Estrutura Externa Estrutura interna
Estas cenas são sugeridas pelo movimento das luzes que vão remetendo para espaços diferentes e dando conta da entrada e saída de personagens.
O primeiro acto está dividido em onze sequencias e o segundo em treze. O povo, face à miséria e opressão em que vive, manifesta o seu descontentamento e sonha com a sua salvação, movido pela esperança que lhe inspira o general Gomes de Andrade, um homem generoso e “amigo do povo”; 1 º a c t o :
Vicente, um elemento do povo, tece comentários desfavoráveis acerca do general (“estrangeirado” e não aliado do povo); É levado por dois polícias à presença D. Miguel de Forjaz, manifestando-se como traidor;
Os governadores tentam encontrar o nome de um responsável, culpado ou não pela conspiração que se prepara, segundo Beresford, responsabilidade essa que vai recair sobre Gomes Freire; Morais Sarmento e Andrade Corvo dispõem-se a denunciar o chefe da conspiração;
Vicente informa os governadores das pessoas que entram e saiam em casa de Gomes Freire; D. Miguel ordena que se prendam os conspiradores e tenta que a sua atitude surja deforma justificada.
O 2º acto conduz o espectador ao campo da tirania e da resistência. A acção centra-se na deambulação de Matilde cujo estatuto social lhe permite ter acesso às figuras do poder. O general, juntamente com outros conspiradores, é executado na praça pública, em S. Julião da Barra. 2 º a c t o :
Trabalho elaborado por: Sara Carvalho Nº14 Fanny Azevedo Nº21 Filipa AlmeidaNº22