Evolução da Taxa Futura de Juros (Selic) e Efeitos Assessoria Econômica da FEDERASUL Evolução da Taxa Futura de Juros (Selic) e Efeitos
Evolução dos Juros Futuros Forte tendência de queda dos juros futuros em 2012 Expectativas para a Selic no final de 2012 declinaram de 8,5%, em maio, para 7,25%, no final de outubro; O mesmo ocorreu em relação a 2013, com a Selic esperada caindo de 10% para 7,75%, no mesmo período; Comportamento está associado à própria queda acentuada da Selic, ao longo do ano, que busca reativar a economia mais rapidamente. Como efeito colateral, expectativas para o IPCA, em 2012, elevaram-se bastante Passaram de 4,85%, em julho, para 5,45%, em outubro; O IPCA já acumula alta de 5,28%, no acumulado em 12 meses até setembro. Mesmo em 2013, o centro da meta (4,5%) não deverá ser atingido. 2
Evolução dos Juros Futuros Governo utiliza artilharia não convencional no combate à inflação Mantém estáveis ou reduz preços-chave da economia (ex: petróleo e energia) e reduz alíquotas de impostos (ex: IPI), com o objetivo de postergar ao máximo o novo ciclo de elevação dos juros. Efeitos Ativos atrelados à índices de preço tiveram forte valorização enquanto o CDI rendeu aproximadamente 11%, nos últimos 12 meses, as NTN-Bs renderam, em média, mais de 20%, no mesmo período. 3
Taxa de Juros das Operações de Crédito no Brasil (% a.a.) Fonte: Banco Central.
Evolução das Expectativas em relação à Selic para 2012 e 2013 (% ao ano)* Fonte: Banco Central. *: taxa esperada no final do ano.
Evolução das Expectativas de Inflação (IPCA) para 2012 e 2013 (% ao ano) * Fonte: Banco Central. *: taxa esperada no final do ano.