PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA REDE SEDIMENTOMÉTRICA DA ANA

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Transcrição da apresentação:

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA REDE SEDIMENTOMÉTRICA DA ANA Elaboração do Texto: Walszon Terllizzie Araújo Lopes Revisão do Texto: Márcia Regina Silva Cerqueira Elaboração dos Mapas: Simone Freitas Dias Brasília, 16 de outubro de 2006

INTRODUÇÃO Neste documento apresenta-se a relação das estações sedimentométricas sob responsabilidade da Agência Nacional de Águas, as quais serão operadas no ano de 2007. A relação inclui as estações existentes e se propõem novas estações sedimentométricas, com o objetivo melhorar o monitoramento do fluxo de sedimentos no Brasil.

INTRODUÇÃO As estações sedimentométricas serão apresentadas por Bacias Hidrográficas, segundo a divisão adotada pelo antigo DNAEE (Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica). A maioria dos postos definidos fará parte da rede básica, sendo assim, outros postos podem ser instalados durante o ano de 2007 para atender a estudos específicos em determinadas regiões, cujas estações farão parte da rede secundária .

INTRODUÇÃO Rede básica ou primária é uma rede formada por um número mínimo de postos hidrométricos, cuja operação fornece dados que subsidiam estudos de longo prazo na área de recursos hídricos. Rede secundária é aquele que se destina a finalidades específicas e está limitada a uma determinada área de drenagem, cujas informações irão subsidiar estudos específicos de curto ou médio prazo, como por exemplo, estudos de assoreamento de um reservatório ou de dimensionamento da altura de uma barragem.

CRITÉRIOS ADOTADOS Existência de estação fluviométrica em operação com medição de descarga líquida; Postos próximos à foz de cada rio importante que escoe diretamente para o oceano, principalmente os que possuem um valor relativamente alto quando comparados aos demais rios da mesma bacia hidrográfica; Postos em rios com maior produção de sedimentos para uma determinada bacia, de acordo com estudos apresentados na literatura;

CRITÉRIOS ADOTADOS Existência de usinas hidrelétricas no rio em análise, seja na fase de inventário, viabilidade, projeto básico, construção ou operação, cujas localizações e demais informações pertinentes foram obtidas através do Sistema de Informações do Potencial Hidrelétrico Brasileiro (SIPOT) da Eletrobrás; O potencial de produção de sedimentos de cada área, conforme o Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos elaborado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), apresentado em Campagnoli et al. (2004), constante na Figura 1.

CRITÉRIOS ADOTADOS Atlas de Energia Elétrica do Brasil – ANEEL (2005), onde são apresentadas informações sobre o Potencial Hidrelétrico Brasileiro, Capacidade Instalada, Centrais Hidrelétricas em Operação no País e Futuros Projetos Hidrelétricos no Brasil, inclusive com a localização dos empreendimentos hidrelétricos em operação e previstos para serem instalados no Brasil. Recomendação da OMM (Organização Meteorológica Mundial) para a densidade mínima de postos sedimentométricos.

RECOMENDAÇÃO DA OMM Densidade mínima recomendada pela OMM para o estabelecimento da rede de postos sedimentométricos.

MAPA DE POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos do Brasil (Campagnoli et al, 2004).

USINAS HIDRELÉTRICAS EM OPERAÇÃO (09/2003) Usinas Hidrelétricas (UHEs) em operação no País – Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005).

USINAS HIDRELÉTRICAS EM OPERAÇÃO (09/2003) Futuros empreendimentos hidrelétricos – Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005).

CRITÉRIOS QUE PODERIAM TER SIDO ADOTADOS Freqüência de operação dos postos: atualmente está sendo realizada trimestralmente, ou seja, quatro vezes ao ano, mas em algumas regiões deveria ser realizada concentrada no período chuvoso, onde há maior produção de sedimentos. Por exemplo: três vezes no período chuvoso e uma vez no período de estiagem; Metodologia em relação ao modo de amostragem a ser executado; Tipos adequados e inadequados de equipamentos utilizados nas medições. Cada operadora deve possuir os equipamentos necessários para realização das medições de acordo com as características das estações sedimentométricas e dos rios onde as mesmas estão instaladas;

CRITÉRIOS QUE PODERIAM TER SIDO ADOTADOS Metodologia de processamento das amostras em laboratório. As entidades operadoras devem possuir laboratórios com equipe especializada para realização das análises laboratoriais necessárias (determinação da concentração de sedimentos em suspensão ou da determinação da granulometria dos sedimentos em suspensão ou do fundo); Possibilidade da seleção de algumas estações onde serão realizadas amostragens de sedimentos do leito e onde será efetuada análise granulométrica dos sedimentos em suspensão;

CRITÉRIOS QUE PODERIAM TER SIDO ADOTADOS Outros Mapas de Produção Potencial de Sedimentos, os quais consideram a geologia, tipo de solo, topografia, vegetação, uso do solo, hidrografia, pluviometria, etc.

ESTAÇÕES SEDIMENTOMÉTRICAS A SEREM OPERADAS A PARTIR DE 2007 As estações sedimentométricas serão apresentadas por Bacias Hidrográficas, segundo a divisão adotada pelo antigo DNAEE (Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica). Na realidade, na divisão hidrográfica nacional adotada pelo antigo DNAEE, somente as delimitações das Bacias Hidrográficas do Tocantins e do São Francisco atendem a definição correta de bacia hidrográfica, a qual é uma área definida topograficamente, drenada por um curso d’água ou um sistema conectado de cursos d’água, tal que toda vazão efluente, resultado da captação natural da água precipitada nesta área, seja descarregada através de um único ponto de saída, chamado de foz ou exutório da bacia hidrográfica.

Bacia Hidrográfica Amazônica A rede sedimentométrica da Bacia Hidrográfica Amazônica possui atualmente 56 postos em operação. Sua área de drenagem em território brasileiro é de, aproximadamente, 3.900.000 km2. Considerando a recomendação da OMM para densidade mínima de postos sedimentométricos, apresentada na Tabela 1, ou seja, 1 estação para cada 12.500 km2, resultaria em um número mínimo de 312 estações sedimentométricas.

Bacia Hidrográfica Amazônica Levando-se em consideração a enorme área de drenagem da Bacia Hidrográfica Amazônica e a sua baixa densidade populacional e urbana, optou-se pela proposição de 22 novas estações sedimentométricas em rios e seções transversais onde há grandes áreas sem monitoramento hidrossedimentométrico. Também foram propostas estações sedimentométricas na parte sul desta bacia hidrográfica, onde há áreas com alto potencial de produção de sedimentos. Algumas estações também foram propostas levando-se em consideração os inventários hidrelétricos de alguns rios da bacia.

Bacia Hidrográfica Amazônica

Bacia Hidrográfica Amazônica

Bacia Hidrográfica Amazônica

Bacia Hidrográfica Amazônica

Bacia Hidrográfica Amazônica

Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia A rede sedimentométrica atual na Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia contempla 22 estações. Como existem muitas usinas hidrelétricas previstas para esta bacia hidrográfica e como boa parte da bacia possui de alto a muito alto potencial de produção de sedimentos, principalmente nas partes leste e sul da bacia, são propostas mais 28 estações sedimentométricas. Também foram levados em consideração os critérios gerais apresentados no anteriormente.

Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia

Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia

Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia

Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste Esta bacia hidrográfica possui 47 estações sedimentométricas em operação. Assumindo que a densidade mínima de postos sedimentométricos seja a recomendada pela OMM para regiões interiores planas, ou seja, 12.500 km2 por posto, e sabendo que a área dessa bacia é de aproximadamente 1.000.000 km2, resultaria em um número mínimo de 80 postos para esta bacia.

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste No entanto, como nesta bacia hidrográfica existem muitos rios intermitentes e aqueles que são perenes, possuem vazões médias pequenas, só foram propostas mais três estações sedimentométricas. É proposta a adição de duas estações sedimentométricas no Estado do Amapá, o qual possuía somente três estações sedimentométricas e onde existem usinas hidrelétricas na fase de inventário final e uma usina hidrelétrica em operação, tornando o monitoramento sedimentométrico necessário. A outra estação proposta foi na parte alta da Bacia do rio Parnaíba, localizada no Estado do Maranhão, onde o mapa elaborado pela ANEEL indicou ser de alto potencial de produção de sedimentos.

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Norte/Nordeste

Bacia Hidrográfica do São Francisco Atualmente, estão em operação na Bacia Hidrográfica do São Francisco, 40 estações sedimentométricas. São propostas mais sete estações sedimentométricas, as quais foram locadas em pontos cujos rios apresentam grandes valores de descarga sólida em suspensão, assim como em trechos de rios nos quais não possuem nenhuma estação sedimentométrica. Também foi levado em consideração o alto potencial de produção de sedimentos existente no oeste e sul da bacia, onde foi proposto a adição de novas estações sedimentométricas.

Bacia Hidrográfica do São Francisco

Bacia Hidrográfica do São Francisco

Bacia Hidrográfica do São Francisco

Bacia Hidrográfica do São Francisco

Bacia Hidrográfica do São Francisco

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste Atualmente, a Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste possui 73 postos sedimentométricos. Essa bacia possui área de drenagem de 545.000 km2. Se for utilizada a recomendação de um posto para cada 12.500 km2, resultaria em um número mínimo de aproximadamente 44 estações sedimentométricas. As estações sedimentométricas estão bem distribuídas, principalmente nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste No entanto, existem alguns rios e trechos de rios que não possuem nenhum monitoramento sedimentométrico, dessa forma, é sugerida a adição de 14 estações sedimentométricas na Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste, onde foi levada em consideração a grande quantidade de usinas hidrelétricas existentes na bacia, mesmo que em diferentes fases (inventário, viabilidade, projeto básico, construção e operação).

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Leste

Bacia Hidrográfica do Paraná Esta bacia possui 115 postos sedimentométricos em operação. Utilizando novamente a recomendação da OMM de densidade mínima para regiões interiores planas, ou seja, 1 estação sedimentométrica para cada 12.500 km2, resultaria em um número mínimo de aproximadamente 100 postos sedimentométricos, valor inferior ao que existe em operação atualmente. Porém, as estações estão muito mal distribuídas, estando concentradas no estado do Paraná (73 estações).

Bacia Hidrográfica do Paraná Além do mais, existem muitas usinas hidrelétricas nesta Bacia Hidrográfica e as partes altas da maioria de suas sub-bacias apresentaram um alto potencial de produção de sedimentos. Na margem direita do rio Paraná também há rios sem nenhuma estação sedimentométrica. Dessa forma, foi proposta a instalação de 41 postos sedimentométricos,

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Paraná

Bacia Hidrográfica do Uruguai A Bacia Hidrográfica do Uruguai possui 43 estações sedimentométricas e essas estão bem distribuídas na bacia. A Bacia Hidrográfica do Uruguai possui área de drenagem de 178.000 km2. Dessa forma, mesmo assumindo a densidade mínima de postos sedimentométricos recomendado pela OMM para regiões montanhosas, resultaria num número mínimo de postos igual a 27.

Bacia Hidrográfica do Uruguai Como a Bacia Hidrográfica do Uruguai possui 43 estações sedimentométricas e estas estão bem distribuídas na bacia, ou seja, todos os rios principais possuem pelo menos uma estação sedimentométrica, será proposta a adição de somente duas estações sedimentométricas para serem instaladas em 2007

Bacia Hidrográfica do Uruguai

Bacia Hidrográfica do Uruguai

Bacia Hidrográfica do Uruguai

Bacia Hidrográfica do Uruguai

Bacia Hidrográfica do Uruguai

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste A Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste possui atualmente 43 estações sedimentométricas em operação. Como sua área de drenagem é de 224.000 km2, mesmo utilizando a recomendação da OMM para densidade mínima de postos sedimentométricos para regiões montanhosas, cujo valor é de 1 posto para cada 6.700 km2, resultaria em um número mínimo de aproximadamente 34 postos sedimentométricos. Sendo assim, para essa bacia hidrográfica, foi proposta a instalação de somente uma estação sedimentométrica nova, perfazendo um total de 44 estações sedimentométricas para serem operadas a partir de 2007.

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste

Bacia Hidrográfica do Atlântico – Trecho Sudeste

Considerações Finais Conforme apresentado anteriormente, as estações sedimentométricas propostas para a ampliação da rede sedimentométrica nacional administrada pela ANA foram selecionadas com base nos seguintes critérios: Existência de estação fluviométrica em operação com medição de descarga líquida; Postos próximos à foz de cada rio importante que escoe diretamente para o oceano, principalmente os que possuem um valor relativamente alto quando comparados aos demais rios da mesma bacia hidrográfica;

Considerações Finais Postos em rios com maior produção de sedimentos para uma determinada bacia, de acordo com estudos apresentados na literatura. Existência de usinas hidrelétricas no rio em análise, seja na fase de inventário, viabilidade, projeto básico, construção ou operação, cujas localizações e demais informações pertinentes foram obtidas através do Sistema de Informações do Potencial Hidrelétrico Brasileiro (SIPOT) da Eletrobrás.

Considerações Finais O potencial de produção de sedimentos de cada área, conforme o Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos elaborado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), apresentado em Campagnoli et al. (2004). Atlas de Energia Elétrica do Brasil – ANEEL (2005), onde são apresentadas informações sobre o Potencial Hidrelétrico Brasileiro, Capacidade Instalada, Centrais Hidrelétricas em Operação no País e Futuros Projetos Hidrelétricos no Brasil, inclusive com a localização dos empreendimentos hidrelétricos em operação e previstos para serem instalados no Brasil.

Considerações Finais Recomendação da OMM (Organização Meteorológica Mundial) para a densidade mínima de postos sedimentométricos.

Considerações Finais Utilizando os critérios acima explicitados, foram selecionadas 118 estações fluviométricas com medição de descarga líquida, nas quais é proposto que se realize também a amostragem de sedimentos em suspensão para que seja determinada a descarga sólida de sedimentos em suspensão nessas estações.

Considerações Finais Estações Sedimentométricas em Operação e Propostas para a Ampliação da Rede Sedimentométrica da ANA

Considerações Finais

Considerações Finais

Considerações Finais

Considerações Finais

Considerações Finais

OBRIGADO PELA ATENÇÃO Walszon Terllizzie Araújo Lopes Especialista em Recursos Hídricos Gerência das Redes Sedimentométrica e de Qualidade de Água – GESEQ Superintendência de Administração da Rede Hidrometeorológica – SAR

FIM DA APRESENTAÇÃO