Sacramento da Reconciliação
“Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus a ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja que feriram pecando, e a qual colabora para sua conversão com caridade, exemplo e orações.” (LG 11)
“O dinamismo da conversão e da penitência foi maravilhosamente descrito por Jesus na parábola do “filho pródigo”. Deus é um pai bondoso, compassivo e misericordioso. Ele perdoa sempre todas as nossas faltas e pecados. Deus perdoa tudo, se o homem humildemente se reconhece pecador”.
“Os pecados que cometemos nos distanciam de Deus, e se não são confessados humildemente confiando na misericórdia divina, chegam até mesmo a produzir a morte da alma”. Papa Bento XVI
“No sacramento da penitência – é a conclusão de Bento XVI – Cristo Crucificado e ressuscitado, através dos seus ministros, nos purifica com a sua misericórdia infinita, nos restitui à comunhão com o Pai celeste e com os irmãos, nos doa o seu amor, a sua alegria e a sua paz”.
“Para se fazer uma boa confissão são necessárias 5 condições: a) um bom e honesto exame de consciência diante de Deus; b) arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo; c) firme propósito diante de Deus de não pecar mais, mudar de vida, se converter; d) confissão objetiva e clara a um sacerdote; e) cumprir a penitência que o padre nos indicar”.
“A confissão nos santifica e nos aproxima de Deus “A confissão nos santifica e nos aproxima de Deus. Aumenta o conhecimento próprio, faz crescer a humildade cristã, combate a indolência espiritual, fortalece a vontade, leva-se a cabo a salutar direção das consciências, aumenta a graça em virtude do sacramento e é o único modo de vencer o hábito do pecado mortal, de evitar a multiplicação dos pecados veniais além de auxiliar e acelerar o progresso nas virtudes e a perseverança no bem”.
COMO DEVE SER A CONFISSÃO? “Diga o tempo transcorrido desde a última confissão. Acuse (diga) seus pecados com clareza, primeiro os mais graves, depois os mais leves. Fale resumidamente, mas sem omitir o necessário. Devemos confessar os nossos pecados e não os dos outros. Porém, se participamos ou facilitamos de alguma forma o pecado alheio, também cometemos um pecado e devemos confessá-lo (por exemplo, se aconselhamos ou facilitamos alguém a praticar um aborto, somos tão culpados como quem cometeu o aborto)”.
“Recebendo o perdão, recebemos a cura de nosso ser interior, de nosso espírito, de nossa mente, de nossas emoções, até de nosso corpo. Mas, precisamos também perdoar; assim como recebemos o perdão de Deus, devemos perdoar a nós mesmos e aos outros. Quando nós recebemos a reconciliação, Deus não se lembra mais dos nossos pecados - acabou e eles foram embora. Muitas vezes parece mais difícil perdoar-nos a nós mesmos mas, em nome de Jesus isto pode ser feito. Oferecer reconciliação para o outro, perdoar para podermos ser perdoados é o caminho para a cura interior, libertação, cura das lembranças, das emoções e do corpo. Para sermos curados, precisamos dar permissão ao Senhor, não apenas para "limpar a casa", mas para nos libertar e sacudir a vida da graça dentro de nós. Para sermos curados e libertos, devemos reconhecer que Deus é Deus e não eu; precisamos decidir segui–lo fielmente”. (Por Pe. Peter Coughlin)
«Que a paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, os méritos da bem-aventurada Virgem Maria e de todos os Santos, e tudo o que tiverdes feito de bom e suportado de mal, vos seja aplicado para a remissão dos pecados, aumento das graças e para a recompensa da vida eterna. Amém.»
Texto – Catecismo da Igreja Homilia do Papa Bento XVI Catequese sobre o Sacramento da Confissão Padre Wagner Augusto Portugal Imagens – Google Música – Shema Israel – Kelly Patrícia Formatação - Graziela Visite-nos: www.tesouroescondido.com Blog: www.blog.tesouroescondido.com Twiter: @tesouroescondid Facebook: Tesouro Escondido Para receber novas formatações, envie e-mail para: meditacaosextafeira@gmail.com