Conceitos Básicos do Sistema de Cabeamento Estruturado Suporte a Diversos Padrões de Comunicação através de Meio Físico Padronizado. Permitir Flexibilidade na Mudança de Lay-out através de Interface de Conexão Padronizada. Possuir Arquitetura Aberta possibilitando a Conectividade entre Produtos de Diversos Fabricantes. Aderência aos Padrões Internacionais.
Suporte a Diversos Padrões de Comunicação... Sistema Telefônico/Ramais de PABX. Redes de Computadores/Computadores Pessoais. Intercomunicação / Sonorização. Televisão / TV a Cabo / CFTV. Controle de Iluminação. Detectores de Fumaça. Controle de Acesso/Leitoras de Cartão. Sistemas de Segurança. Controles Ambientais (Ar Condicionado e Ventilação).
...Através de Meio Físico Padronizado - UTP 355 353A 365A 390A 370C EIA-232 IBM 3270 AS/400 Fujitsu Token Ring Telefonia ISDN BRI ATM155, 622 e 1200 Mbps UTP 384A TV a Cabo 10BaseT 100BaseT 1000BaseT Fax
Aplicações de TV a Cabo - CATV 77 CANAIS C A T V 384A UTP COAXIAL 385DP UTP COAXIAL 77 CANAIS C A T V
Aplicações de Vídeo Banda Base 380A UTP COAXIAL SAÍDA AUDIO ENTRADA
Permitir Flexibilidade na Mudança de Lay-out...
...Através de Interface de Conexão Padronizada RJ-45
Possuir Arquitetura Aberta Avaya®, Micronet®, NCR®, Nortel®, 3Com®. 10BASE-T / 100BASE-T / 1000BASE-T. ATM 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps. Token Ring 4/16 Mbps . FDDI, TPPMD. IBM 3270, AS 400. Honeywell, Johnson Controls. Carrier®.
Aderência aos Padrões e Normas Vigentes ANSI/TIA/EIA-568A - Cabeamento Estruturado. ANSI/TIA/EIA-568A-5 - Cabeamento CAT.5e. ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços para CE. ANSI/TIA/EIA-606 - Administração e Identificação do CE. ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE. TSB-67 - Parâmetros de Testes em Campo do UTP CAT.5. TSB-95 - Parâmetros Adicionais de Testes em Campo CAT.5. ISO/IEC 11801 - Cabeamento Estruturado. Cobei/ABNT - NBR 14565 ( 568A). Cobei/ABNT - Projeto 03.046.05.014 ( 569A).
Subsistemas do Sistema de Cabeamento Estruturado
Subsistema Área de Trabalho - ATR
No mínimo 1 ATR a cada 10 m2 de acordo com a Dimensionamento da Área de Trabalho - ATR No mínimo 1 ATR a cada 10 m2 de acordo com a Norma NBR 14565
Quantidade de PT por Área de Trabalho - ATR No mínimo 2 PT - Ponto de Telecomunicações por ATR de acordo com a Norma NBR 14565
Esquemas de Ligação do Conector Modular CM8V São reconhecidos 2 Esquemas de ligação do Conector Modular 8 Vias CM8V pela Norma NBR 14565
Armário de Telecomunicações Subsistema Rede Secundária Armário de Telecomunicações Information Outlet (IO) IO Rede Secundária
Subsistema Rede Secundária
Tipos de Mídia da Rede Secundária Existem 4 tipos de cabos reconhecidos pela Norma NBR 14565 Cabo UTP 4 Pares - 100 Cabo Óptico MM 2 Fibras - 50/125m Cabo SCTP e FTP 4 Pares - 100 Cabo Óptico MM 2 Fibras - 62.5/125m
Escolha das Mídias da Rede Secundária De acordo com a Norma NBR 14565 as mídias devem ser utilizadas da seguinte maneira: Um PT deve ser suportado por um cabo UTP de 4 Pares, 100 , categoria 3 ou superior. O segundo PT deve ser suportado, no mínimo, por um dos seguintes meios secundários: Cabo UTP de 4 Pares e 100 (categoria 3 ou superior). Cabos Blindados SCTP e FTP de 4 Pares e 100 . Cabo de Fibra Óptica Multimodo com duas fibras 62,5/125 m. Cabo de Fibra Óptica Multimodo com duas fibras 50/125 m.
Padrões Suportados pelo Cabo UTP de 4 Pares Cat.5 ou Superior Telefonia Token Ring ATM 10BASE-T
Método Tradicional x Zone Wiring TIA/EIA TSB-75 Método Tradicional x Zone Wiring Múltiplos Cabos de 4 pares Painel de Conexão Armário de Telecomunicações PCC Cabo de 25 Pares Ponto de Consolidação
Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) Escritório Montado com Arquitetura ZONE WIRING Armário de Telecomunicações (AT) Cabos UTP 25 Pares PT Ponto de Consolidação de Cabos (PCC) Conexão Cruzada da Rede Secundária Cabos UTP 4 Pares
Soluções para ZONE WIRING BLOCO DE CONEXÃO IDC 110 - 100 PARES CABO UTP 25 PARES CABO UTP 4 PARES CAIXA DE SUPERFÍCIE KIT BLOCO DE CONEXÃO IDC 110 - 300 PARES
Motivadores do ZONE WIRING Mudanças e Reconfigurações Freqüentes do Local. Limitações na Infra Estrutura do Ambiente. Número de Pontos Insuficiente. Flexibilidade na Alteração de Layouts. Instalações e Móveis Modulares. Utilização de Divisórias. ZONE WIRING é a solução ideal para locais que sofram alterações de layouts ou reconfigurações com uma certa freqüência
Subsistema Armário de Telecomunicações - AT Cabos da Rede Primária Equipamentos Hardware de Conexão
Área a ser servida Tamanho do AT Dimensionamento do Armário de Telecom- AT No mínimo 1 AT por andar (até 1000 m2) de acordo com o Projeto de Norma 03.046.05.014 ATs adicionais deverão ser fornecidos caso: A área do andar a ser servido exceder 1000 m2. A distância da Rede Secundária à ATR exceder 90 m. Área a ser servida Tamanho do AT até 500 m2 1,50 m x 0,80 m de 500 à 1000 m2 1,50 m x 1,20 m(*) (*) Tamanho mínimo
Armário de Telecom p/ Andares c/ até 500 m2
Armário de Telecom p/ Andares de 500 à 1000 m2
Subsistema Rede Primária Sleeve Backbone Riser Cable Rede Primária
Subsistema Rede Primária
Cabo Óptico Monomodo - 9/125m Tipos de Mídia da Rede Primária Existem 4 tipos de cabos reconhecidos pela Norma NBR 14565 Cabos UTP - 100 Cabo STP-A 2 Pares - 150 Cabo Óptico Multimodo - 62.5/125m Cabo Óptico Monomodo - 9/125m
SEQ Subsistema Sala de Equipamento Cabos da Rede Primária Dutos de Passagem dos Cabos Hardware de Conexão Equipamentos
Qtd. de ATRs Tamanho da SEQ Dimensionamento da Sala de Equipamento De acordo com o Projeto de Norma 03.046.05.014 a Sala de Equipamento deve ser dimensionada em função da demanda inicial e futura dos equipamentos Recomenda-se uma área de 0,07 m2 de Sala de Equipamento para cada ATR de 10 m2, conforme a tabela abaixo: Qtd. de ATRs Tamanho da SEQ 100 14 m2 (*) 101 à 400 35 m2 401 à 800 63 m2 801 à 1200 91 m2 (*) Tamanho mínimo
Cabo de Interligação Externo Subsistema Sala de Entrada de Telecom SET Cabos da Rede Primária Cabo de Interligação Externo Hardware de Conexão Caixa de Emenda Unidades de Proteção Elétrica
Telecom - SET Principais Funções da Sala de Entrada de Ponto de Demarcação entre o SP e o Cliente. Proteção Elétrica dos Cabos que Chegam da Parte Externa (Cabo de Interligação Externo). Aterramento do Cabeamento do Edifício. Conexões e Emendas Feitas entre o Cabo de Interligação Externo e a Rede Primária do Edifício.
Telecom - SET Dimensionamento da Sala de Entrada de De acordo com o Projeto de Norma 03.046.05.014 a Sala de Entrada de Telecomunicações deve ter, no mínimo, 6 m2 (3 x 2 m2) em edifícios com até 1000 ATRs Para edifícios com mais de 1000 ATRs recomenda-se adicionar 1 m2 para cada 500 ATRs ou fração
Subsistema Administração Bloco de Conexão 110 Rede Secundária PT Área de Trabalho ATR Bloco de Conexão 110 Rede Secundária PT
Exemplos de Administração Identificação Hardware de Conexão
Sugestão de Identificação
Identificação do Cabeamento
Cabeamento Estruturado Benefícios do Sistema de Cabeamento Estruturado O cabeamento de hoje suportará as aplicações de amanhã (Ex.: ATM 155 Mbps, 622 Mbps e 1.2 Gbps, 1000Base-T, 1000Base-LX, 1000Base-SX, etc.) Upgrades são facilmente executados. Flexibilidade e Facilidade na alteração de lay-outs. Possibilidade de instalação e implantação modulares. Baixo custo operacional. Etc, etc, etc, ...
Ramos de Atividade Suportados pelo S.C.S. Manufatura / Indústria. Aeroportos. Hospitais. Hotéis. Universidades. Finanças. Telecomunicações. Entre outros...
Referência no Brasil Algumas Instalações de Banco Real ( 25.000 pontos - Em andamento). Editora Abril (2 Unidades 13.000 pontos). Banco Santander ( 9.000 pontos). Rede Globo de Televisão ( 3.000 pontos). Microsoft ( 2.000 pts. Cat.6). Bancos Merrill Lynch, Brascan, BCN, Bradesco, etc. Hospitais Albert Einstein, São Luis, Samaritano, etc. Vésper, BASF, Credicard, BM&F, Editora Globo. Empresas do Grupo POLICOM, entre outras...
Conclusão Para que um sistema de cabeamento possa realmente ser estruturado diversos aspectos devem ser levados em conta e com certeza o custo inicial será maior, no entanto pode se obter diversos benefícios tais como uma vida útil maior do cabeamento e a flexibilidade na mudança de lay-out.