O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia

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Transcrição da apresentação:

O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia

O homem e a energia

Fontes renováveis Fontes de energia inesgotáveis ou que podem ser repostas a curto ou médio prazo, espontaneamente ou por intervenção humana.  Estas fontes encontram-se já em difusão em todo o mundo e a sua importância tem vindo a aumentar ao longo dos anos representando uma parte considerável da produção de energia mundial.

Fontes de energia não renováveis Actualmente, a procura de energia assenta fundamentalmente nas fontes de energia não renováveis, as quais têm tecnologia difundida, mas possuem um elevado impacte ambiental. Importa inverter esta tendência, tornando o seu consumo mais eficiente e substituindo-o gradualmente por energias renováveis limpas.

Aquecimento Global Entendemos então o Aquecimento Global como um fenómeno climático de larga extensão, ou seja, é um aumento da temperatura média superficial global que se vem verificando desde os últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda hoje é objecto de muitos debates entre cientistas. Causas naturais ou antropológicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenómeno. A acção do homem na natureza Quando o homem começa a agir na natureza de forma ruim o efeito estufa aumenta, começa a criação de desertos onde era uma floresta que foi desmatada, a poluição dos rios, mudanças no clima, a morte de animais, problemas de saúde por causa da poluição do ar, etc... A desertificação do solo é provocada pelo uso a terra em excesso e de forma errada para agricultura e pastagem.

O Protocolo de Quioto O Protocolo de Quioto foi discutido em 1997, em Kyoto, no Japão, e foi aberto para assinaturas a 16 de Março de 1998, tendo sido ratificado em 15 de Março de 1999. Portugal ratificou o Protocolo de Quioto em 31 de Maio de 2002. Oficialmente, o Protocolo entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005. O Protocolo de Quioto é um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases com efeito de estufa (GEE), considerados como a principal causa do aquecimento global. É no Protocolo de Quioto que se estabelece um calendário pelo qual, os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a quantidade de gases poluentes em, pelo menos, 5,2% até 2012, em relação aos níveis de 1990, sendo esta percentagem variável entre os países signatários, de acordo com o princípio da responsabilidade comum, mas diferenciada. A União Europeia acordou numa redução global de 8% (definindo, ao abrigo do compromisso comunitário de partilha de responsabilidades, metas distintas para cada um dos seus Estados-Membros), ambicionando abater as emissões de GEE, em mais de 1% ao ano, desde 2012 a 2020.

Pequenos gestos do quotidiano que podem tornar mais eficiente o consumo energético O consumo de energia é um dos factores que mais influencia a mudança climática. A maior parte da energia que utilizamos provém de fontes de combustíveis fósseis, o que significa que, cada vez que aquecemos as nossas casas ou vemos televisão, produzimos emissões de dióxido de carbono (CO2). Deste modo, cada um de nós pode realizar, no dia a dia, uma diferença positiva pelo clima, fazendo um uso mais eficiente da energia. Existem várias possibilidades de tornarmos as nossas vidas mais positivas sob o ponto de vista da energia, seja alterando o nosso comportamento para reduzir o consumo seja pela selecção de produtos com maior eficiência. Por exemplo, desligando a televisão e os computadores quando não estão a ser utilizados (eles continuam a gastar energia mesmo quando estão em suspensão), caminhar em vez de usar o automóvel para percursos curtos, e não abrir as janelas com o aquecimento ligado (se estiver demasiado quente, basta desligar o aquecimento!).