De fato, é o que vemos aconte- cer no mundo. O desgosto de quem não possui é a carência

A pena de quem possui é não possuir bastante ou o medo de perder o que já possui. Qualquer que seja a nossa posi- ção, tudo tende a resolver-se no sofrimento da insatisfação.

Mas, como é possível que a Lei, dando prova de tanta sabedo- ria no funcionamento do universo, possa fazer, sem objetivo algum, um jogo tão cruel o de nos condenar a essa corrida que não acaba e que parece sem sentido?

E se há um sentido, qual é? Não estamos fazendo teorias, mas apenas procurando compreender o que vemos acontecer em nosso mundo, a toda hora. Pensemos um pouco. Pode o obje- tivo último da vida ser o de continuarmos satisfeitos com as comodidades materiais deste mundo?

A mesma coisa se pode dizer a respeito da dor. A nossa vida baseia-se nesta dura condenação que parece de uma crueldade sem sentido. Por que isso? O mundo ocidental aceita a idéia de que a paixão de Cristo foi um meio de redenção. Que quer dizer isto?

Em todas as religiões do mundo existe o conceito de que o sofrimento é útil, que saber sofrer é virtude que constitui mérito. A razão deste fato é sempre a mesma: a dor existe porque é um meio para progredir; nele se baseia a evolução, tendo exatamente a maravilhosa função de destruir a dor.

Se a dor, que todos percebem e tantas coisas ensina, é meio de evolução, a evolução é meio de salvação. Tudo o que é maceração, seja dor, trabalho para criar, esforço para subir, é meio de salvação. É grande erro querer parar o progresso que nos leva para Deus.

O quadro aqui apresentado parece duro, mas não contém enganos; é justo, lógico e verdadeiro. A conclusão não é a tristeza, nem o pessimismo. A porta para a felicidade não fica fechada, mas bem aberta para todos os honestos, todos os de boa vontade.

Não estamos aqui para destruir, mas para construir. Se destruirmos alguma coisa é só no terreno das ilusões, para construirmos no terreno sólido da verdade.

EXPLICAÇÕES NECESSÁRIAS O texto deste trabalho é uma síntese do texto original da obra de Pietro Ubaldi, apresentada de forma atraente, envolvendo imagens e sons. A metodologia recomenda que, em seguida, se faça a leitura do capítulo original do livro. “O contato direto com a expressiva e poderosa linguagem de “Sua Voz” que dita a obra é um momento mágico, capaz de falar intimamente à alma do leitor e imprescindível para aquele que deseja saciar- se nessa fonte de verdades eternas. Não menospreze, portanto, essa oportunidade surpreendente de contatar-se diretamente com as correntes de pensamentos que movem os elevados conceitos desenvolvidos nesse majestoso compêndio do espírito”. (Gilson Freire, em Introdução à A GRANDE SÍNTESE) Junto a este trabalho é apresentado o texto original do capítulo, em PPS, musicado.

FORMATAÇÃO: J. Meirelles